sábado, 31 de julho de 2010
Equipe formada por diabéticos participa do Tour do...
Farmacêutico Daniel: Equipe formada por diabéticos participa do Tour do...: "Há cerca de um ano, Fabio Calabria conheceu Jack em uma de suas viagens de volta à Austrália, seu país de origem. Aos 5 anos, o menino já li..."
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Uso consciente de medicamentos – Um excelente remédio para o seu bolso!
Quantas vezes você estava com uma leve dor de cabeça e alguém aconselhou um analgésico? O Brasil é um dos países que mais gasta com medicamento. Para se ter ideia da proporção imagine que 1,9% do PIB – Produto Interno Bruto referente ao ano de 2007 foi gasto com medicamentos.
Ouvimos a farmacêutica Mariana Fazio, diretora técnica do Remédio Certo para entender as possíveis soluções, acompanhe.
1) Por que o brasileiro consome tanto remédio?
O consumo de medicamentos no Brasil cresce a cada ano. Apesar das precárias condições da saúde brasileira, somos o 5º País no mundo no consumo de remédios e o primeiro entre os países da América Latina.
A automedicação é um hábito entre os brasileiros, considerada uma questão cultural, inclusive pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e atinge todas as classes sociais.
Descrito como “o País que a população adora se medicar”, uma pessoa mesmo se considerando saudável faz uso de pelo menos um medicamento por conta própria, por indicação de um parente ou amigo e até porque restou do tratamento anterior.
Além da questão cultural, o fácil acesso aos medicamentos e a busca pela “cura dos sintomas” faz com que o remédio se torne uma mercadoria comum, aumentando seu consumo entre a população, tornando seu uso indiscriminado.
2) Qual o papel das farmácias privadas diante de tal cenário?
As farmácias têm grande responsabilidade diante do resultado destes números. São estabelecimentos de venda destes produtos e, portanto, detêm o controle sobre o seu consumo. É importante resgatar a farmácia como estabelecimento de saúde para a melhora do cenário atual da automedicação, aonde o farmacêutico irá prestar assistência básica ao usuário de medicamento, orientando e conscientizando sobre riscos e uso abusivo, sem a devida orientação médica.
3) Como surgiu o projeto Remédio Certo e de que maneira ele contribui para a mudança do cenário atual?
O projeto Remédio Certo surgiu após a constatação de que mais de 50% dos medicamentos prescritos são dispensados e/ou utilizados de forma incorreta, dado confirmado pela OMS. O principal objetivo do projeto é promover, através de campanhas customizadas, o uso racional de medicamentos. Conscientizando os usuários e profissionais da área da saúde sobre sua importância e os riscos do uso indiscriminado de remédios.
Atualmente, programas efetivos de educação em saúde são citados como meios para erradicação da automedicação, inclusive por órgãos governamentais, inserido neste contexto o Remédio Certo, que tem como proposta trazer ao mercado campanhas educativas. Também é objetivo do Remédio Certo ser uma ferramenta para contribuir para a mudança do cenário atual de consumo de medicamentos.
Fonte: Banco de Saúde
Ouvimos a farmacêutica Mariana Fazio, diretora técnica do Remédio Certo para entender as possíveis soluções, acompanhe.
1) Por que o brasileiro consome tanto remédio?
O consumo de medicamentos no Brasil cresce a cada ano. Apesar das precárias condições da saúde brasileira, somos o 5º País no mundo no consumo de remédios e o primeiro entre os países da América Latina.
A automedicação é um hábito entre os brasileiros, considerada uma questão cultural, inclusive pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e atinge todas as classes sociais.
Descrito como “o País que a população adora se medicar”, uma pessoa mesmo se considerando saudável faz uso de pelo menos um medicamento por conta própria, por indicação de um parente ou amigo e até porque restou do tratamento anterior.
Além da questão cultural, o fácil acesso aos medicamentos e a busca pela “cura dos sintomas” faz com que o remédio se torne uma mercadoria comum, aumentando seu consumo entre a população, tornando seu uso indiscriminado.
2) Qual o papel das farmácias privadas diante de tal cenário?
As farmácias têm grande responsabilidade diante do resultado destes números. São estabelecimentos de venda destes produtos e, portanto, detêm o controle sobre o seu consumo. É importante resgatar a farmácia como estabelecimento de saúde para a melhora do cenário atual da automedicação, aonde o farmacêutico irá prestar assistência básica ao usuário de medicamento, orientando e conscientizando sobre riscos e uso abusivo, sem a devida orientação médica.
3) Como surgiu o projeto Remédio Certo e de que maneira ele contribui para a mudança do cenário atual?
O projeto Remédio Certo surgiu após a constatação de que mais de 50% dos medicamentos prescritos são dispensados e/ou utilizados de forma incorreta, dado confirmado pela OMS. O principal objetivo do projeto é promover, através de campanhas customizadas, o uso racional de medicamentos. Conscientizando os usuários e profissionais da área da saúde sobre sua importância e os riscos do uso indiscriminado de remédios.
Atualmente, programas efetivos de educação em saúde são citados como meios para erradicação da automedicação, inclusive por órgãos governamentais, inserido neste contexto o Remédio Certo, que tem como proposta trazer ao mercado campanhas educativas. Também é objetivo do Remédio Certo ser uma ferramenta para contribuir para a mudança do cenário atual de consumo de medicamentos.
Fonte: Banco de Saúde
5 causas surpreendentes para você estar ganhando peso
.As calorias a mais podem não ser a única causa para o ganho de peso ou para a dificuldade em perder.
Não é nenhuma surpresa que uma dieta cheia de frituras, porções gigantes, sobremesas avantajadas, álcool e bebidas com açúcar acarretam ganho de peso. Adicionalmente, praticamente não restam dúvidas sobre a origem dos quilos extras quando uma pessoa ingere mais calorias do que queima em atividades físicas cotidianas.
Mas como explicar o ganho ou a dificuldade em perder peso quando o seu estilo de vida inclui atividades físicas regulares e uma dieta saudável e balanceada? Engordar pode ser enlouquecedor, especialmente quando você não faz a menor de onde os quilos extras estão vindo.
Existem várias razões que devem ser examinadas quando você está ganho peso apesar de uma dieta balanceada e de praticar atividades físicas regularmente. E, muitas vezes, trata-se de conjunto de fatores atuando em conjunção para impedir que você mantenha o peso ideal.
Aqui estão 05 fatores que podem influir diretamente balança:
1. Você pode estar ganhando peso devido à falta de sono.
É lógico pensar que o corpo funciona melhor quando está bem descansado. Quando você não tem uma noite de sono reparadora, o organismo reage apresentando estresse fisiológico, liberando hormônios como o cortisol, responsável pelo acúmulo de gordura.
Quando você está cansado, torna-se ainda mais difícil lidar com o estresse do dia a dia, e é muito comum utilizar a comida como mecanismo de compensação em relação à ansiedade.
Além do mais, durante noites de insônia, algumas pessoas fazem pequenos lanches, buscando uma maneira de chamar o sono de volta, mas na verdade estão somente adicionando calorias à dieta.
Sintomas que podem indicar que sua noite de sono não está reparadora incluem fadiga, cansaço, cochilos durante o dia e irritabilidade.
A média de uma noite de sono ideal é de 08 horas.
Para se ter uma noite de sono repousante é essencial praticar atividades físicas, de preferência distante do horário de dormir, evitar cafeína e atividades agitadas a noite.
Veja: 07 dicas para dormir melhor.
2. Você pode estar ganhando peso devido ao estresse
A sociedade moderna exige sempre mais realizações, obrigações e consumo. O estresse é uma força de reação, que impulsiona o indivíduo a se adaptar as demandas da vida, mas também afeta o organismo em seu físico e emocional.
O estresse é uma resposta do tipo “lutar ou fugir”. Quando você encontra-se em uma situação de muita responsabilidade, ou mesmo lidando com pressões financeiras, o organismo dispara processos bioquímicos que coloca o corpo em “modo de sobrevivência”. Neste modo, o organismo estoca energia e reduz o metabolismo, como se estivesse se preparando para o pior. Uma das conseqüências do estoque de energia é o acúmulo de gordura, principalmente na região abdominal.
Muitas pessoas procuram o alívio para o estresse na comida. Mas, é claro, o alívio é momentâneo, enquanto a gordura dura bem mais.
Adicionalmente, pesquisadores de nutrição mostraram que pessoas estressadas tendem a comer alimentos com alto nível glicêmico (doces e massas refinadas). Estes alimentos geram uma elevação do nível de serotonina no sistema nervoso, levando a um efeito calmante, porém passageiro.
