Todo mundo sabe que fumo e obesidade aumentam o risco de disfunção erétil e de doenças cardiovasculares. Da mesma forma, o álcool em excesso e uma dieta imprudente, à base de alimentos ricos em gordura saturada e condimentos, acionam o gatilho desses problemas de saúde. Mas os homens brasileiros parecem não se preocupar. Foi essa uma das conclusões de especialistas que participaram do 33º Congresso Brasileiro de Urologia, em Florianópolis (SC).
Durante o evento, realizado no mês passado, foram debatidas questões revisionais em torno de uma das mais respeitadas pesquisas sobre a impotência masculina. O Estudo de Massachusetts sobre envelhecimento masculino (MMAS, sigla inglês), publicado em janeiro no The American Journal of Cardiology, investigou, durante décadas, a relação do problema com idade, diabetes, obesidade e males cardiovasculares. “Essa pesquisa mostra que, dependendo do estilo de vida do indivíduo, o processo de morte celular (apoptose) é acelerado, as células envelhecem, a pessoa envelhece, e passa a ser mais contemplada com doenças como hipertensão arterial, infarto e acidente vascular cerebral (AVC)”, analisa o urologista Cláudio Telöken, chefe do Departamento de Urologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (RS).
De acordo com o médico, o problema é a falta de autocuidado: o fumante não acredita que o cigarro faz mal, as pessoas não acreditam que o álcool diário é prejudicial, e os jovens que usam cocaína não acreditam que a droga é nociva. “A verdade é que quase ninguém pensa em controlar o colesterol, fazer caminhadas, dormir mais de seis horas por dia”, lamenta o especialista.
Exemplo claro de uma doença cardiovascular anunciada por disfunção erétil é o do empresário gaúcho L.G.A*, 64 anos, fumante, obeso (98kg) e adepto de bebidas destiladas. Ele foi atendido este ano, de madrugada, em um hospital de Porto Alegre. Chegou acompanhado da mulher, suava muito, queixava-se de cefaleia e dor no peito. Disse que há dois anos perdera a libido, não tinha mais ereção matinal e que, há um ano, não praticava sexo.
A mulher contou ao médico que as últimas tentativas foram “trágicas”. Após os exames, identificou-se obstrução das coronárias e foram colocados dois stents para aliviar o fluxo sanguíneo. Seis meses depois do tratamento — que incluiu dieta, caminhadas semanais, exercícios com pilates, controle de colesterol e de triglicerídeos —, L.G.A perdeu 16kg e resgatou a atividade sexual de modo regular.
Um país doente
Dezenas de milhares de casos semelhantes ao do empresário colaboram para que o Brasil venha a ser uma das nações mais debilitadas do planeta em termos de saúde humana. Dados recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que até 2040 o índice de doenças cardiovasculares no país deve aumentar em 250%. Hoje, 300 mil brasileiros morrem anualmente por causa desses problemas. Além disso, 30% dos brasileiros são hipertensos, e, de cada 100 pessoas, um grupo de apenas 25 a 30 consegue controlar a doença.
Na outra face da moeda, o país caminha para o topo do ranking das nações com população de baixa atividade sexual devido à impotência masculina. Pesquisas recentes mostram que mais de 150 milhões de homens em todo o mundo possuem algum nível de disfunção erétil, e estima-se que um número acima de 11 milhões de brasileiros conviva com a dificuldade de ereção. Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) feito em Salvador (BA) com 77 mil homens de 24 estados apontou que 65,6% dos entrevistados apresentavam algum grau de disfunção erétil.
Segundo o urologista Eriston Ulmann, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, as pesquisas em discussão no congresso de Santa Catarina apenas consolidam uma certeza: “A disfunção erétil é um dos mais importantes sintomas de que algo não vai bem no sistema circulatório e serve para orientar o paciente a procurar ajuda”. De acordo com o urologista, o indivíduo que apresenta o problema tem três vezes mais chances de sofrer um acidente vascular cerebral. “A medicina já definiu claramente que o aparecimento da disfunção erétil pode ser um indício de um futuro quadro de isquemia ou um infarto do miocárdio”, atesta Ulmann. A disfunção está presente em cerca de 64% de homens com infarto agudo do miocárdio, em 57% dos candidatos a angioplastia ou cirurgia cardíaca, em 40% dos fumantes e em 68% dos hipertensos.
Ajuda aos 60
Na primeira etapa da pesquisa de saúde masculina de Massachusetts, conduzida entre 1987 e 1989 em áreas ao redor de Boston, nos Estados Unidos, os cientistas analisaram 1.290 homens com idades entre 40 e70 anos. Eles observaram que 52% dos indivíduos apresentaram disfunção erétil leve, moderada ou completa. De acordo com o urologista Cláudio Telöken, o estudo envolveu mais de 27 mil homens, até a última revisão, em 2010. “Ele confirma que, a partir dos 40 anos, a cada década o homem perde parte de sua capacidade de ereção. Por exemplo, 50% dos homens acima dos 60 anos vão precisar de alguma ajuda para ter atividade sexual.” Segundo as investigações americanas, a disfunção sexual era mais provável entre homens de saúde física e emocional ruins.
Para Telöken, a medicina não avançou apenas na descoberta de medicamentos nos últimos 20 anos, mas também nas pesquisas que levaram a importantes conclusões. “Por exemplo, em se sabendo que a doença crônica nos ataca e provoca a disfunção erétil, nós vamos, paulatinamente, mudando uma realidade atualmente complicada, que é a de convencer as pessoas de que elas precisam cuidar dos níveis da glicose, que temos de caminhar, alterar o estilo de vida para serem saudáveis etc.”
Paralelamente, segundo o médico, foram descobertos princípios ativos fundamentais para o tratamento da disfunção erétil, como o sildenafil, a tadalafila, entre outros. “Essas drogas liberam o óxido nítrico, que é uma substância vasodilatadora indispensável para a ereção”, explica Telöken. Segundo o urologista, a tendência, hoje, é usar os fármacos de forma fixa, alternando-se os dias, ou duas vezes por semana, para manter a saúde do indivíduo e resgatar a ereção.
* Nome não divulgado por questões éticas
Relaxamento
Os princípios ativos que ajudam a ereção liberam o óxido nítrico, substância que provoca relaxamento do músculo liso da parede do vaso e faz com que este se dilate, aumentando o fluxo sanguíneo, ao mesmo tempo em que diminui a pressão arterial. O óxido nítrico tem sido usado também para reduzir amputações do chamado pé diabético e melhorar as condições de pacientes com insuficiência respiratória.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/12/16/interna_ciencia_saude,283093/segundo-urologistas-homens-se-preocupam-pouco-com-habitos-saudaveis.shtml
domingo, 18 de dezembro de 2011
Cientistas brasileiros defendem novo método para o uso de estatinas
Popularmente conhecido como “ataque do coração”, o infarto do miocárdio é hoje responsável por 10,28% das 742.779 mortes por doenças crônicas não transmissíveis, segundo dados do Ministério da Saúde. A dor e a sensação de aperto no peito que precedem o problema vêm acompanhadas de náuseas, vômitos e vertigem, e podem durar por longos 20 minutos. Durante o ataque, parte do músculo cardíaco é perdido, por falta de oxigênio e irrigação sanguínea. Para minimizar as lesões dos tecidos atingidos e reduzir as chances de complicações fatais no futuro, a ciência está constantemente em busca de novos métodos e tratamentos. Dois estudos, feitos pelo Grupo Brasileiro de Estudo do Coração (Coorte Brasil) e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), descobriram que o uso de estatinas (lipoproteínas utilizadas para controlar níveis altos de colesterol no sangue) pode ajudar a conter a inflamação durante e após o infarto — e que ter um alto nível de de HDL (conhecido popularmente como colesterol “bom”) ajuda a prevenir a hiperglicemia durante a fase aguda do infarto, uma das principais causas de mortalidade entre esses pacientes.
Andrei Sposito, cardiologista e professor da Unicamp que liderou os estudos, explica que cerca de 50% das pessoas infartadas não conseguem ser atendidas. Dos pacientes que chegam ao hospital, até 15% morrem. “Mesmo depois que recebem alta, uma grande parte deles vai ter outro infarto nos primeiros dois anos”, completa o médico. “É uma doença que hoje mata mais que câncer ou infecções.” Sposito frisa que praticar atividade física e manter hábitos saudáveis, como não fumar e ter uma alimentação balanceada, ainda são atitudes essenciais para prevenir o infarto. Quando ele ocorre, contudo, um dos principais desafios da medicina é saber o que fazer quando o paciente chega ao hospital — e como evitar que ele sofra novas complicações.