Especialistas recomendam a conscientização por parte das pessoas em um momento de estresse, para que adotem estratégias para a resolução de seus problemas, ao invés de descontar na comida.
Adotar técnicas de relaxamento, assim como praticar exercícios são excelentes estratégias para combater dois adversários ao mesmo tempo: estresse e sedentarismo.
3. Você pode estar ganhando peso devido à medicações
Algumas medicações prescritas para tratar depressão, ansiedade, convulsão, epilepsia, enxaqueca, pressão, diabetes, dentre outras podem acarretar ganho de peso. Este ganho de peso pode variar chegar até 05 kg em um único mês.
Adicionalmente, alguns medicamentos esteroidais, como os corticóides usados para tratar doenças inflamatórias, alérgicas e auto-imunes causam aumento de peso. Assim como medicamentos anticoncepcionais.
Cada medicamento tem uma forma de diferente de atuação no metabolismo, podendo causar ganho de peso por aumentar o apetite, alterar a forma de armazenamento de gordura ou mesmo os níveis de insulina do organismo. No entanto, as medicações possuem efeitos diferentes em cada tipo de pessoa.
No caso de medicamentos antidepressivos, o ganho de peso pode estar relacionado à ação da droga na melhor do humor, da disposição e também do apetite. Alguns medicamentos antidepressivos, no entanto, estão associados a ganho de peso, enquanto outros auxiliam na perda de peso ou mesmo são neutros.
Alguns medicamentos acarretam retenção de líquidos, que pode levar ao aumento de peso e de medidas.
Apesar de tudo, é importante lembrar que um pequeno ganho de peso pode não ser significante quando comparado aos efeitos positivos da medicação na saúde geral da pessoa. Além disto, adotar uma alimentação ainda mais consciente e praticar um pouco mais de atividade física são estratégias que podem compensar e ajudar na perda de peso.
Se você suspeita que sua medicação esteja acarretando ganho de peso, converse com seu médico sobre a possibilidade de mudança de prescrição. Mas lembre-se de nunca interromper um tratamento sem o consentimento do seu médico.
4. Você pode estar ganhando peso devido a uma condição médica
A doença mais comum que causa ganho de peso é o hipotireoidismo. Uma deficiência do hormônio da tireóide que leva à diminuição do metabolismo e ganho de peso, mesmo com o apetite reduzido.
Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo incluem cansaço, fadiga, letargia, inchaço, intolerância ao frio, voz rouca, sono aumentado, dores de cabeça e pele seca. Procure o médico para uma avaliação diagnóstica, em caso de dúvidas. Os exames para avaliar os hormônios da tireóide são simples e rápidos.
Uma condição mais rara é conhecida como Síndrome de Cushing, doença causada pelo excesso do hormônio cortisol.
Por fim, é importante salientar o papel de uma avaliação médica para descartar doenças e condições que podem estar dificultando a perda de peso ou mesmo acarretando o ganho.
5. Você pode estar ganhando peso devido à menopausa
Mulheres chegam à menopausa em uma faixa de idade variável, mas geralmente entre os 40 e 50 anos. Com o envelhecimento é natural que o metabolismo sofra uma redução, mas adicionalmente, é comum que as pessoas tornem-se menos ativas fisicamente quando comparadas aos anos de juventude.
Acompanhando a menopausa, estão mudanças hormonais que podem desencadear aumento no apetite, depressão e piora da qualidade do sono.
A chave para evitar o ganho de gordura é aumentar a porcentagem de massa magra, ou seja, estimular o desenvolvimento de músculos, que por sua vez aumentam o metabolismo e a queima de calorias.
A melhor estratégia para ganhar músculos e perder peso é praticar atividades físicas de resistência e carga, ou seja, levantamento de peso. É claro, que o tipo de atividade deve ser personalizado para os diferentes tipos de necessidades. Para isto procure uma academia que tenha profissionais de educação física capacitados.
Exercícios de resistência também auxiliam na redução da perda de massa óssea, comum em mulheres na menopausa.
Fonte: Banco da saude
Não é nenhuma surpresa que uma dieta cheia de frituras, porções gigantes, sobremesas avantajadas, álcool e bebidas com açúcar acarretam ganho de peso. Adicionalmente, praticamente não restam dúvidas sobre a origem dos quilos extras quando uma pessoa ingere mais calorias do que queima em atividades físicas cotidianas.
Mas como explicar o ganho ou a dificuldade em perder peso quando o seu estilo de vida inclui atividades físicas regulares e uma dieta saudável e balanceada? Engordar pode ser enlouquecedor, especialmente quando você não faz a menor de onde os quilos extras estão vindo.
Existem várias razões que devem ser examinadas quando você está ganho peso apesar de uma dieta balanceada e de praticar atividades físicas regularmente. E, muitas vezes, trata-se de conjunto de fatores atuando em conjunção para impedir que você mantenha o peso ideal.
Aqui estão 05 fatores que podem influir diretamente balança:
1. Você pode estar ganhando peso devido à falta de sono.
É lógico pensar que o corpo funciona melhor quando está bem descansado. Quando você não tem uma noite de sono reparadora, o organismo reage apresentando estresse fisiológico, liberando hormônios como o cortisol, responsável pelo acúmulo de gordura.
Quando você está cansado, torna-se ainda mais difícil lidar com o estresse do dia a dia, e é muito comum utilizar a comida como mecanismo de compensação em relação à ansiedade.
Além do mais, durante noites de insônia, algumas pessoas fazem pequenos lanches, buscando uma maneira de chamar o sono de volta, mas na verdade estão somente adicionando calorias à dieta.
Sintomas que podem indicar que sua noite de sono não está reparadora incluem fadiga, cansaço, cochilos durante o dia e irritabilidade.
A média de uma noite de sono ideal é de 08 horas.
Para se ter uma noite de sono repousante é essencial praticar atividades físicas, de preferência distante do horário de dormir, evitar cafeína e atividades agitadas a noite.
Veja: 07 dicas para dormir melhor.
2. Você pode estar ganhando peso devido ao estresse
A sociedade moderna exige sempre mais realizações, obrigações e consumo. O estresse é uma força de reação, que impulsiona o indivíduo a se adaptar as demandas da vida, mas também afeta o organismo em seu físico e emocional.
O estresse é uma resposta do tipo “lutar ou fugir”. Quando você encontra-se em uma situação de muita responsabilidade, ou mesmo lidando com pressões financeiras, o organismo dispara processos bioquímicos que coloca o corpo em “modo de sobrevivência”. Neste modo, o organismo estoca energia e reduz o metabolismo, como se estivesse se preparando para o pior. Uma das conseqüências do estoque de energia é o acúmulo de gordura, principalmente na região abdominal.
Muitas pessoas procuram o alívio para o estresse na comida. Mas, é claro, o alívio é momentâneo, enquanto a gordura dura bem mais.
Adicionalmente, pesquisadores de nutrição mostraram que pessoas estressadas tendem a comer alimentos com alto nível glicêmico (doces e massas refinadas). Estes alimentos geram uma elevação do nível de serotonina no sistema nervoso, levando a um efeito calmante, porém passageiro.
Especialistas recomendam a conscientização por parte das pessoas em um momento de estresse, para que adotem estratégias para a resolução de seus problemas, ao invés de descontar na comida.
Adotar técnicas de relaxamento, assim como praticar exercícios são excelentes estratégias para combater dois adversários ao mesmo tempo: estresse e sedentarismo.
3. Você pode estar ganhando peso devido à medicações
Algumas medicações prescritas para tratar depressão, ansiedade, convulsão, epilepsia, enxaqueca, pressão, diabetes, dentre outras podem acarretar ganho de peso. Este ganho de peso pode variar chegar até 05 kg em um único mês.
Adicionalmente, alguns medicamentos esteroidais, como os corticóides usados para tratar doenças inflamatórias, alérgicas e auto-imunes causam aumento de peso. Assim como medicamentos anticoncepcionais.
Cada medicamento tem uma forma de diferente de atuação no metabolismo, podendo causar ganho de peso por aumentar o apetite, alterar a forma de armazenamento de gordura ou mesmo os níveis de insulina do organismo. No entanto, as medicações possuem efeitos diferentes em cada tipo de pessoa.
No caso de medicamentos antidepressivos, o ganho de peso pode estar relacionado à ação da droga na melhor do humor, da disposição e também do apetite. Alguns medicamentos antidepressivos, no entanto, estão associados a ganho de peso, enquanto outros auxiliam na perda de peso ou mesmo são neutros.
Alguns medicamentos acarretam retenção de líquidos, que pode levar ao aumento de peso e de medidas.
Apesar de tudo, é importante lembrar que um pequeno ganho de peso pode não ser significante quando comparado aos efeitos positivos da medicação na saúde geral da pessoa. Além disto, adotar uma alimentação ainda mais consciente e praticar um pouco mais de atividade física são estratégias que podem compensar e ajudar na perda de peso.
Se você suspeita que sua medicação esteja acarretando ganho de peso, converse com seu médico sobre a possibilidade de mudança de prescrição. Mas lembre-se de nunca interromper um tratamento sem o consentimento do seu médico.
4. Você pode estar ganhando peso devido a uma condição médica
A doença mais comum que causa ganho de peso é o hipotireoidismo. Uma deficiência do hormônio da tireóide que leva à diminuição do metabolismo e ganho de peso, mesmo com o apetite reduzido.
Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo incluem cansaço, fadiga, letargia, inchaço, intolerância ao frio, voz rouca, sono aumentado, dores de cabeça e pele seca. Procure o médico para uma avaliação diagnóstica, em caso de dúvidas. Os exames para avaliar os hormônios da tireóide são simples e rápidos.
Uma condição mais rara é conhecida como Síndrome de Cushing, doença causada pelo excesso do hormônio cortisol.
Por fim, é importante salientar o papel de uma avaliação médica para descartar doenças e condições que podem estar dificultando a perda de peso ou mesmo acarretando o ganho.
5. Você pode estar ganhando peso devido à menopausa
Mulheres chegam à menopausa em uma faixa de idade variável, mas geralmente entre os 40 e 50 anos. Com o envelhecimento é natural que o metabolismo sofra uma redução, mas adicionalmente, é comum que as pessoas tornem-se menos ativas fisicamente quando comparadas aos anos de juventude.
Acompanhando a menopausa, estão mudanças hormonais que podem desencadear aumento no apetite, depressão e piora da qualidade do sono.
A chave para evitar o ganho de gordura é aumentar a porcentagem de massa magra, ou seja, estimular o desenvolvimento de músculos, que por sua vez aumentam o metabolismo e a queima de calorias.
A melhor estratégia para ganhar músculos e perder peso é praticar atividades físicas de resistência e carga, ou seja, levantamento de peso. É claro, que o tipo de atividade deve ser personalizado para os diferentes tipos de necessidades. Para isto procure uma academia que tenha profissionais de educação física capacitados.
Exercícios de resistência também auxiliam na redução da perda de massa óssea, comum em mulheres na menopausa.
Fonte: Banco da saude
sábado, 24 de julho de 2010
HIPERTENSÃO ARTERIAL ATINGE MAIS DE 60% DOS IDOSOS
Um mal que atinge boa parte da população e se não for tratado pode causar sérias complicações, a Hipertensão Arterial Sistêmica ou popularmente conhecida como pressão alta, representa um dos principais fatores de risco cardiovascular. A hipertensão arterial explica 40% das mortes por acidente vascular cerebral e 25% daquelas por infarto do miocárdio, conforme alerta o cardiologista Fernando Abrão Adura, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André.
A patologia também pode causar outras complicações como insuficiência renal, insuficiência cardíaca e perda da acuidade visual, além disso, a mortalidade por doenças cardiovasculares aumenta progressivamente com a elevação da pressão arterial, a partir de 115 x 75 mmHg.
Diversos fatores podem levar a doença, uma vez que a pressão arterial sobe linearmente com a idade atingindo mais de 60% das pessoas idosas. As principais causas são as dietas ricas em sal, sedentarismo e obesidade, além da genética individual. Outros fatores potencialmente reversíveis também podem levar à hipertensão, como o uso de anti-inflamatórios, anticoncepcionais, problemas de tireóide e abuso de álcool.
Segundo o especialista, a hipertensão pode não apresentar sintomas, o que dificulta o diagnóstico precoce. “A avaliação periódica com o cardiologista é de extrema importância, independente da presença de sintomas. Atenção especial deve ser dada para os pacientes com fatores de risco para hipertensão arterial, histórico familiar de doenças cardiovasculares ou que desejam iniciar atividades físicas”, orienta o médico.
Algumas situações como dores e alterações emocionais (crises de ansiedade e pânico, por exemplo), elevam transitoriamente a pressão arterial e não devem ser consideradas para diagnóstico da doença. Também existem pessoas que a pressão arterial sobe pelo fato de estarem em ambiente médico, também conhecida como hipertensão do jaleco branco, muitas vezes está relacionada ao perfil de ansiedade do paciente e independe de sua vontade.
Para o diagnóstico e diferenciação entre hipertensão e hipertensão do jaleco branco é recomendado o exame de Monotorização Ambulatorial da Pressão Arterial (M.A.P.A), que permite registrar o valor da pressão arterial do paciente durante 24 horas e calcular a média.
Alguns outros exames podem ser necessários para o acompanhamento dos hipertensos, como eletrocardiograma, ecodopplercardiograma, teste ergométrico e holter 24 horas. O tratamento inclui mudanças de hábito como dieta e atividade física regular, além de medicações de uso contínuo. O acompanhamento regular com o cardiologista é fundamental para avaliar a eficácia do tratamento, além de prevenir e tratar as possíveis complicações.
Fonte: SNIFBrasil.com.br
A patologia também pode causar outras complicações como insuficiência renal, insuficiência cardíaca e perda da acuidade visual, além disso, a mortalidade por doenças cardiovasculares aumenta progressivamente com a elevação da pressão arterial, a partir de 115 x 75 mmHg.
Diversos fatores podem levar a doença, uma vez que a pressão arterial sobe linearmente com a idade atingindo mais de 60% das pessoas idosas. As principais causas são as dietas ricas em sal, sedentarismo e obesidade, além da genética individual. Outros fatores potencialmente reversíveis também podem levar à hipertensão, como o uso de anti-inflamatórios, anticoncepcionais, problemas de tireóide e abuso de álcool.
Segundo o especialista, a hipertensão pode não apresentar sintomas, o que dificulta o diagnóstico precoce. “A avaliação periódica com o cardiologista é de extrema importância, independente da presença de sintomas. Atenção especial deve ser dada para os pacientes com fatores de risco para hipertensão arterial, histórico familiar de doenças cardiovasculares ou que desejam iniciar atividades físicas”, orienta o médico.
Algumas situações como dores e alterações emocionais (crises de ansiedade e pânico, por exemplo), elevam transitoriamente a pressão arterial e não devem ser consideradas para diagnóstico da doença. Também existem pessoas que a pressão arterial sobe pelo fato de estarem em ambiente médico, também conhecida como hipertensão do jaleco branco, muitas vezes está relacionada ao perfil de ansiedade do paciente e independe de sua vontade.
Para o diagnóstico e diferenciação entre hipertensão e hipertensão do jaleco branco é recomendado o exame de Monotorização Ambulatorial da Pressão Arterial (M.A.P.A), que permite registrar o valor da pressão arterial do paciente durante 24 horas e calcular a média.
Alguns outros exames podem ser necessários para o acompanhamento dos hipertensos, como eletrocardiograma, ecodopplercardiograma, teste ergométrico e holter 24 horas. O tratamento inclui mudanças de hábito como dieta e atividade física regular, além de medicações de uso contínuo. O acompanhamento regular com o cardiologista é fundamental para avaliar a eficácia do tratamento, além de prevenir e tratar as possíveis complicações.
Fonte: SNIFBrasil.com.br
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Alergia a medicamentos
A alergia a medicamentos é um efeito colateral que, apesar de ser considerada menos comum que outros efeitos colaterais, tem ocorrência estimada em 30% da população brasileira,independentemente de idade ou sexo.
Ela ocorre como um mecanismo imunológico de defesa, pela produção de anticorpos pelo organismo ou a proliferação de células especificas para reagir contra a substância. Não dependem da dose do medicamento, sendo normalmente especificas para determinadas substancias.
Em geral as alergias são imprevisíveis, podendo se manifestar de forma leve, como urticária, até quadros mais graves, como a anafilaxia, que se caracteriza pela diminuição da pressão arterial, taquicardia, distúrbios gerais da circulação sanguínea e até edema de glote.
Em outras situações pode provocar vômito, diarréia, dificuldade respiratória, entre outros. Por isso é importante que o médico e o paciente estejam sempre atentos a qualquer reação provocada após o inicio do uso do medicamento para a tomada das medidas necessárias.
Geralmente uma vez desenvolvida a alergia, a pessoa passa a ser alérgica por toda sua vida e, portanto, este remédio deve ser evitado permanentemente.
Apesar de todos os medicamentos serem capazes de promover um efeito colateral no organismo, sabe-se que os mais propensos a desencadear alergias são: anticoncepcionais, supositórios, analgésicos e antiinflamatórios (aspirina, paracetamol), antibióticos (penicilinas, tetraciclinas) e drogas para o tratamento da epilepsia (fenitoína, carbamazepina).