Para tentar responder a essas perguntas e aliviar os sintomas do infarto, o grupo de pesquisadores focou, em um primeiro momento, nas doses de estatina — capaz de diminuir em 1% a 2% o risco anual de infarto em pacientes crônicos, uma vez que, além de reduzir o colesterol, também diminui a formação de trombos e a atividade inflamatória do coração. De acordo com os estudos existentes até então, acreditava-se que o tratamento com o remédio deveria começar em até 12 horas após o início dos sintomas. Sabe-se, contudo, que é nas primeiras 24 horas que a atividade inflamatória tem seu ápice — e um tratamento tardio pode significar sequelas sérias, como a cicatrização irreversível do músculo cardíaco.
Os pesquisadores resolveram, então, refazer os estudos com 125 pacientes infartados. As pessoas foram divididas em quatro grupos, que receberam, respectivamente, zero, 20, 40 e 80 miligramas do remédio assim que começaram os sintomas. Os médicos descobriram, então, que o coração daqueles que receberam altas doses do medicamento quase não apresentou inflamação, enquanto os tratados sem a estatina sofreram o maior aumento da atividade inflamatória. Nos outros grupos, quanto maior foi a dose do medicamento, mais a inflamação retrocedeu. “Essa pesquisa muda a maneira com que a gente trata os pacientes infartados”, comenta Andrei Sposito. “O que os estudos anteriores não sabiam é que a maneira correta de usar a estatina é com altas doses logo que o paciente chega, e não na pré-alta.”
Estresse
Luiz Sérgio de Carvalho, um dos principais autores do segundo estudo, explica que a ideia central foi analisar como o HDL, também conhecido como o “colesterol bom”, ajuda na diminuição da glicose em pacientes infartados. Segundo o médico, após o infarto, hormônios sinalizam para o corpo que existe uma situação de estresse — e isso faz com que o nível glicêmico aumente. “No estresse agudo, logo depois que acontece o infarto, de 90% a 100% dos pacientes desenvolvem hiperglicemia”, reforça. Quando a tensão passa, o corpo volta ao normal. Partindo desse pressuposto, a equipe médica estudou 183 pacientes infartados e não diabéticos. A partir de amostras do sangue, foram medidos os níveis de glicose, colesterol total, triglicérides, HDL, proteína C reativa e insulina nas primeiras 24 horas e no quinto dia após o infarto.
Os pesquisadores descobriram, então, que aqueles pacientes com níveis de HDL alto tinham uma recuperação melhor e mais rápida, já que esse tipo de colesterol acelera a recuperação da sensibilidade à insulina e estimula a secreção do hormônio pelo pâncreas. “O infarto tem que ser entendido como se fosse uma espinha dentro do vaso sanguíneo”, compara Carvalho. “Se ela aumenta demais, explode dentro do vaso e, com isso, o material necrótico rico em espécies inflamatórias se espalha e ocasiona a trombogênese. As plaquetas vão para lá tentar tirar essas células inflamatórias, o que causa o infarto.” Ele explica que, enquanto o LDL (o colesterol “ruim”) aumenta a quantidade dessas plaquetas — o que causa um “engarrafamento” ainda maior no vaso sanguíneo —, o HDL age como um anti-inflamatório, reduzindo a oxidação do LDL e parte da trombogênese.
Daniel Branco de Araújo, diretor do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), diz que a dúvida sobre qual o melhor momento para receitar estatina a pacientes infartados já vem de muito tempo. “Já tínhamos a ideia de que o início imediato melhora os resultados, mas ainda faltavam pesquisas como essa para confirmar”, reforça. Contudo, ele acredita que esse é apenas o primeiro passo em direção à uma mudança efetiva no tratamento.
“É um estudo que precisa ser feito a longo prazo. Não sabemos se vai mudar a mortalidade dos pacientes, mas é importante para a gente ajustar a conduta em relação a isso.” O médico frisa que o “colesterol bom” tem ainda uma função restauradora das células envolvidas. “A dúvida que tínhamos era se prescrever medicamentos para diminuir o colesterol seria bom para o paciente, já que, depois do infarto, há o ‘machucado’ que precisa ser reparado”, detalha. “Com a pesquisa, vimos que isso não acontece.”
Um dos diretores da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), Carlos Magalhães explica que, embora ainda iniciais, os estudos feitos pela Unicamp representam novos caminhos para as pesquisas em cardiologia. “A coisa mais importante do primeiro estudo foi ter sido feito com pacientes não diabéticos”, completa. Para o médico, a análise sobre o colesterol embasa a necessidade de manter medicamentos que melhorem a inflamação endotelial e a atividade vascular. “A estatina é um remédio que precisa ser usado a vida toda, mas algumas pessoas não tomam. Os vasos sanguíneos não relaxam e há o aumento da produção de óxido nítrico”, justifica. “Um dos grandes desafios é descobrir como aumentar o HDL. É um problema que ainda não tem um tratamento definitivo.”
Suprimento interrrompido
No infarto do miocárdio, há a interrupção do suprimento de sangue ocasionada por uma obstrução da artéria. A falta de irrigação sanguínea faz com que a região do músculo cardíaco que costumava ser atendida por essa artéria morra. Além da dor, acontece a instabilidade do sistema de transmissão e de geração de impulsos elétricos que fazem o coração bater, que podem ocasionar a fibrilação ventricular (arritmia cardíaca grave em que há contrações ventriculares rápidas, porém fracas). Se o ritmo dos batimentos não for revertido rapidamente, podem ocorrer danos irreparáveis ao cérebro ou a morte do paciente.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/12/15/interna_ciencia_saude,282984/cientistas-brasileiros-defendem-novo-metodo-para-o-uso-de-estatinas.shtml
Andrei Sposito, cardiologista e professor da Unicamp que liderou os estudos, explica que cerca de 50% das pessoas infartadas não conseguem ser atendidas. Dos pacientes que chegam ao hospital, até 15% morrem. “Mesmo depois que recebem alta, uma grande parte deles vai ter outro infarto nos primeiros dois anos”, completa o médico. “É uma doença que hoje mata mais que câncer ou infecções.” Sposito frisa que praticar atividade física e manter hábitos saudáveis, como não fumar e ter uma alimentação balanceada, ainda são atitudes essenciais para prevenir o infarto. Quando ele ocorre, contudo, um dos principais desafios da medicina é saber o que fazer quando o paciente chega ao hospital — e como evitar que ele sofra novas complicações.
Para tentar responder a essas perguntas e aliviar os sintomas do infarto, o grupo de pesquisadores focou, em um primeiro momento, nas doses de estatina — capaz de diminuir em 1% a 2% o risco anual de infarto em pacientes crônicos, uma vez que, além de reduzir o colesterol, também diminui a formação de trombos e a atividade inflamatória do coração. De acordo com os estudos existentes até então, acreditava-se que o tratamento com o remédio deveria começar em até 12 horas após o início dos sintomas. Sabe-se, contudo, que é nas primeiras 24 horas que a atividade inflamatória tem seu ápice — e um tratamento tardio pode significar sequelas sérias, como a cicatrização irreversível do músculo cardíaco.
Os pesquisadores resolveram, então, refazer os estudos com 125 pacientes infartados. As pessoas foram divididas em quatro grupos, que receberam, respectivamente, zero, 20, 40 e 80 miligramas do remédio assim que começaram os sintomas. Os médicos descobriram, então, que o coração daqueles que receberam altas doses do medicamento quase não apresentou inflamação, enquanto os tratados sem a estatina sofreram o maior aumento da atividade inflamatória. Nos outros grupos, quanto maior foi a dose do medicamento, mais a inflamação retrocedeu. “Essa pesquisa muda a maneira com que a gente trata os pacientes infartados”, comenta Andrei Sposito. “O que os estudos anteriores não sabiam é que a maneira correta de usar a estatina é com altas doses logo que o paciente chega, e não na pré-alta.”
Estresse
Luiz Sérgio de Carvalho, um dos principais autores do segundo estudo, explica que a ideia central foi analisar como o HDL, também conhecido como o “colesterol bom”, ajuda na diminuição da glicose em pacientes infartados. Segundo o médico, após o infarto, hormônios sinalizam para o corpo que existe uma situação de estresse — e isso faz com que o nível glicêmico aumente. “No estresse agudo, logo depois que acontece o infarto, de 90% a 100% dos pacientes desenvolvem hiperglicemia”, reforça. Quando a tensão passa, o corpo volta ao normal. Partindo desse pressuposto, a equipe médica estudou 183 pacientes infartados e não diabéticos. A partir de amostras do sangue, foram medidos os níveis de glicose, colesterol total, triglicérides, HDL, proteína C reativa e insulina nas primeiras 24 horas e no quinto dia após o infarto.