A categoria dos fitoterápicos, naturais à base de plantas, podem também desencadear reações alérgicas.
Em alguns casos, quando a alergia ocorre logo após a administração do medicamento, é fácil identificar qual a substância causadora da reação. No entanto, ela pode se manifestar até duas semanas após o inicio do tratamento, ou ate mesmo após sua suspensão. Pode ainda se manifestar lentamente, ao longo dos meses do tratamento, apresentando sinais de forma gradativa. O mesmo pode ocorrer após o uso prolongado do remédio, mesmo em pacientes já acostumados a utilizá-lo.
Para identificar a substancia que provocou a alergia, pode-se realizar alguns testes na pele, além de levantar o histórico do paciente pelo exame clinico.
Depois de identificada a substância responsável pela alergia, é importante procurar um profissional especializado, que ira orientar quais medicamentos devem ser evitados e que devem constar um uma lista por escrito que o paciente deve ter sempre junto de seus pertences pessoais, como documentos, para o caso de alguma urgência. Familiares e amigos também devem estar cientes dos processos alérgicos, a fim de informar médicos, quando necessário.
Sempre que surgir um sintoma coincidente com o início de um tratamento medicamentoso deve-se suspeitar de uma possível reação adversa, e esta poderá ser de natureza alérgica. Consulte seu farmacêutico ou medico. Não se medique por conta própria, oriente-se com um profissional de confiança.
Ela ocorre como um mecanismo imunológico de defesa, pela produção de anticorpos pelo organismo ou a proliferação de células especificas para reagir contra a substância. Não dependem da dose do medicamento, sendo normalmente especificas para determinadas substancias.
Em geral as alergias são imprevisíveis, podendo se manifestar de forma leve, como urticária, até quadros mais graves, como a anafilaxia, que se caracteriza pela diminuição da pressão arterial, taquicardia, distúrbios gerais da circulação sanguínea e até edema de glote.
Em outras situações pode provocar vômito, diarréia, dificuldade respiratória, entre outros. Por isso é importante que o médico e o paciente estejam sempre atentos a qualquer reação provocada após o inicio do uso do medicamento para a tomada das medidas necessárias.
Geralmente uma vez desenvolvida a alergia, a pessoa passa a ser alérgica por toda sua vida e, portanto, este remédio deve ser evitado permanentemente.
Apesar de todos os medicamentos serem capazes de promover um efeito colateral no organismo, sabe-se que os mais propensos a desencadear alergias são: anticoncepcionais, supositórios, analgésicos e antiinflamatórios (aspirina, paracetamol), antibióticos (penicilinas, tetraciclinas) e drogas para o tratamento da epilepsia (fenitoína, carbamazepina).
A categoria dos fitoterápicos, naturais à base de plantas, podem também desencadear reações alérgicas.
Em alguns casos, quando a alergia ocorre logo após a administração do medicamento, é fácil identificar qual a substância causadora da reação. No entanto, ela pode se manifestar até duas semanas após o inicio do tratamento, ou ate mesmo após sua suspensão. Pode ainda se manifestar lentamente, ao longo dos meses do tratamento, apresentando sinais de forma gradativa. O mesmo pode ocorrer após o uso prolongado do remédio, mesmo em pacientes já acostumados a utilizá-lo.
Para identificar a substancia que provocou a alergia, pode-se realizar alguns testes na pele, além de levantar o histórico do paciente pelo exame clinico.
Depois de identificada a substância responsável pela alergia, é importante procurar um profissional especializado, que ira orientar quais medicamentos devem ser evitados e que devem constar um uma lista por escrito que o paciente deve ter sempre junto de seus pertences pessoais, como documentos, para o caso de alguma urgência. Familiares e amigos também devem estar cientes dos processos alérgicos, a fim de informar médicos, quando necessário.
Sempre que surgir um sintoma coincidente com o início de um tratamento medicamentoso deve-se suspeitar de uma possível reação adversa, e esta poderá ser de natureza alérgica. Consulte seu farmacêutico ou medico. Não se medique por conta própria, oriente-se com um profissional de confiança.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Mitos podem prejudicar o diagnóstico e o tratamento do câncer de mama
Desinformação das pacientes em relação à doença contribui para piorar a situação no País
O câncer de mama é, atualmente, uma das doenças que mais matam em todo o mundo, sendo no Brasil a segunda causa de morte por tumores em mulheres. Porém, outro fator ajuda a piorar um pouco mais esse quadro: o da desinformação das pacientes em relação à doença.
Um levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado a Secretaria da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, apontou as principais dúvidas e questionamentos das mulheres atendidas em relação ao câncer de mama. Os resultados foram alguns mitos que fogem muito da realidade e não colaboram para o diagnóstico e tratamento da doença.
Dúvidas como "Eliminar o leite da dieta ajuda a curar uma neoplasia maligna de mama?", "O uso de desodorantes pode provocar câncer?" e "O consumo elevado de vitamina D pode aumentar o risco da doença?" são exemplos de questionamentos comuns entre as mulheres.
De acordo com o mastologista do Icesp José Roberto Filassi, ainda se sabe pouco sobre os comportamentos que ajudam a ampliar ou reduzir as chances de desenvolver a doença, mas é possível reforçar ou desmistificar alguns desses questionamentos.
"Existe uma série de informações que circulam sobre o tema que não estão fundamentadas em estudos científicos e, portanto, não correspondem à realidade. Conversar com um médico é sempre o melhor caminho para esclarecer todas as dúvidas sobre o assunto", recomenda Filassi.
Veja abaixo o que é verdade e o que é mito quando o assunto é câncer de mama:
Mitos:
- Cessar o consumo de leite de origem animal cura a doença;
- O uso de desodorantes pode aumentar o risco de câncer de mama;
- Quem não tem histórico familiar não desenvolverá a doença;
- Próteses de silicone podem causar neoplasia maligna das mamas.
Verdades:
- A falta de vitamina D pode aumentar as chances de surgimento do câncer;
- Emoções negativas, como estresse, mágoas e raiva, estão associadas ao câncer de mama;
- Histórico familiar é um importante fator de risco. Se o parentesco for de primeiro grau (mãe ou irmã), a atenção deve ser redobrada;
- Câncer de mama está associado à idade: quanto maior a idade, maior a chance de incidência;
- Ter a primeira menstruação precocemente ou a menopausa tardia (após os 50 anos) aumenta o risco de desenvolvimento da doença;
- Gestações tardias (após os 30 anos) e a nuliparidade (não ter tido filhos) também ampliam os riscos;
- A ingestão regular de álcool, mesmo em quantidades moderadas, e o tabagismo podem elevar a chance de desenvolvimento do câncer de mama.
Fonte: Banco de Saúde
O câncer de mama é, atualmente, uma das doenças que mais matam em todo o mundo, sendo no Brasil a segunda causa de morte por tumores em mulheres. Porém, outro fator ajuda a piorar um pouco mais esse quadro: o da desinformação das pacientes em relação à doença.
Um levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado a Secretaria da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, apontou as principais dúvidas e questionamentos das mulheres atendidas em relação ao câncer de mama. Os resultados foram alguns mitos que fogem muito da realidade e não colaboram para o diagnóstico e tratamento da doença.
Dúvidas como "Eliminar o leite da dieta ajuda a curar uma neoplasia maligna de mama?", "O uso de desodorantes pode provocar câncer?" e "O consumo elevado de vitamina D pode aumentar o risco da doença?" são exemplos de questionamentos comuns entre as mulheres.
De acordo com o mastologista do Icesp José Roberto Filassi, ainda se sabe pouco sobre os comportamentos que ajudam a ampliar ou reduzir as chances de desenvolver a doença, mas é possível reforçar ou desmistificar alguns desses questionamentos.
"Existe uma série de informações que circulam sobre o tema que não estão fundamentadas em estudos científicos e, portanto, não correspondem à realidade. Conversar com um médico é sempre o melhor caminho para esclarecer todas as dúvidas sobre o assunto", recomenda Filassi.
Veja abaixo o que é verdade e o que é mito quando o assunto é câncer de mama:
Mitos:
- Cessar o consumo de leite de origem animal cura a doença;
- O uso de desodorantes pode aumentar o risco de câncer de mama;
- Quem não tem histórico familiar não desenvolverá a doença;
- Próteses de silicone podem causar neoplasia maligna das mamas.