Os pesquisadores descobriram, então, que aqueles pacientes com níveis de HDL alto tinham uma recuperação melhor e mais rápida, já que esse tipo de colesterol acelera a recuperação da sensibilidade à insulina e estimula a secreção do hormônio pelo pâncreas. “O infarto tem que ser entendido como se fosse uma espinha dentro do vaso sanguíneo”, compara Carvalho. “Se ela aumenta demais, explode dentro do vaso e, com isso, o material necrótico rico em espécies inflamatórias se espalha e ocasiona a trombogênese. As plaquetas vão para lá tentar tirar essas células inflamatórias, o que causa o infarto.” Ele explica que, enquanto o LDL (o colesterol “ruim”) aumenta a quantidade dessas plaquetas — o que causa um “engarrafamento” ainda maior no vaso sanguíneo —, o HDL age como um anti-inflamatório, reduzindo a oxidação do LDL e parte da trombogênese.
Daniel Branco de Araújo, diretor do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), diz que a dúvida sobre qual o melhor momento para receitar estatina a pacientes infartados já vem de muito tempo. “Já tínhamos a ideia de que o início imediato melhora os resultados, mas ainda faltavam pesquisas como essa para confirmar”, reforça. Contudo, ele acredita que esse é apenas o primeiro passo em direção à uma mudança efetiva no tratamento.
“É um estudo que precisa ser feito a longo prazo. Não sabemos se vai mudar a mortalidade dos pacientes, mas é importante para a gente ajustar a conduta em relação a isso.” O médico frisa que o “colesterol bom” tem ainda uma função restauradora das células envolvidas. “A dúvida que tínhamos era se prescrever medicamentos para diminuir o colesterol seria bom para o paciente, já que, depois do infarto, há o ‘machucado’ que precisa ser reparado”, detalha. “Com a pesquisa, vimos que isso não acontece.”
Um dos diretores da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), Carlos Magalhães explica que, embora ainda iniciais, os estudos feitos pela Unicamp representam novos caminhos para as pesquisas em cardiologia. “A coisa mais importante do primeiro estudo foi ter sido feito com pacientes não diabéticos”, completa. Para o médico, a análise sobre o colesterol embasa a necessidade de manter medicamentos que melhorem a inflamação endotelial e a atividade vascular. “A estatina é um remédio que precisa ser usado a vida toda, mas algumas pessoas não tomam. Os vasos sanguíneos não relaxam e há o aumento da produção de óxido nítrico”, justifica. “Um dos grandes desafios é descobrir como aumentar o HDL. É um problema que ainda não tem um tratamento definitivo.”
Suprimento interrrompido
No infarto do miocárdio, há a interrupção do suprimento de sangue ocasionada por uma obstrução da artéria. A falta de irrigação sanguínea faz com que a região do músculo cardíaco que costumava ser atendida por essa artéria morra. Além da dor, acontece a instabilidade do sistema de transmissão e de geração de impulsos elétricos que fazem o coração bater, que podem ocasionar a fibrilação ventricular (arritmia cardíaca grave em que há contrações ventriculares rápidas, porém fracas). Se o ritmo dos batimentos não for revertido rapidamente, podem ocorrer danos irreparáveis ao cérebro ou a morte do paciente.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/12/15/interna_ciencia_saude,282984/cientistas-brasileiros-defendem-novo-metodo-para-o-uso-de-estatinas.shtml
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Associação dos Servidores da Unesp lança rede de cartões "AsaCard"
O quadro funcional da Unesp, campus de Assis, acaba de ser beneficiado com o lançamento do cartão "Asacard". Com a presença fundamental do diretor da universidade local, Mário Sérgio Vasconcelos, foi firmado o convênio com a rede de cartões pela Associação dos Servidores de Assis (ASA). A iniciativa possibilitará aos funcionários que comprem no comércio assisense com os mesmos benefícios oferecidos por cartões de créditos convencionais, ou seja, prazos para o pagamento da fatura.
Na solenidade de lançamento do AsaCard o Hipermercado Amigão ofereceu um café da manhã aos participantes e foi representado pelo gerente geral Mauro Murici Bernardinelli, que entregou o primeiro cartão à funcionária aposentada da Unesp, Terezinha Aurélio.
O presidente da ASA, Paulo Sérgio Ramão, e a gestora do convênio, Vânia Rocha, disseram que a entidade representativa dos funcionários adquiriu o software de uma empresa do Rio de Janeiro que permite aos servidores a utilização do cartão em Assis. Pelo convênio, os funcionários terão um prazo de 45 dias para efetuar o pagamento da fatura, que deverá ser no quarto dia útil de cada mês. O fechamento das contas acontecerá todo dia 25.
Vânia lembrou que várias empresas já são parceiras da ASA na cidade, Como a Drogaria Farmax, e isso é muito importante porque os principais beneficiários serão os servidores da universidade no campus de Assis. Ela aproveitou a oportunidade para convidar outras empresas a aderirem ao cartão-convênio com a ASA. "O poder aquisitivo da comunidade unespiana é extremamente importante e as empresas teriam muito a ganhar se conveniando com a ASA", frisou
Segundo Ramão, o cartão beneficiará empresas, associados, e, a própria associação. Os 222 associados, conforme destaca, terão facilidade de compras em diferentes segmentos do comércio local.
Infarmando que a Drogaria Farmax é parceira dos cartões "AsaCard"
Venha vazer uma visita.
Para maiores orientações procure um de nossos Farmacêuticos.
Fonte:http://assiscity.com.br/?id=81-9024&tit=associacao+dos+servidores+da+unesp+lanca+rede+de+cartoes+asacard
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
HIPOTIROIDISMO
O que é HIPOTIREOIDISMO ?
Hipotiroidismo é a condição em que a quantidade de hormônios produzidos pela tireóide, em nosso organismo, está abaixo do normal.
A diminuição da quantidade de hormônios pode ocorrer devido a uma doença tiroideana congênita, após uma inflamação da tireóide, cirurgia de tireóide, tratamento da tireóide com iodo radioativo, após tratamento medicamentoso do hipertiroidismo ou por carência severa de iodo na dieta.
Normalmente, as pessoas com hipotiroidismo leve não apresentam sintomas.
Entretanto, alguns referem uma sensação de conforto ou de bem estar após tratamento com hormônio tiroideano.
Estudos realizados em pacientes com hipotiroidismo leve mostraram que muitos deles irão apresentar hipotiroidismo mais severo no futuro.
O hipotiroidismo é causado principalmente por uma inflamação da tireóide, chamada Tireoidite de Hashimoto. Esta doença auto imune faz com que o próprio corpo ataque a sua tireóide.
O exame em familiares pode revelar indivíduos com doença tiroidiana pois essas doenças tendem a ser hereditárias.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO HIPOTIROIDISMO ?
Pessoas com hipotireoidismo leve não costumam apresentar sintomas nítidos ou os mesmos podem aparecer muito lentamente.
Com a piora do hipotireoidismo, as pessoas começam a sentir-se mais lentas, deprimidas, com frio, cansadas e perdem o interesse pelas atividades diárias.
Outros sintomas incluem pele seca, perda do brilho do cabelo, constipação, fraqueza muscular e aumento do fluxo menstrual.
O QUE CAUSA O HIPOTIROIDISMO
HIPOTIROIDISMO E O IDOSO
É muito comum a mulher, após 60 anos, desenvolver hipotiroidismo.
Os idosos, homens ou mulheres, são vulneráveis à diminuição da função tireoideana portanto, é importante o exame anual para determinação do nível do TSH após os 60 anos.
Alguns dos sinais ou sintomas comuns aos idosos, como cansaço, queda do cabelo, pele seca, constipação e perda da memória podem ser curáveis se forem relacionadas ao hipotiroidismo. Pessoas que trataram hipertirodismo quando jovens, apresentam maior chance de apresentar hipotiroidismo no futuro.
TIROIDITE PÓS PARTO
Aproximadamente 5 a 11% das mulheres após o parto apresentam a tireoidite pós parto e algumas delas podem evoluir para o hipotiroidismo, Muitos sintomas atribuídos ao período de depressão pós parto pode ser consequência do hipotireoidismo.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO ?
Como qualquer outra doença, é importante que você perceba precocemente os sintomas do hipotiroidismo. Entretanto, somente o médico pode afirmar com segurança se você tem a doença.
O seu médico pode examinar a sua história e exame físico, determinar a quantidade de hormônios da tireóide, o hormônio estimulador da tireóide (TSH) e os anti-corpos anti-tireóide no sangue.
COMO É FEITO O TRATAMENTO DO HIPOTIROIDISMO ?
O hipotiroidismo é tratado com comprimidos contendo hormônio tiroideano que a glândula não é mais capaz de produzir em quantidades suficientes
.