Verdades:
- A falta de vitamina D pode aumentar as chances de surgimento do câncer;
- Emoções negativas, como estresse, mágoas e raiva, estão associadas ao câncer de mama;
- Histórico familiar é um importante fator de risco. Se o parentesco for de primeiro grau (mãe ou irmã), a atenção deve ser redobrada;
- Câncer de mama está associado à idade: quanto maior a idade, maior a chance de incidência;
- Ter a primeira menstruação precocemente ou a menopausa tardia (após os 50 anos) aumenta o risco de desenvolvimento da doença;
- Gestações tardias (após os 30 anos) e a nuliparidade (não ter tido filhos) também ampliam os riscos;
- A ingestão regular de álcool, mesmo em quantidades moderadas, e o tabagismo podem elevar a chance de desenvolvimento do câncer de mama.
Fonte: Banco de Saúde
Casos de catapora aumentam de julho a novembro: saiba como prevenir e tratar a doença
A varicela, mais conhecida como catapora, é uma doença infecciosa aguda, altamente transmissível, causada pelo vírus Varicella-zoster. Ocorre com maior frequência em crianças de 1 a 10 anos, mas pode aparecer em indivíduos de qualquer idade que ainda não tenham a imunidade contra o vírus.
Geralmente, a doença evolui sem gravidade. Em algumas pessoas pode ter evolução mais grave e até causar o óbito, sobretudo em adultos e em pessoas com imunidade mais frágil. A varicela deve ser acompanhada pelo pediatra ou por um clínico geral ou infectologista nos casos dos adultos.
Apesar de casos confirmados de catapora serem registrados durante o ano todo, são mais frequentes entre os meses de julho a novembro, na época do frio e das chuvas, quando as pessoas se juntam em locais fechados, já que a transmissão do vírus se dá pelo ar.
Em crianças, as manifestações iniciais costumam acarretar apenas lesões de pele. Iniciam-se como manchas vermelhas e evoluem para pequenas bolhas de água que se tornam crostosas quando estouram. Já nos adultos, o primeiro sintoma pode ser a alta temperatura do corpo, registrada um ou dois dias antes do aparecimento das bolhas.
Após esse período, o quadro pode se caracterizar por manchas vermelhas de contorno e tamanho irregular que se tornam vesículas com água e estouram com a evolução da doença. Estas crostas podem levar a cicatrizes. Portanto, é bastante importante a higiene da pele. Lavar sempre as mãos com água e sabão, lavar bem as lesões do corpo para evitar infecção e cicatrizes.
O período de transmissão da varicela inicia-se 48 horas antes do aparecimento das primeiras lesões e perdura até o início da cicatrização em todas elas.
“A infecção pode ocorrer no contato com pessoas portadoras da doença, pelo contato direto ou por meio de espirros, tosse e gotículas de saliva. Além disso, a contaminação pode acontecer pela divisão de objetos recém-contaminados com secreção das lesões. A varicela pode ser transmitida também durante a gestação, por meio da placenta”, explica Tatiana Fabbri, médica pediatra.
“Após a transmissão do vírus, inicia-se o período de incubação que varia de 10 a 21 dias. Dentre as complicações mais comuns estão as infecções secundárias da pele como impetigo, abscesso, celulite e erisipela. Contudo, outras doenças também podem ocorrer como pneumonia, encefalite, meningite e glomerulonefrite”, comenta a especialista.
Assim que os primeiros sintomas forem percebidos, as pessoas devem procurar um médico, para que haja a confirmação do diagnóstico e início do tratamento. A primeira indicação deve ser o afastamento da escola ou do trabalho com o objetivo de diminuir o risco de transmissão para outros indivíduos.
De acordo com Tatiana, existem algumas drogas antivirais que possuem ação sobre o vírus Varicella-zoster e estão disponíveis para o tratamento da doença. Porém, essas drogas não são capazes de eliminar o vírus, mas podem reduzir a duração dos sintomas e o número de lesões cutâneas. Já no caso de febre, a pessoa infectada pela doença pode utilizar medicamentos como antitérmico, dipirona ou paracetamol.
Para que a infecção bacteriana da pele seja evitada, as unhas devem ser cortadas para evitar o traumatismo durante o ato de coçar. A higiene corporal deve ser feita com água e sabão.
Para prevenir esta infecção, todas as crianças acima de 1 ano devem tomar a vacina contra varicela. A única contraindicação da imunização é para gestantes. “É preciso ressaltar que uma vez infectada pelo vírus, a pessoa adquire imunidade permanente à doença, embora o sistema imunológico não seja capaz de eliminar o vírus”,
da Redação Uol
Copyright © 2010 —UOL Todos os direitos reservados
Geralmente, a doença evolui sem gravidade. Em algumas pessoas pode ter evolução mais grave e até causar o óbito, sobretudo em adultos e em pessoas com imunidade mais frágil. A varicela deve ser acompanhada pelo pediatra ou por um clínico geral ou infectologista nos casos dos adultos.
Apesar de casos confirmados de catapora serem registrados durante o ano todo, são mais frequentes entre os meses de julho a novembro, na época do frio e das chuvas, quando as pessoas se juntam em locais fechados, já que a transmissão do vírus se dá pelo ar.
Em crianças, as manifestações iniciais costumam acarretar apenas lesões de pele. Iniciam-se como manchas vermelhas e evoluem para pequenas bolhas de água que se tornam crostosas quando estouram. Já nos adultos, o primeiro sintoma pode ser a alta temperatura do corpo, registrada um ou dois dias antes do aparecimento das bolhas.
Após esse período, o quadro pode se caracterizar por manchas vermelhas de contorno e tamanho irregular que se tornam vesículas com água e estouram com a evolução da doença. Estas crostas podem levar a cicatrizes. Portanto, é bastante importante a higiene da pele. Lavar sempre as mãos com água e sabão, lavar bem as lesões do corpo para evitar infecção e cicatrizes.
O período de transmissão da varicela inicia-se 48 horas antes do aparecimento das primeiras lesões e perdura até o início da cicatrização em todas elas.
“A infecção pode ocorrer no contato com pessoas portadoras da doença, pelo contato direto ou por meio de espirros, tosse e gotículas de saliva. Além disso, a contaminação pode acontecer pela divisão de objetos recém-contaminados com secreção das lesões. A varicela pode ser transmitida também durante a gestação, por meio da placenta”, explica Tatiana Fabbri, médica pediatra.
“Após a transmissão do vírus, inicia-se o período de incubação que varia de 10 a 21 dias. Dentre as complicações mais comuns estão as infecções secundárias da pele como impetigo, abscesso, celulite e erisipela. Contudo, outras doenças também podem ocorrer como pneumonia, encefalite, meningite e glomerulonefrite”, comenta a especialista.
Assim que os primeiros sintomas forem percebidos, as pessoas devem procurar um médico, para que haja a confirmação do diagnóstico e início do tratamento. A primeira indicação deve ser o afastamento da escola ou do trabalho com o objetivo de diminuir o risco de transmissão para outros indivíduos.
De acordo com Tatiana, existem algumas drogas antivirais que possuem ação sobre o vírus Varicella-zoster e estão disponíveis para o tratamento da doença. Porém, essas drogas não são capazes de eliminar o vírus, mas podem reduzir a duração dos sintomas e o número de lesões cutâneas. Já no caso de febre, a pessoa infectada pela doença pode utilizar medicamentos como antitérmico, dipirona ou paracetamol.
Para que a infecção bacteriana da pele seja evitada, as unhas devem ser cortadas para evitar o traumatismo durante o ato de coçar. A higiene corporal deve ser feita com água e sabão.
Para prevenir esta infecção, todas as crianças acima de 1 ano devem tomar a vacina contra varicela. A única contraindicação da imunização é para gestantes. “É preciso ressaltar que uma vez infectada pelo vírus, a pessoa adquire imunidade permanente à doença, embora o sistema imunológico não seja capaz de eliminar o vírus”,
da Redação Uol
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Ministério da Saúde alerta sobre sintomas de gripe e resfriados durante o inverno
Desde o início da semana, o País tem registrado temperaturas baixas em quase todas as regiões. A previsão para os próximos dias, de acordo com Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, é de muito frio. Com as temperaturas em queda, a população deve ficar atenta, pois durante o inverno é comum o aumento das doenças respiratórias transmissíveis, como gripes e resfriados.
A queda de temperatura, o ar mais seco e a maior concentração de pessoas em ambientes fechados favorecem a circulação dos diversos tipos de vírus respiratórios, como os vírus influenza, que causam gripe - tanto a gripe comum, também chamada de influenza sazonal, quanto a H1N1, que surgiu em 2009 em todo o mundo.