Desta forma, os sintomas do hipertiroidismo são corrigidos em algumas semanas, sendo que o tratamento de reposição hormonal é necessário pelo resto da vida.
No Brasil, existem vários fabricantes de hormônios tiroidianos. Alguns indivíduos podem se sentir melhor com uma marca do que com outra, portanto, é recomendável que se use sempre a mesma marca.
Alguns pacientes tomam mais ou menos comprimidos que o recomendado, buscando agilizar a cura da doença mas isso pode acarretar sinais ou sintomas de hipertiroidismo, com todas as suas conseqüências.
Você deve tomar o comprimido na dosagem exata que o seu médico recomendou.
Durante a sua vida, você pode precisar de quantidades diferentes do hormônio. Visite o seu médico regularmente para ter certeza que tudo está sob controle.
HIPOTIROIDISMO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
A dose de hormônio tireoidiano deve ser aumentada durante a gravidez, pois a mãe transfere parte do hormônio (LT4) ao feto.
Os idosos necessitam de menos hormônio, portanto, as doses devem ser ajustadas de acordo com a idade.
Outra indicação para o uso do hormônio tireoidiano é a reposição nos pacientes tratados de câncer da tireóide.Nestes pacientes, a dose necessária de hormônio tiroidiano é maior para diminuir ao máximo a concentração sanguínea do TSH.
O TSH elevado pode estimular o crescimento e a disseminação do câncer da tireóide. Para se manter sempre o TSH baixo é necessário repetir freqüentemente os exames de sangue.
FALTA OU EXCESSO DE HORMÔNIO DURANTE O TRATAMENTO DE REPOSIÇÃO
Se você estiver se tratando de uma doença que necessite a reposição hormonal e se você não estiver repondo adequadamente, os sintomas como cansaço, lentidão, sonolência, frio exagerado, dores musculares poderão surgir.
Além disso o seu nível do colesterol pode estar aumentado, aumentando o risco de obstrução das artérias.
Se você estiver consumindo uma quantidade excessiva do hormônio tireoidiano, você poderá sentir nervosismo, palpitações, insônia e tremores.
O excesso de hormônio tiroideano pode levar também a uma grande perda de cálcio do osso, aumentando o risco de fratura no futuro. (osteoporose)
Para o tratamento correto procure seu médico de confiança.
Fonte: Instituto da tireóide
http://www.indatir.org.br/a_tiroide_hipo.htm
Hipotiroidismo é a condição em que a quantidade de hormônios produzidos pela tireóide, em nosso organismo, está abaixo do normal.
A diminuição da quantidade de hormônios pode ocorrer devido a uma doença tiroideana congênita, após uma inflamação da tireóide, cirurgia de tireóide, tratamento da tireóide com iodo radioativo, após tratamento medicamentoso do hipertiroidismo ou por carência severa de iodo na dieta.
Normalmente, as pessoas com hipotiroidismo leve não apresentam sintomas.
Entretanto, alguns referem uma sensação de conforto ou de bem estar após tratamento com hormônio tiroideano.
Estudos realizados em pacientes com hipotiroidismo leve mostraram que muitos deles irão apresentar hipotiroidismo mais severo no futuro.
O hipotiroidismo é causado principalmente por uma inflamação da tireóide, chamada Tireoidite de Hashimoto. Esta doença auto imune faz com que o próprio corpo ataque a sua tireóide.
O exame em familiares pode revelar indivíduos com doença tiroidiana pois essas doenças tendem a ser hereditárias.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO HIPOTIROIDISMO ?
Pessoas com hipotireoidismo leve não costumam apresentar sintomas nítidos ou os mesmos podem aparecer muito lentamente.
Com a piora do hipotireoidismo, as pessoas começam a sentir-se mais lentas, deprimidas, com frio, cansadas e perdem o interesse pelas atividades diárias.
Outros sintomas incluem pele seca, perda do brilho do cabelo, constipação, fraqueza muscular e aumento do fluxo menstrual.
O QUE CAUSA O HIPOTIROIDISMO
HIPOTIROIDISMO E O IDOSO
É muito comum a mulher, após 60 anos, desenvolver hipotiroidismo.
Os idosos, homens ou mulheres, são vulneráveis à diminuição da função tireoideana portanto, é importante o exame anual para determinação do nível do TSH após os 60 anos.
Alguns dos sinais ou sintomas comuns aos idosos, como cansaço, queda do cabelo, pele seca, constipação e perda da memória podem ser curáveis se forem relacionadas ao hipotiroidismo. Pessoas que trataram hipertirodismo quando jovens, apresentam maior chance de apresentar hipotiroidismo no futuro.
TIROIDITE PÓS PARTO
Aproximadamente 5 a 11% das mulheres após o parto apresentam a tireoidite pós parto e algumas delas podem evoluir para o hipotiroidismo, Muitos sintomas atribuídos ao período de depressão pós parto pode ser consequência do hipotireoidismo.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO ?
Como qualquer outra doença, é importante que você perceba precocemente os sintomas do hipotiroidismo. Entretanto, somente o médico pode afirmar com segurança se você tem a doença.
O seu médico pode examinar a sua história e exame físico, determinar a quantidade de hormônios da tireóide, o hormônio estimulador da tireóide (TSH) e os anti-corpos anti-tireóide no sangue.
COMO É FEITO O TRATAMENTO DO HIPOTIROIDISMO ?
O hipotiroidismo é tratado com comprimidos contendo hormônio tiroideano que a glândula não é mais capaz de produzir em quantidades suficientes
.
Desta forma, os sintomas do hipertiroidismo são corrigidos em algumas semanas, sendo que o tratamento de reposição hormonal é necessário pelo resto da vida.
No Brasil, existem vários fabricantes de hormônios tiroidianos. Alguns indivíduos podem se sentir melhor com uma marca do que com outra, portanto, é recomendável que se use sempre a mesma marca.
Alguns pacientes tomam mais ou menos comprimidos que o recomendado, buscando agilizar a cura da doença mas isso pode acarretar sinais ou sintomas de hipertiroidismo, com todas as suas conseqüências.
Você deve tomar o comprimido na dosagem exata que o seu médico recomendou.
Durante a sua vida, você pode precisar de quantidades diferentes do hormônio. Visite o seu médico regularmente para ter certeza que tudo está sob controle.
HIPOTIROIDISMO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
A dose de hormônio tireoidiano deve ser aumentada durante a gravidez, pois a mãe transfere parte do hormônio (LT4) ao feto.
Os idosos necessitam de menos hormônio, portanto, as doses devem ser ajustadas de acordo com a idade.
Outra indicação para o uso do hormônio tireoidiano é a reposição nos pacientes tratados de câncer da tireóide.Nestes pacientes, a dose necessária de hormônio tiroidiano é maior para diminuir ao máximo a concentração sanguínea do TSH.
O TSH elevado pode estimular o crescimento e a disseminação do câncer da tireóide. Para se manter sempre o TSH baixo é necessário repetir freqüentemente os exames de sangue.
FALTA OU EXCESSO DE HORMÔNIO DURANTE O TRATAMENTO DE REPOSIÇÃO
Se você estiver se tratando de uma doença que necessite a reposição hormonal e se você não estiver repondo adequadamente, os sintomas como cansaço, lentidão, sonolência, frio exagerado, dores musculares poderão surgir.
Além disso o seu nível do colesterol pode estar aumentado, aumentando o risco de obstrução das artérias.
Se você estiver consumindo uma quantidade excessiva do hormônio tireoidiano, você poderá sentir nervosismo, palpitações, insônia e tremores.
O excesso de hormônio tiroideano pode levar também a uma grande perda de cálcio do osso, aumentando o risco de fratura no futuro. (osteoporose)
Para o tratamento correto procure seu médico de confiança.
Fonte: Instituto da tireóide
http://www.indatir.org.br/a_tiroide_hipo.htm
domingo, 4 de dezembro de 2011
Alimentos que desintoxicam o organismo
Os excessos cometidos nas festas de fim de ano acabam deixando muitas pessoas se sentindo culpadas e com vontade de promover uma limpeza geral no organismo. E, para isso, nada melhor do que fazer uma dieta de desintoxicação, que promete ajudar o corpo a eliminar substâncias nocivas, consumidas em demasia nas comemorações.
Preocupada sempre com a saúde e bem-estar dos seus consumidores, a Drogaria Farmax preparou 5 dicas para ajudar na sua dieta de desintoxacação. Veja abaixo:
1.Evite consumir produtos industrializados e opte pelos naturais, como frutas e verduras;
2.Couve-flor e brócolis são ricos em glucosinolatos, que aumentam a produção de enzimas que participam da limpeza do fígado;
3.Os sucos de laranja, limão, as nozes, castanhas do Pará e amêndoas são alimentos que ajudam a combater os radicais livres;
4.A bebida alcoólica provoca a desidratação e a perda de potássio, portanto é importante beber água de coco, sucos e água;
5.A coca-cola, café e mate têm efeito diurético e desidratam mais, então evite bebidas que possuem cafeína em sua composição.
Importante:
A prática de atividade física também é essencial para o processo de desintoxicação, lembrando que é importante voltar à prática esportiva aos poucos depois de certo tempo parada.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!
sábado, 19 de novembro de 2011
REMÉDIOS PARA HUMANOS CUSTAM TRÊS VEZES MAIS EM IMPOSTOS QUE OS DE USO VETERINÁRIO NO BRASIL
Enquanto a média mundial de tributos sobre medicamentos é de pouco mais de 6%, no Brasil quase 35% do valor dos remédios correspondem a impostos. Mesmo acostumados a uma carga tributária das mais altas do mundo, os brasileiros amargam o elevado índice de imposto sobre um produto cujo consumo não é opcional. Pagamos mais impostos nos remédios para humanos que em inseminadores para vacas.
Medicamentos de consumo veterinário, para animais de grande porte, possuem uma carga tributária de 13,1%. Nos medicamentos para humanos, esse percentual é quase três vezes maior, 33,9%. Os dados do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos de SP (Sindusfarma) apontam para a necessidade de rever e planejar a desoneração de produtos de primeira necessidade, como os fármacos. Com um giro comercial anual de R$ 30 bilhões no mercado farmacêutico, a população paga R$ 9 bilhões por ano de impostos em remédios; quase o dobro do que a União, Estados e Municípios gastam anualmente com medicamentos, que são R$ 5 bilhões.
Tanto no longínquo e primeiro-mundista Canadá, quanto na vizinha e sub-desenvolvida Colômbia, a tributação para remédios é zero. Apesar da carga tributária cinco vezes maior que a dos demais países, o comércio de medicamentos no Brasil alcançou o recorde, no ano passado, de 2 bilhões de caixas de remédios – o equivalente a 10,4 caixas por pessoa ao ano.
O Brasil é hoje o nono maior consumidor de medicamentos do mundo e a previsão é que alcance a sétima posição em quatro anos, segundo a consultoria IMS Health. O aumento na expectativa de vida da nossa população contribui muito para a elevação do consumo de remédios, e para que o Brasil se torne também uma alterntiva de produção para o mercado internacional de fármacos.
Apesar do cenário positivo, ainda são necessárias melhorias na qualidade da assistência farmacêutica prestada no país e a universalização do acesso à população. Para tanto, buscam-se políticas efetivas de estímulo à inovação, um ambiente regulatório estável e transparente, a identificação de novas fontes de fomento, a desoneração da carga tributária, o aumento de verbas para a saúde e a formação de parcerias entre empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de novos produtos.
Medicamentos de consumo veterinário, para animais de grande porte, possuem uma carga tributária de 13,1%. Nos medicamentos para humanos, esse percentual é quase três vezes maior, 33,9%. Os dados do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos de SP (Sindusfarma) apontam para a necessidade de rever e planejar a desoneração de produtos de primeira necessidade, como os fármacos. Com um giro comercial anual de R$ 30 bilhões no mercado farmacêutico, a população paga R$ 9 bilhões por ano de impostos em remédios; quase o dobro do que a União, Estados e Municípios gastam anualmente com medicamentos, que são R$ 5 bilhões.
Tanto no longínquo e primeiro-mundista Canadá, quanto na vizinha e sub-desenvolvida Colômbia, a tributação para remédios é zero. Apesar da carga tributária cinco vezes maior que a dos demais países, o comércio de medicamentos no Brasil alcançou o recorde, no ano passado, de 2 bilhões de caixas de remédios – o equivalente a 10,4 caixas por pessoa ao ano.
O Brasil é hoje o nono maior consumidor de medicamentos do mundo e a previsão é que alcance a sétima posição em quatro anos, segundo a consultoria IMS Health. O aumento na expectativa de vida da nossa população contribui muito para a elevação do consumo de remédios, e para que o Brasil se torne também uma alterntiva de produção para o mercado internacional de fármacos.
Apesar do cenário positivo, ainda são necessárias melhorias na qualidade da assistência farmacêutica prestada no país e a universalização do acesso à população. Para tanto, buscam-se políticas efetivas de estímulo à inovação, um ambiente regulatório estável e transparente, a identificação de novas fontes de fomento, a desoneração da carga tributária, o aumento de verbas para a saúde e a formação de parcerias entre empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de novos produtos.
sábado, 15 de outubro de 2011
Com previsão de chuva, Marília está pronta para largada do Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo 2011
Cidade do interior paulista é a primeira a receber os melhores ciclistas da América Latina
A cidade de Marília está pronta para receber os 140 atletas que disputarão o 8º Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo 2011, a partir deste domingo (16). A largada será às 7h05 na Rua Jesus Montolar, próxima à Rodoviária Municipal. A Polícia Militar e a Rodoviária farão um trabalho especial de fechamento das principais vias e estradas da região.
O destino da primeira etapa com 114 quilômetros de extensão será Bauru pelas rodovias João Ribeiro de Barros e Marechal Rondon. A meteorologia prevê chuva durante todo o domingo e temperatura variando de 16 a 23 graus.
“Com essas condições é preciso ter cautela para evitar quedas no pelotão. A dica é andar um pouco mais distante um do outro. Outro detalhe com chuva pode ser resolvido na parte técnica como calibragem de pneus”, contou o Marcelo Donnabella, diretor do São Francisco Saúde/ KHS/ Ribeirão Preto, que levará seis ciclistas para o evento.
Algumas equipes conhecem a região e as pistas por treinarem perto. Isso, segundo o líder do Velo/ Seme/ Rio Claro (SP), Walter Hohne Júnior, pode fazer a diferença.
“Quando chove tudo fica mais liso e perigoso, se o atleta conhece as curvas e o tipo de asfalto fica um pouco mais seguro. É uma pequena vantagem para os ciclistas locais”, concluiu o ciclista.
A caravana do Tour do Brasil passará por Vera Cruz, Garça, Gália, Duartina e Avaí. A expectativa de chegada em Bauru será às 9h30 na Avenida Nações Unidas – Anfiteatro Vitória Régia.
As equipes OGM – Macul (Chile), Seleção da Dinamarca (Dinamarca), Seleção do Uruguai (Uruguai), San Luis/Somos Todos (Argentina) e Start Cycling (Argentina) tem chegada prevista para sexta-feira (14), por volta das 15h. Os grupos brasileiros chegam a Marília no início da tarde do sábado (15).
Mais sobre Marília – Conhecida como a capital nacional do alimento, o parque industrial mariliense conta com cerca de 1.100 empresas do setor alimentício, metalúrgico, construção, têxtil, gráfico e plástico. Marília está localizada na região Centro Oeste do Estado de São Paulo (443 quilômetros da capital paulista) e tem altitude de 675 metros. A cidade possui aproximadamente 226 mil habitantes, segundo dados do IBGE de 2009.
Além dos 140 ciclistas, a caravana do Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional de São Paulo 2011 é formada por cerca de 300 pessoas, sendo 30 profissionais de apoio médico, 40 policiais rodoviários, staff das equipes e da organização, em 70 carros, 40 motos, 2 ônibus, 10 caminhões e 3 ambulâncias.
A orientação do trânsito será feita por profissionais especializados da Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo que, conforme o grupo evolui, liberarão faixas das rodovias para o tráfego normal de veículos.