No Brasil, o aumento de casos de gripe geralmente ocorre entre os meses de maio e outubro. Porém, esse período varia de acordo com a região. "No Norte e no Nordeste, a tendência é que o número de casos aumente entre abril e junho, os meses mais chuvosos. Já no Sul e Sudeste, que têm invernos mais rigorosos, os casos se concentram de junho a outubro", explica Marcia Carvalho, Coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
De acordo com dados preliminares do Sistema de Vigilância-Sentinela de Influenza do Ministério, na primeira semana de junho deste ano, já foi observado, em todo o país, um aumento no número de atendimentos por síndrome gripal. O conjunto de sintomas que costumam aparece em pacientes com gripe - como febre, tosse e dor de cabeça, entre outros - foi responsável por aproximadamente 15% do total de atendimentos nas 62 unidades de saúde responsáveis por monitorar os casos de influenza em todo o país.
Veja abaixo informações sobre a gripe e as principais orientações para as pessoas com sintomas da doença. Entre elas, estão recomendações para reforçar hábitos de higiene, atenção especial com crianças e idosos, os riscos de tomar remédio por conta própria e a necessidade de procurar o serviço de saúde mais próximo quando surgirem sintomas.
O que é gripe?
A gripe é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza e tem como principais sintomas febre (em geral acima de 37 graus), congestão nasal, tosse, dor de garganta, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Os sintomas costumam se manifestar entre dois e três dias após o contágio e duram, em média, uma semana.
A gripe é uma infecção autolimitada, ou seja, que resulta em cura completa devido à reação do próprio organismo ao vírus. Por isso, na maioria das vezes, a pessoa se recupera rapidamente, mesmo sem medicamentos. No entanto, há casos em que a gripe manifesta-se de forma mais grave, exigindo inclusive internação hospitalar.
Febre alta permanente e dificuldade para respirar são sintomas que podem indicar o agravamento do quadro do paciente, principalmente se isso ocorrer nos grupos considerados de maior risco para influenza - como pessoas menores de 2 anos e maiores de 60 anos, gestantes, portadores de doenças crônicas (no coração, pulmão, fígado, rins, sangue e outros órgãos), diabéticos, hipertensos, transplantados, pessoas com baixa imunidade ou em tratamento de aids e câncer.
Tipos de vírus
Existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. Os dois primeiros, por sofrerem mais mutações (alterações na estrutura genética, que podem deixá-lo mais agressivo, por exemplo), respondem pelas formas mais graves da gripe, sendo que o vírus do tipo A é geralmente o responsável por provocar as epidemias e pandemias, como é o caso da gripe H1N1. O vírus do tipo C é o mais leve.
Transmissão
O vírus influenza pode começar a ser transmitido até um dia antes do início dos sintomas, sendo que o período de transmissão dura sete dias, em adultos, e até 14 dias, em crianças. A forma mais comum de transmissão é a direta, entre pessoas, por meio de gotículas de saliva expelidas ao falar, tossir e espirrar.
A outra forma é a indireta, por meio das mãos que, após tocarem superfícies contaminadas por secreções de pessoas doentes, podem carregar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos. Por isso, hábitos simples de higiene são tão importantes para prevenção (leia mais abaixo), uma vez que o vírus permanece vivo no ambiente por até 72 horas e, em superfícies como corrimões, maçanetas e torneiras, por até 10 horas.
Resfriado e rinite
Mais leve e menos demorado, o resfriado frequentemente é confundido com gripe. Embora parecidos, os sintomas do resfriado são mais brandos e duram menos tempo, entre dois e quatro dias. Em geral, as pessoas apresentam tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. No resfriado, a febre é menos comum e, quando aparece, é baixa (até 37 graus).
O resfriado também é uma infecção viral e pode ser causa por diversos tipos de vírus. Os mais comuns são o rinovírus, os vírus parainfluenza e o Vírus Sincicial Respiratório - este último, geralmente, acomete mais as crianças. As mesmas medidas preventivas usadas para gripe, como os hábitos de higiene (leia abaixo), também devem ser adotadas para prevenir resfriados.
Outra doença que também tem sintomas parecidos e que pode ser confundida com a gripe é a rinite alérgica. Os principais sintomas são espirros, coriza, congestão nasal e irritação na garganta. A rinite alérgica não é uma doença transmissível e sim crônica, provocada pelo contato com agentes alérgenos (substâncias que causam alergia), como poeira, pêlos de animais, poluição, mofo e alguns alimentos.
Hábitos de higiene
Adotar hábitos simples de higiene - como lavar as mãos frequentemente, não compartilhar objetos pessoais se estiver com sintomas de gripe e cobrir boca e nariz com lenço descartável ao tossir e espirar - é um modo eficaz de prevenir gripes e resfriados.
"Usar água e sabão para lavar as mãos e limpar os ambientes é uma forma barata e eficaz de prevenção e deve ser adotada por toda a população", recomenda a Coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória do Ministério da Saúde, Márcia Carvalho. A especialista explica que lugares úmidos e frios favorecem a multiplicação do vírus. Por isso, manter os ambientes ventilados e iluminados com luz solar também ajuda na prevenção.
Crianças e idosos
Os cuidados de higiene devem ser redobrados com crianças e idosos. Para os pequenos, principalmente no ambiente escolar, recomenda-se que, além de incentivar a lavagem das mãos, os brinquedos e objetos de uso comum sejam lavados com água e sabão ou higienizados com álcool gel a 70%. Nas creches, também é importante evitar que as crianças durmam muito próximas. A distância ideal entre elas é de um metro. Já para os idosos, o perigo está nas complicações advindas com a gripe como a pneumonia e agravamento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes.
Tratamento
Ao surgirem sintomas de gripe, resfriado ou rinite, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas procurem o serviço de saúde mais próximo e não tomem medicamentos por conta própria, como os antigripais. A automedicação pode mascarar sintomas, contribuir para o agravamento da doença e dificultar o diagnóstico, que deve ser feito por um médico.
"Ao tomar medicamentos por conta própria, alguns sintomas podem desaparecer temporariamente, mas isso não quer dizer que o doente esteja curado. Além disso, esses medicamentos tratam apenas os sintomas e não são eficazes no combate do vírus/, alerta Márcia Carvalho. É importante lembrar que uma boa alimentação, repouso e, principalmente, beber muito líquido são medidas fundamentais para uma boa recuperação.
A gripe H1N1
No caso da gripe H1N1, cujos sintomas são os mesmos de uma gripe comum, o tratamento específico com o antiviral fosfato de oseltamivir está indicado apenas para pacientes graves ou com fatores de risco para agravamento da doença. O medicamento não está indicado para tratar pacientes com sintomas leves de gripe e só pode ser vendido com retenção de receita médica.
A prescrição deve ser feita por um médico, a partir da avaliação do quadro clínico do doente. São considerados casos graves os pacientes que têm febre, tosse e dificuldade para respirar; e os principais fatores de risco são gravidez e doenças crônicas.
Para 2010, o Ministério da Saúde já distribuiu a todos os estados um total de 1,9 milhão de tratamentos do medicamento para tratar da gripe H1N1 - quantidade suficiente para tratar 38 vezes mais o número de casos graves de todo ano passado (48.978). As Secretarias Estaduais de Saúde são responsáveis pela distribuição aos municípios. Além disso, o Ministério da Saúde mantém estoque de 20 milhões de tratamentos para eventuais novas distribuições aos estados.
Imunização
A vacinação é uma das formais mais eficazes de prevenção contra diversas doenças, inclusive a gripe. Desde 1999, o Sistema Único de Saúde realiza anualmente campanhas de vacinação contra a gripe comum para os idosos, o grupo com maior risco de agravamento da doença. A vacinação de idosos, seguindo recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), tem o objetivo de reduzir óbitos e internações causadas pela gripe.
No caso da gripe H1N1, o Ministério da Saúde realizou este ano a maior vacinação já ocorrida no mundo, imunizando mais de 85 milhões de pessoas, de acordo com os dados informados pelos estados e municípios até 01 de julho, o que representa 44% da população brasileira. O número coloca o Brasil na condição de país que mais vacinou em relação à população total, com um índice superior ao de países como Estados Unidos (26%), México (24%), Suíça (17%), Argentina (13%), Cuba (10%), França (8%) e Alemanha (6%).
Seguindo as orientações da OMS, no Brasil foram vacinados os grupos mais vulneráveis às complicações e às mortes causadas pelo vírus H1N1: gestantes, doentes crônicos, adultos de 20 a 39 anos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, além de trabalhadores de saúde e indígenas.
Fonte: Estadão
A queda de temperatura, o ar mais seco e a maior concentração de pessoas em ambientes fechados favorecem a circulação dos diversos tipos de vírus respiratórios, como os vírus influenza, que causam gripe - tanto a gripe comum, também chamada de influenza sazonal, quanto a H1N1, que surgiu em 2009 em todo o mundo.
No Brasil, o aumento de casos de gripe geralmente ocorre entre os meses de maio e outubro. Porém, esse período varia de acordo com a região. "No Norte e no Nordeste, a tendência é que o número de casos aumente entre abril e junho, os meses mais chuvosos. Já no Sul e Sudeste, que têm invernos mais rigorosos, os casos se concentram de junho a outubro", explica Marcia Carvalho, Coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
De acordo com dados preliminares do Sistema de Vigilância-Sentinela de Influenza do Ministério, na primeira semana de junho deste ano, já foi observado, em todo o país, um aumento no número de atendimentos por síndrome gripal. O conjunto de sintomas que costumam aparece em pacientes com gripe - como febre, tosse e dor de cabeça, entre outros - foi responsável por aproximadamente 15% do total de atendimentos nas 62 unidades de saúde responsáveis por monitorar os casos de influenza em todo o país.
Veja abaixo informações sobre a gripe e as principais orientações para as pessoas com sintomas da doença. Entre elas, estão recomendações para reforçar hábitos de higiene, atenção especial com crianças e idosos, os riscos de tomar remédio por conta própria e a necessidade de procurar o serviço de saúde mais próximo quando surgirem sintomas.
O que é gripe?
A gripe é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza e tem como principais sintomas febre (em geral acima de 37 graus), congestão nasal, tosse, dor de garganta, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Os sintomas costumam se manifestar entre dois e três dias após o contágio e duram, em média, uma semana.
A gripe é uma infecção autolimitada, ou seja, que resulta em cura completa devido à reação do próprio organismo ao vírus. Por isso, na maioria das vezes, a pessoa se recupera rapidamente, mesmo sem medicamentos. No entanto, há casos em que a gripe manifesta-se de forma mais grave, exigindo inclusive internação hospitalar.
Febre alta permanente e dificuldade para respirar são sintomas que podem indicar o agravamento do quadro do paciente, principalmente se isso ocorrer nos grupos considerados de maior risco para influenza - como pessoas menores de 2 anos e maiores de 60 anos, gestantes, portadores de doenças crônicas (no coração, pulmão, fígado, rins, sangue e outros órgãos), diabéticos, hipertensos, transplantados, pessoas com baixa imunidade ou em tratamento de aids e câncer.
Tipos de vírus
Existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. Os dois primeiros, por sofrerem mais mutações (alterações na estrutura genética, que podem deixá-lo mais agressivo, por exemplo), respondem pelas formas mais graves da gripe, sendo que o vírus do tipo A é geralmente o responsável por provocar as epidemias e pandemias, como é o caso da gripe H1N1. O vírus do tipo C é o mais leve.
Transmissão
O vírus influenza pode começar a ser transmitido até um dia antes do início dos sintomas, sendo que o período de transmissão dura sete dias, em adultos, e até 14 dias, em crianças. A forma mais comum de transmissão é a direta, entre pessoas, por meio de gotículas de saliva expelidas ao falar, tossir e espirrar.
A outra forma é a indireta, por meio das mãos que, após tocarem superfícies contaminadas por secreções de pessoas doentes, podem carregar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos. Por isso, hábitos simples de higiene são tão importantes para prevenção (leia mais abaixo), uma vez que o vírus permanece vivo no ambiente por até 72 horas e, em superfícies como corrimões, maçanetas e torneiras, por até 10 horas.
Resfriado e rinite
Mais leve e menos demorado, o resfriado frequentemente é confundido com gripe. Embora parecidos, os sintomas do resfriado são mais brandos e duram menos tempo, entre dois e quatro dias. Em geral, as pessoas apresentam tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. No resfriado, a febre é menos comum e, quando aparece, é baixa (até 37 graus).
O resfriado também é uma infecção viral e pode ser causa por diversos tipos de vírus. Os mais comuns são o rinovírus, os vírus parainfluenza e o Vírus Sincicial Respiratório - este último, geralmente, acomete mais as crianças. As mesmas medidas preventivas usadas para gripe, como os hábitos de higiene (leia abaixo), também devem ser adotadas para prevenir resfriados.
Outra doença que também tem sintomas parecidos e que pode ser confundida com a gripe é a rinite alérgica. Os principais sintomas são espirros, coriza, congestão nasal e irritação na garganta. A rinite alérgica não é uma doença transmissível e sim crônica, provocada pelo contato com agentes alérgenos (substâncias que causam alergia), como poeira, pêlos de animais, poluição, mofo e alguns alimentos.
Hábitos de higiene
Adotar hábitos simples de higiene - como lavar as mãos frequentemente, não compartilhar objetos pessoais se estiver com sintomas de gripe e cobrir boca e nariz com lenço descartável ao tossir e espirar - é um modo eficaz de prevenir gripes e resfriados.
"Usar água e sabão para lavar as mãos e limpar os ambientes é uma forma barata e eficaz de prevenção e deve ser adotada por toda a população", recomenda a Coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória do Ministério da Saúde, Márcia Carvalho. A especialista explica que lugares úmidos e frios favorecem a multiplicação do vírus. Por isso, manter os ambientes ventilados e iluminados com luz solar também ajuda na prevenção.
Crianças e idosos
Os cuidados de higiene devem ser redobrados com crianças e idosos. Para os pequenos, principalmente no ambiente escolar, recomenda-se que, além de incentivar a lavagem das mãos, os brinquedos e objetos de uso comum sejam lavados com água e sabão ou higienizados com álcool gel a 70%. Nas creches, também é importante evitar que as crianças durmam muito próximas. A distância ideal entre elas é de um metro. Já para os idosos, o perigo está nas complicações advindas com a gripe como a pneumonia e agravamento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes.
Tratamento
Ao surgirem sintomas de gripe, resfriado ou rinite, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas procurem o serviço de saúde mais próximo e não tomem medicamentos por conta própria, como os antigripais. A automedicação pode mascarar sintomas, contribuir para o agravamento da doença e dificultar o diagnóstico, que deve ser feito por um médico.
"Ao tomar medicamentos por conta própria, alguns sintomas podem desaparecer temporariamente, mas isso não quer dizer que o doente esteja curado. Além disso, esses medicamentos tratam apenas os sintomas e não são eficazes no combate do vírus/, alerta Márcia Carvalho. É importante lembrar que uma boa alimentação, repouso e, principalmente, beber muito líquido são medidas fundamentais para uma boa recuperação.
A gripe H1N1
No caso da gripe H1N1, cujos sintomas são os mesmos de uma gripe comum, o tratamento específico com o antiviral fosfato de oseltamivir está indicado apenas para pacientes graves ou com fatores de risco para agravamento da doença. O medicamento não está indicado para tratar pacientes com sintomas leves de gripe e só pode ser vendido com retenção de receita médica.
A prescrição deve ser feita por um médico, a partir da avaliação do quadro clínico do doente. São considerados casos graves os pacientes que têm febre, tosse e dificuldade para respirar; e os principais fatores de risco são gravidez e doenças crônicas.
Para 2010, o Ministério da Saúde já distribuiu a todos os estados um total de 1,9 milhão de tratamentos do medicamento para tratar da gripe H1N1 - quantidade suficiente para tratar 38 vezes mais o número de casos graves de todo ano passado (48.978). As Secretarias Estaduais de Saúde são responsáveis pela distribuição aos municípios. Além disso, o Ministério da Saúde mantém estoque de 20 milhões de tratamentos para eventuais novas distribuições aos estados.
Imunização
A vacinação é uma das formais mais eficazes de prevenção contra diversas doenças, inclusive a gripe. Desde 1999, o Sistema Único de Saúde realiza anualmente campanhas de vacinação contra a gripe comum para os idosos, o grupo com maior risco de agravamento da doença. A vacinação de idosos, seguindo recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), tem o objetivo de reduzir óbitos e internações causadas pela gripe.
No caso da gripe H1N1, o Ministério da Saúde realizou este ano a maior vacinação já ocorrida no mundo, imunizando mais de 85 milhões de pessoas, de acordo com os dados informados pelos estados e municípios até 01 de julho, o que representa 44% da população brasileira. O número coloca o Brasil na condição de país que mais vacinou em relação à população total, com um índice superior ao de países como Estados Unidos (26%), México (24%), Suíça (17%), Argentina (13%), Cuba (10%), França (8%) e Alemanha (6%).
Seguindo as orientações da OMS, no Brasil foram vacinados os grupos mais vulneráveis às complicações e às mortes causadas pelo vírus H1N1: gestantes, doentes crônicos, adultos de 20 a 39 anos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, além de trabalhadores de saúde e indígenas.
Fonte: Estadão
quarta-feira, 14 de julho de 2010
ESCOVAR OS DENTES REDUZ RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Homens, fumantes e diabéticos devem redobrar cuidados
Escovar os dentes, além de prevenir cáries, gengivite e outras doenças bucais, faz bem ao coração. É o que indica a pesquisa escocesa publicada recentemente em artigo no British Medical Journal, que afirma: não escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia pode aumentar risco de doenças cardiovasculares em até 70%.