Saiba mais sobre a primeira etapa Marília / Bauru – 114 quilômetros :
13.2 km – Meta-Volante: Municipio Vera Cruz – Km 435
34.0 km – Prêmio de Montanha – PM3 – Km 415
50.0 km – Início de Abastecimento
60.9 km – Prêmio de Montanha – PM3 – Km 389
71.2 km – Meta-Volante: Km 379
94.0 km – Fim de Abastecimento
Previsão de chegada em Bauru:
40 km/h – tempo de prova : 2h51min00s e chegada às 9h51min do domingo
43 km/h – tempo de prova: 2h39min04s e chegada às 9h39min do domingo
47 km/h – tempo de prova : 2h25min32s e chegada às 9h25min do domingo
Equipes nacionais:
ADF Liniers/São Paulo (SP)
Altolim/Assis/AMEA (SP)
Avai/FME Florianópolis/APGF (SC)
BM Suzano/Trotz/Microchift (SP)
DataRO/Foz Do Iguaçu/Itaipu/Binacional (PR)
Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba (SP)
FW Engenharia/Amazonas Bike (RJ)
GRCE Memorial/Prefeitura De Santos/Giant (SP)
Padaria Real/Caloi/Ceu Azul Alimentos/Sorocaba (SP)
PZ Racing/Refactor/DKS Bike/SEJEL/Ribeirão Pires (SP)
São Francisco Saúde/KHS/Ribeirão Preto (SP)
São José Dos Campos/Cannondale (SP)
São Lucas Ciclo Ravena Americana (SP)
Velo/Seme/Rio Claro (SP)
Equipes estrangeiras
OGM – Macul (Chile)
Panavial (Equador)
San Luis/Somos Todos (Argentina)
Seleção da Dinamarca (Dinamarca)
Seleção do Uruguai (Uruguai)
Start Cycling (Argentina)
A elite do ciclismo da América Latina percorrerá as cidades do interior paulista buscando pontos para o ranking da União Ciclística Internacional (UCI). O evento tem oito etapas bastante variadas. Algumas longas, outras curtas, de montanha e contra-relógio, características técnicas que o definem como o melhor do País e um dos mais importantes das Américas. A largada será em Marília e, durante os oito dias de prova, os ciclistas passarão por cidades como Bauru, São Carlos, Rio Claro,Sorocaba, Atibaia, Pindamonhangaba, Campos do Jordão, Jundiaí e finalizam em São Paulo.
Etapas:
1ª etapa, dia 16 – Marília – Bauru – 114 km (SP 294 e SP 300) – largada : 7h05min – chegada: 9h45min
2ª etapa, dia 17 - Bauru – São Carlos – 178 km (SP 225 e SP 310) – largada : 7h05min – chegada: 11h15min
3ª etapa, dia 18 - São Carlos – contra-relógio – 23,4 km (Parque Eco-Esportivo Dahma) – largada : 7h05min
4ª etapa, dia 19 - São Carlos – Rio Claro (neutralizado de 70 km) e Rio Claro – Sorocaba – 179 km (SP 310, SP 348 e SP 075) – largada : 11 horas – chegada: 15h10min
5ª etapa, dia 20 - Sorocaba – Atibaia – 150,2 km (SP 075, 102, 300, 360, 063 e 065) – largada : 7h05min – chegada: 10h30min
6ª etapa, dia 21 - Atibaia – Pindamonhangaba – 183,7 km (SP 65, 70, 123, 132) – largada : 7h05min – chegada: 11h20min
7ª etapa, dia 22 - Pindamonhangaba – Campos do Jordão – 62 km (SP 132, 123, 046, 050) – largada : 7h05min – chegada: 8h35min – Campos do Jordão – Campinas (neutralizado, 250 km)
8ª etapa, dia 23 - Jundiaí – São Paulo – 72 km (SP 330, 348, Marginal Pinheiros) – largada : 7h05min – chegada: 8h35min
Total de competição : 962,3 km
Total percorrido : 1.282,3 (320km neutralizados)
O 8° Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo 2011 é uma realização e organização da Rede Globo, Yescom, Ideeia, Governo do Estado de São Paulo, Federação Paulista de Ciclismo e Confederação Brasileira de Ciclismo, com transmissão da Rede Globo, SporTV e Globo Internacional. O patrocínio de arena é da Redecard e Fisk Centro de Ensino, com co-patrocínio de Montevérgine e HCor e apoio da Refactor. O apoio especial é da Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo, SecretariaEstadual dos Transportes, Secretaria Estadual de Esportes, Lazer e Turismo de São Paulo, das prefeituras de Marília, Bauru, São Carlos, Rio Claro, Sorocaba, Atibaia, Pindamonhangaba, Campos do Jordão, Jundiaí e São Paulo, Artesp e das concessionárias Dersa, DER, Rota das Bandeiras, Eco Pista, Triângulo do Sol, Colinas, Rodovias do Tietê, CCR Autoban, Centrovias GrupoOHL, CCR. A supervisão é da União Ciclística Internacional , da Confederação Brasileira de Ciclismo , Federação Paulista de Ciclismo e Ideeia.
Fonte: http://fpciclismo.org.br/?p=12675
A cidade de Marília está pronta para receber os 140 atletas que disputarão o 8º Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo 2011, a partir deste domingo (16). A largada será às 7h05 na Rua Jesus Montolar, próxima à Rodoviária Municipal. A Polícia Militar e a Rodoviária farão um trabalho especial de fechamento das principais vias e estradas da região.
O destino da primeira etapa com 114 quilômetros de extensão será Bauru pelas rodovias João Ribeiro de Barros e Marechal Rondon. A meteorologia prevê chuva durante todo o domingo e temperatura variando de 16 a 23 graus.
“Com essas condições é preciso ter cautela para evitar quedas no pelotão. A dica é andar um pouco mais distante um do outro. Outro detalhe com chuva pode ser resolvido na parte técnica como calibragem de pneus”, contou o Marcelo Donnabella, diretor do São Francisco Saúde/ KHS/ Ribeirão Preto, que levará seis ciclistas para o evento.
Algumas equipes conhecem a região e as pistas por treinarem perto. Isso, segundo o líder do Velo/ Seme/ Rio Claro (SP), Walter Hohne Júnior, pode fazer a diferença.
“Quando chove tudo fica mais liso e perigoso, se o atleta conhece as curvas e o tipo de asfalto fica um pouco mais seguro. É uma pequena vantagem para os ciclistas locais”, concluiu o ciclista.
A caravana do Tour do Brasil passará por Vera Cruz, Garça, Gália, Duartina e Avaí. A expectativa de chegada em Bauru será às 9h30 na Avenida Nações Unidas – Anfiteatro Vitória Régia.
As equipes OGM – Macul (Chile), Seleção da Dinamarca (Dinamarca), Seleção do Uruguai (Uruguai), San Luis/Somos Todos (Argentina) e Start Cycling (Argentina) tem chegada prevista para sexta-feira (14), por volta das 15h. Os grupos brasileiros chegam a Marília no início da tarde do sábado (15).
Mais sobre Marília – Conhecida como a capital nacional do alimento, o parque industrial mariliense conta com cerca de 1.100 empresas do setor alimentício, metalúrgico, construção, têxtil, gráfico e plástico. Marília está localizada na região Centro Oeste do Estado de São Paulo (443 quilômetros da capital paulista) e tem altitude de 675 metros. A cidade possui aproximadamente 226 mil habitantes, segundo dados do IBGE de 2009.
Além dos 140 ciclistas, a caravana do Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional de São Paulo 2011 é formada por cerca de 300 pessoas, sendo 30 profissionais de apoio médico, 40 policiais rodoviários, staff das equipes e da organização, em 70 carros, 40 motos, 2 ônibus, 10 caminhões e 3 ambulâncias.
A orientação do trânsito será feita por profissionais especializados da Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo que, conforme o grupo evolui, liberarão faixas das rodovias para o tráfego normal de veículos.
Saiba mais sobre a primeira etapa Marília / Bauru – 114 quilômetros :
13.2 km – Meta-Volante: Municipio Vera Cruz – Km 435
34.0 km – Prêmio de Montanha – PM3 – Km 415
50.0 km – Início de Abastecimento
60.9 km – Prêmio de Montanha – PM3 – Km 389
71.2 km – Meta-Volante: Km 379
94.0 km – Fim de Abastecimento
Previsão de chegada em Bauru:
40 km/h – tempo de prova : 2h51min00s e chegada às 9h51min do domingo
43 km/h – tempo de prova: 2h39min04s e chegada às 9h39min do domingo
47 km/h – tempo de prova : 2h25min32s e chegada às 9h25min do domingo
Equipes nacionais:
ADF Liniers/São Paulo (SP)
Altolim/Assis/AMEA (SP)
Avai/FME Florianópolis/APGF (SC)
BM Suzano/Trotz/Microchift (SP)
DataRO/Foz Do Iguaçu/Itaipu/Binacional (PR)
Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba (SP)
FW Engenharia/Amazonas Bike (RJ)
GRCE Memorial/Prefeitura De Santos/Giant (SP)
Padaria Real/Caloi/Ceu Azul Alimentos/Sorocaba (SP)
PZ Racing/Refactor/DKS Bike/SEJEL/Ribeirão Pires (SP)
São Francisco Saúde/KHS/Ribeirão Preto (SP)
São José Dos Campos/Cannondale (SP)
São Lucas Ciclo Ravena Americana (SP)
Velo/Seme/Rio Claro (SP)
Equipes estrangeiras
OGM – Macul (Chile)
Panavial (Equador)
San Luis/Somos Todos (Argentina)
Seleção da Dinamarca (Dinamarca)
Seleção do Uruguai (Uruguai)
Start Cycling (Argentina)
A elite do ciclismo da América Latina percorrerá as cidades do interior paulista buscando pontos para o ranking da União Ciclística Internacional (UCI). O evento tem oito etapas bastante variadas. Algumas longas, outras curtas, de montanha e contra-relógio, características técnicas que o definem como o melhor do País e um dos mais importantes das Américas. A largada será em Marília e, durante os oito dias de prova, os ciclistas passarão por cidades como Bauru, São Carlos, Rio Claro,Sorocaba, Atibaia, Pindamonhangaba, Campos do Jordão, Jundiaí e finalizam em São Paulo.
Etapas:
1ª etapa, dia 16 – Marília – Bauru – 114 km (SP 294 e SP 300) – largada : 7h05min – chegada: 9h45min
2ª etapa, dia 17 - Bauru – São Carlos – 178 km (SP 225 e SP 310) – largada : 7h05min – chegada: 11h15min
3ª etapa, dia 18 - São Carlos – contra-relógio – 23,4 km (Parque Eco-Esportivo Dahma) – largada : 7h05min
4ª etapa, dia 19 - São Carlos – Rio Claro (neutralizado de 70 km) e Rio Claro – Sorocaba – 179 km (SP 310, SP 348 e SP 075) – largada : 11 horas – chegada: 15h10min
5ª etapa, dia 20 - Sorocaba – Atibaia – 150,2 km (SP 075, 102, 300, 360, 063 e 065) – largada : 7h05min – chegada: 10h30min
6ª etapa, dia 21 - Atibaia – Pindamonhangaba – 183,7 km (SP 65, 70, 123, 132) – largada : 7h05min – chegada: 11h20min
7ª etapa, dia 22 - Pindamonhangaba – Campos do Jordão – 62 km (SP 132, 123, 046, 050) – largada : 7h05min – chegada: 8h35min – Campos do Jordão – Campinas (neutralizado, 250 km)
8ª etapa, dia 23 - Jundiaí – São Paulo – 72 km (SP 330, 348, Marginal Pinheiros) – largada : 7h05min – chegada: 8h35min
Total de competição : 962,3 km
Total percorrido : 1.282,3 (320km neutralizados)
O 8° Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo 2011 é uma realização e organização da Rede Globo, Yescom, Ideeia, Governo do Estado de São Paulo, Federação Paulista de Ciclismo e Confederação Brasileira de Ciclismo, com transmissão da Rede Globo, SporTV e Globo Internacional. O patrocínio de arena é da Redecard e Fisk Centro de Ensino, com co-patrocínio de Montevérgine e HCor e apoio da Refactor. O apoio especial é da Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo, SecretariaEstadual dos Transportes, Secretaria Estadual de Esportes, Lazer e Turismo de São Paulo, das prefeituras de Marília, Bauru, São Carlos, Rio Claro, Sorocaba, Atibaia, Pindamonhangaba, Campos do Jordão, Jundiaí e São Paulo, Artesp e das concessionárias Dersa, DER, Rota das Bandeiras, Eco Pista, Triângulo do Sol, Colinas, Rodovias do Tietê, CCR Autoban, Centrovias GrupoOHL, CCR. A supervisão é da União Ciclística Internacional , da Confederação Brasileira de Ciclismo , Federação Paulista de Ciclismo e Ideeia.
Fonte: http://fpciclismo.org.br/?p=12675
domingo, 4 de setembro de 2011
Victoza Emagrecedor- Novo Medicamento para Tratamento de Diabetes
Na edição da revista Veja em 03/09/2011 foi publicada matéria de capa sobre o Victoza Liraglutide. O medicamento já lançado nos EUA e agora no Brasil foi aprovado para uso na diminuição do açúcar no sangue em pacientes com Diabetes do Tipo 2.
Mas assim como aconteceu com o Viagra e outros medicamentos o Vitoza deve ter suas indicações revistas, sua ação promete revolucionar o tratamento da obesidade, isso porque nos pacientes tratados com Victoza já é percebido uma grande redução de peso. Num estudo realizado na Dinamarca, num universo de 564 pessoas obesas em que um grupo recebeu o Victoza, outro Placebo, e o terceiro Orlistat percebeu-se que o grupo que recebeu Victoza perdeu 2 vezes mais peso do que o grupo tratado com Orlistat e quase 3 vezes mais quando comparado ao placebo.
O que mais impressionou os pesquisadores foi que o Victoza ainda reduziu a pressão sanguínea em todas as dosagens utilizadas, e a sua dosagem mais alta também reduziu os sintomas da pré-diabetes. Os efeitos colaterais foram considerados leves e mais frequentemente náusea e vômitos.
Victoza age por simular a liberação da insulina quando os níveis de glicose ficam muito altos no sangue. Victoza também ajuda a diminuir o apetite.
Mas assim como aconteceu com o Viagra e outros medicamentos o Vitoza deve ter suas indicações revistas, sua ação promete revolucionar o tratamento da obesidade, isso porque nos pacientes tratados com Victoza já é percebido uma grande redução de peso. Num estudo realizado na Dinamarca, num universo de 564 pessoas obesas em que um grupo recebeu o Victoza, outro Placebo, e o terceiro Orlistat percebeu-se que o grupo que recebeu Victoza perdeu 2 vezes mais peso do que o grupo tratado com Orlistat e quase 3 vezes mais quando comparado ao placebo.
O que mais impressionou os pesquisadores foi que o Victoza ainda reduziu a pressão sanguínea em todas as dosagens utilizadas, e a sua dosagem mais alta também reduziu os sintomas da pré-diabetes. Os efeitos colaterais foram considerados leves e mais frequentemente náusea e vômitos.
Victoza age por simular a liberação da insulina quando os níveis de glicose ficam muito altos no sangue. Victoza também ajuda a diminuir o apetite.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Comer batatas reduz pressão arterial, indica estudo
Um estudo científico apresentado na quarta-feira (31) nos Estados Unidos indica que o consumo moderado de batata reduz a pressão arterial e não produz aumento de peso.Preparada sem fritar e sem manteiga, uma batata tem apenas 110 calorias e dezenas de fitoquímicos e vitaminas
O trabalho, dirigido pelo pesquisador Joe Vinson da Universidade de Stranton da Pensilvânia, foi apresentado ontem no Encontro Anual da Sociedade Química dos EUA (ACS, na sigla em inglês), realizado em Denver, Estado de americano do Colorado.
"A batata, mais do que qualquer outro vegetal, tem uma desmerecida má reputação que levou muita gente que busca uma alimentação saudável a eliminá-la de sua dieta", explicou Vinson.
O cientista indicou que, "na realidade, quando se prepara sem fritar e sem manteiga, uma batata só tem 110 calorias e dezenas de saudáveis fitoquímicos e vitaminas. Nosso estudo espera ajudar a refazer a popular imagem nutricional da batata".
A pesquisa foi realizada com batatas preparadas no micro-ondas sem maionese nem ketchup, condimentos preferidos pelos consumidores, sobre 18 pacientes com sobrepeso e pressão alta, que comeram entre seis e oito batatas duas vezes por dia durante um mês.
Após a dieta, a equipe de Vinson constatou que a pressão arterial média diastólica tinha caído 4,3% e a sistólica havia diminuído 3,5%. Além disso, nenhum dos participantes do estudo tinha ganhado peso.
A batata é o vegetal mais consumido pelos americanos, no entanto o estudo explicou que as batatas fritas, devido às altas temperaturas empregadas em sua preparação, destroem a maior parte das substâncias saudáveis.
Vinson destacou que, segundo os resultados obtidos, a maneira mais saudável de preservar os nutrientes da batata é "cozida simplesmente no micro-ondas".
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/968850-comer-batatas-reduz-pressao-arterial-indica-estudo.shtml
O trabalho, dirigido pelo pesquisador Joe Vinson da Universidade de Stranton da Pensilvânia, foi apresentado ontem no Encontro Anual da Sociedade Química dos EUA (ACS, na sigla em inglês), realizado em Denver, Estado de americano do Colorado.
"A batata, mais do que qualquer outro vegetal, tem uma desmerecida má reputação que levou muita gente que busca uma alimentação saudável a eliminá-la de sua dieta", explicou Vinson.
O cientista indicou que, "na realidade, quando se prepara sem fritar e sem manteiga, uma batata só tem 110 calorias e dezenas de saudáveis fitoquímicos e vitaminas. Nosso estudo espera ajudar a refazer a popular imagem nutricional da batata".
A pesquisa foi realizada com batatas preparadas no micro-ondas sem maionese nem ketchup, condimentos preferidos pelos consumidores, sobre 18 pacientes com sobrepeso e pressão alta, que comeram entre seis e oito batatas duas vezes por dia durante um mês.