A pesquisa mostrou que homens fumantes e com outros problemas de saúde como: diabetes, hipertensão arterial ou obesidade, costumavam não escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia.
As doenças cardíacas podem estar ligadas a problemas na gengiva, cuja inflamação pode provocar obstrução das artérias, causando problemas no coração. “Os resultados da pesquisa confirmam as suspeitas de alguns especialistas de que doenças bucais estão ligadas a problemas cardiovasculares” afirma Dr. Eduardo Rollo Duarte, dentista e periodontista. A integração das áreas de odontologia e médica favorece diagnóstico precoce de doenças cardíacas e diminuiu o agravamento das já existentes.
Estão no “grupo de risco” das doenças cardiovasculares homens, fumantes, obesos e diabéticos, e uma das formas de preveni-las é o constante cuidado com a higiene bucal. “Poe mais simples que pareça, escovar os dentes e ter acompanhamento dentário regularmente diminuiu os riscos”, afirma Dr. Eduardo “Ao se iniciar um tratamento dentário deve ser informado ao dentista que se tem diabetes, pois alguns dos procedimentos serão alterados em função disso”, completa o especialista.
Está cada vez mais comprovado que a saúde bucal é fundamental, não só para evitar problemas nos dentes e gengivas, como para que todo o organismo e órgãos vitais funcionem perfeitamente.
Fonte: SNIFBrasil
Escovar os dentes, além de prevenir cáries, gengivite e outras doenças bucais, faz bem ao coração. É o que indica a pesquisa escocesa publicada recentemente em artigo no British Medical Journal, que afirma: não escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia pode aumentar risco de doenças cardiovasculares em até 70%.
A pesquisa mostrou que homens fumantes e com outros problemas de saúde como: diabetes, hipertensão arterial ou obesidade, costumavam não escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia.
As doenças cardíacas podem estar ligadas a problemas na gengiva, cuja inflamação pode provocar obstrução das artérias, causando problemas no coração. “Os resultados da pesquisa confirmam as suspeitas de alguns especialistas de que doenças bucais estão ligadas a problemas cardiovasculares” afirma Dr. Eduardo Rollo Duarte, dentista e periodontista. A integração das áreas de odontologia e médica favorece diagnóstico precoce de doenças cardíacas e diminuiu o agravamento das já existentes.
Estão no “grupo de risco” das doenças cardiovasculares homens, fumantes, obesos e diabéticos, e uma das formas de preveni-las é o constante cuidado com a higiene bucal. “Poe mais simples que pareça, escovar os dentes e ter acompanhamento dentário regularmente diminuiu os riscos”, afirma Dr. Eduardo “Ao se iniciar um tratamento dentário deve ser informado ao dentista que se tem diabetes, pois alguns dos procedimentos serão alterados em função disso”, completa o especialista.
Está cada vez mais comprovado que a saúde bucal é fundamental, não só para evitar problemas nos dentes e gengivas, como para que todo o organismo e órgãos vitais funcionem perfeitamente.
Fonte: SNIFBrasil
terça-feira, 13 de julho de 2010
Cérebro em ação, riqueza em projeção!
1.Ponha seu cérebro para trabalhar!
Preguiça mental pode afetar o emocional, abalar a inteligência e debilitar a estrutura física.
Assim como o corpo, a mente precisa de ginástica para se manter forte e saudável. Em constante exercício ela se desenvolve, amplia, aperfeiçoa.
Com o cérebro adormecido as idéias não despertam e a produção intelectual reduz. Uma mente sem boa atividade é um engenho de maus pensamentos. Com a inatividade, perde a agilidade de raciocínio e adoece.
Ponha a vontade em ação, o cérebro em movimentação, a mente em projeção!
Cuide dessa ferramenta como a coisa mais preciosa que você tem. Empregue-a na produção de trabalhos que vão lhe dar prazer, bem estar e enriquecimento interior. Capte a luminosidade das boas informações e crie o sol dos bons pensamentos. E os bons pensamentos de agora serão, amanhã, um refletor iluminando-o com o sucesso e a felicidade!
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2.Desenvolva trabalhos e ideias para melhorar sua vida.
Não reclame a ausência da sorte ou a falta de oportunidades melhores. Vá atrás dos seus objetivos, não seus objetivos virem de encontro a você.
Não perca em vão seu precioso tempo: Os dias passam e a cal do tempo emoldura-se em suas têmporas. Não adormeça na placidez das sombras nem descanse em excesso ao clarão da luz...
Mexa-se! Faça! Aconteça!
Ponha sua “massa cinzenta” para laborar e munir seu corpo de novas energias.
Seja o que sempre quis ser; seja hoje melhor do que foi ontem, e amanhã melhor do que é agora. Execute no presente o futuro que planejou no passado!
O mundo precisa de grandes feitos. Tire-os do seu crânio. Lá dentro tem um coral de pérolas. Portanto erga-se e faça: basta você querer!
<< >>
3.Esteja sempre atento às evoluções do mundo.
Vivemos uma era de inovações, um momento de convulsão de habilidades, de erupção de talentos, de um progresso pujante. Do ventre da humanidade está jorrando gênios e intelectuais.
Excelentes chances estão sendo preparadas a quem estiver preparado. A cada dia as necessidades aumentam e o "planeta fica menor". Os cérebros estão em ebulição. A disputa é acirrada, mas existe ouro para todos.
É uma guerra pacífica. E já começou. Quem não sair na frente para ser o primeiro pode ficar por último; quem não despertar para a vitória vai repousar no leito da derrota.
O mundo quer "cabeças pensantes". Uma pequena ideia hoje, amanhã pode se transformar num ótimo negócio e reverter em grandes lucros.
Então vamos lá. Prepare-se! Tenha resolução, ânimo, afinco. O jogo começou!
Fonte: (do livro ® “Pequenas Lições de Sabedoria”)
Preguiça mental pode afetar o emocional, abalar a inteligência e debilitar a estrutura física.
Assim como o corpo, a mente precisa de ginástica para se manter forte e saudável. Em constante exercício ela se desenvolve, amplia, aperfeiçoa.
Com o cérebro adormecido as idéias não despertam e a produção intelectual reduz. Uma mente sem boa atividade é um engenho de maus pensamentos. Com a inatividade, perde a agilidade de raciocínio e adoece.
Ponha a vontade em ação, o cérebro em movimentação, a mente em projeção!
Cuide dessa ferramenta como a coisa mais preciosa que você tem. Empregue-a na produção de trabalhos que vão lhe dar prazer, bem estar e enriquecimento interior. Capte a luminosidade das boas informações e crie o sol dos bons pensamentos. E os bons pensamentos de agora serão, amanhã, um refletor iluminando-o com o sucesso e a felicidade!
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2.Desenvolva trabalhos e ideias para melhorar sua vida.
Não reclame a ausência da sorte ou a falta de oportunidades melhores. Vá atrás dos seus objetivos, não seus objetivos virem de encontro a você.
Não perca em vão seu precioso tempo: Os dias passam e a cal do tempo emoldura-se em suas têmporas. Não adormeça na placidez das sombras nem descanse em excesso ao clarão da luz...
Mexa-se! Faça! Aconteça!
Ponha sua “massa cinzenta” para laborar e munir seu corpo de novas energias.
Seja o que sempre quis ser; seja hoje melhor do que foi ontem, e amanhã melhor do que é agora. Execute no presente o futuro que planejou no passado!
O mundo precisa de grandes feitos. Tire-os do seu crânio. Lá dentro tem um coral de pérolas. Portanto erga-se e faça: basta você querer!
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3.Esteja sempre atento às evoluções do mundo.
Vivemos uma era de inovações, um momento de convulsão de habilidades, de erupção de talentos, de um progresso pujante. Do ventre da humanidade está jorrando gênios e intelectuais.
Excelentes chances estão sendo preparadas a quem estiver preparado. A cada dia as necessidades aumentam e o "planeta fica menor". Os cérebros estão em ebulição. A disputa é acirrada, mas existe ouro para todos.
É uma guerra pacífica. E já começou. Quem não sair na frente para ser o primeiro pode ficar por último; quem não despertar para a vitória vai repousar no leito da derrota.
O mundo quer "cabeças pensantes". Uma pequena ideia hoje, amanhã pode se transformar num ótimo negócio e reverter em grandes lucros.
Então vamos lá. Prepare-se! Tenha resolução, ânimo, afinco. O jogo começou!
Fonte: (do livro ® “Pequenas Lições de Sabedoria”)
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