Após a dieta, a equipe de Vinson constatou que a pressão arterial média diastólica tinha caído 4,3% e a sistólica havia diminuído 3,5%. Além disso, nenhum dos participantes do estudo tinha ganhado peso.
A batata é o vegetal mais consumido pelos americanos, no entanto o estudo explicou que as batatas fritas, devido às altas temperaturas empregadas em sua preparação, destroem a maior parte das substâncias saudáveis.
Vinson destacou que, segundo os resultados obtidos, a maneira mais saudável de preservar os nutrientes da batata é "cozida simplesmente no micro-ondas".
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/968850-comer-batatas-reduz-pressao-arterial-indica-estudo.shtml
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Síndromes ansiosas - um vilão do nosso tempo?
Vivemos numa sociedade na qual a maioria das pessoas acabam naturalizando o sentimento de ansiedade e não percebem o mal que fazem a si mesmas. É importante saber diferenciar uma reação ansiosa de um estado ansioso. Conhecer os sintomas e estar atento também é fundamental, pois a ansiedade pode desencadear outros sintomas e acabar virando uma bola de neve, resultando em algo de maior gravidade. Além disso, dificulta que a pessoa viva a vida plenamente. O sentimento vivido pela ansiedade é de angustia, nervosismo, preocupação e irritação, podendo ocasionar também insônia, dificuldades de relaxar, de concentração e irritação em excesso. O corpo também sinaliza que algo não está bem, pois ocorrem dores de cabeça, tontura e dores musculares. A partir do momento em que se torna algo excessivo, é caracterizado como ansiedade generalizada, que pode levar a crises de pânico.
A síndrome do pânico caracteriza-se pela ocorrência inesperada de ataques de medo intenso de forma recorrente. Iniciam com um período de 5 a 10 minutos e vão aumentando de acordo com o desenvolvimento do quadro. Pode ou não ser acompanhado de agorafobia, que é o medo de ficar só em lugares públicos; este último tipo de fobia é a mais incapacitante, pois interfere na vida social e no desempenho escolar ou profissional da pessoa. Ocorre em ambos os sexos, em sua maioria no sexo feminino e costuma ocorrer no final da adolescência e na fase adulta, mas há indícios que os pacientes tenham passado também por experiências ansiosas durante a infância.
Os ataques de pânico podem ocorrer a qualquer momento e podem ou não estar associados a algum estímulo identificável, mas não necessariamente são apresentados dessa forma, podem estar relacionados à excitação, esforço físico ou trauma emocional moderado. Vale ressaltar também que esse transtorno, geralmente vem acompanhado de outros transtornos, como por exemplo, o transtorno depressivo.
Os sintomas mentais apresentados costumam ser de medo extremo e sensação de morte ou tragédia eminente; e como a causa é desconhecida pelo paciente, podem sentir-se confusos e com problemas de concentração. Quanto aos sintomas físicos, ocorre taquicardia, palpitações, formigamento, náuseas, falta de ar e sudorese. Alguns pacientes chegam a experimentar algum grau de despersonalização, no qual dizem sentir uma sensação da cabeça ficar leve, sentem o corpo estranho e um auto estranhamento.
Até o momento venho levantando os sinais apresentados pelo transtorno, mas o mais importante é o respeito pelo que o outro vivencia e o cuidado que se deve ter por esse sentimento. Já escutei pessoas dizendo que não tem tempo para passar por isso, como se pudéssemos prever tal acontecimento. É necessário respeitar o momento de cada um, não vendo como algo tolo ou como um fingimento. A maioria da sociedade só cuida do que acontece com o corpo, não se preocupando com o sofrimento da mente.
Vamos cuidar de ambos.
Fonte: bancodasaude.com.br
A síndrome do pânico caracteriza-se pela ocorrência inesperada de ataques de medo intenso de forma recorrente. Iniciam com um período de 5 a 10 minutos e vão aumentando de acordo com o desenvolvimento do quadro. Pode ou não ser acompanhado de agorafobia, que é o medo de ficar só em lugares públicos; este último tipo de fobia é a mais incapacitante, pois interfere na vida social e no desempenho escolar ou profissional da pessoa. Ocorre em ambos os sexos, em sua maioria no sexo feminino e costuma ocorrer no final da adolescência e na fase adulta, mas há indícios que os pacientes tenham passado também por experiências ansiosas durante a infância.
Os ataques de pânico podem ocorrer a qualquer momento e podem ou não estar associados a algum estímulo identificável, mas não necessariamente são apresentados dessa forma, podem estar relacionados à excitação, esforço físico ou trauma emocional moderado. Vale ressaltar também que esse transtorno, geralmente vem acompanhado de outros transtornos, como por exemplo, o transtorno depressivo.
Os sintomas mentais apresentados costumam ser de medo extremo e sensação de morte ou tragédia eminente; e como a causa é desconhecida pelo paciente, podem sentir-se confusos e com problemas de concentração. Quanto aos sintomas físicos, ocorre taquicardia, palpitações, formigamento, náuseas, falta de ar e sudorese. Alguns pacientes chegam a experimentar algum grau de despersonalização, no qual dizem sentir uma sensação da cabeça ficar leve, sentem o corpo estranho e um auto estranhamento.
Até o momento venho levantando os sinais apresentados pelo transtorno, mas o mais importante é o respeito pelo que o outro vivencia e o cuidado que se deve ter por esse sentimento. Já escutei pessoas dizendo que não tem tempo para passar por isso, como se pudéssemos prever tal acontecimento. É necessário respeitar o momento de cada um, não vendo como algo tolo ou como um fingimento. A maioria da sociedade só cuida do que acontece com o corpo, não se preocupando com o sofrimento da mente.
Vamos cuidar de ambos.
Fonte: bancodasaude.com.br
domingo, 28 de agosto de 2011
Quase metade dos médicos duvida da eficácia dos genéricos
Mas 83% dos consumidores confiam nesses medicamentos, diz pesquisa com 690 adultos e 119 médicos
SÃO PAULO - Pesquisa divulgada ontem pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) revela que 46% dos médicos ainda têm dúvidas sobre a eficácia e a segurança dos genéricos. Entre os consumidores, porém, o cenário é bem mais favorável: 83% disseram confiar nesse tipo de droga.
Entre abril e junho, foram entrevistados 690 adultos e 119 médicos. Para quase metade dos profissionais, o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente que o do medicamento de marca. Para 44%, esses remédios sofrem mais falsificações.
Especialistas atribuem o receio à desinformação. "O medo da falsificação mostra o desconhecimento", afirma Cadri Awad, do Conselho Federal de Farmácia. "Os produtos mais sujeitos à falsificação são os de maior valor agregado e maior apelo, como emagrecedores, anabolizantes e produtos de estética", diz.
Para Regina Parizi, da Faculdade de Saúde Pública da USP, é fundamental que entidades médica e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizem campanhas para melhorar a imagem dos genéricos. "A indústria de medicamentos de marca tem um marketing agressivo e normalmente tem sucesso ao tentar criar uma relação de desconfiança com o genérico."
Já Maria Inês Dolci, da Proteste, defende a realização de testes independentes para comparar a eficácia do medicamento de marca com o genérico e dar mais segurança aos prescritores. "Hoje todos os testes são feitos pelo próprio fabricante", diz.
Ainda maior. Médicos ouvidos pela reportagem avaliam que, na realidade, a desconfiança da classe vai além do apontado na pesquisa. "Dez entre dez colegas meus dizem não ter segurança ao prescrever genéricos", conta o cirurgião vascular Francisco Osse. Para muitos, o problema seria a matéria-prima inferior.
Norberto Rech, da Anvisa, diz que o receio é infundado. "A qualidade é avaliada no momento do registro e, a cada dois anos, a Anvisa faz inspeções nas fábricas para renovar o certificado de boas práticas de fabricação".
Rech diz também haver um programa para monitorar a qualidade do medicamento que já está nas farmácias. "Esse programa está sendo remodelado e será ampliado."
FONTE: estadao.com.br
SÃO PAULO - Pesquisa divulgada ontem pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) revela que 46% dos médicos ainda têm dúvidas sobre a eficácia e a segurança dos genéricos. Entre os consumidores, porém, o cenário é bem mais favorável: 83% disseram confiar nesse tipo de droga.
Entre abril e junho, foram entrevistados 690 adultos e 119 médicos. Para quase metade dos profissionais, o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente que o do medicamento de marca. Para 44%, esses remédios sofrem mais falsificações.
Especialistas atribuem o receio à desinformação. "O medo da falsificação mostra o desconhecimento", afirma Cadri Awad, do Conselho Federal de Farmácia. "Os produtos mais sujeitos à falsificação são os de maior valor agregado e maior apelo, como emagrecedores, anabolizantes e produtos de estética", diz.
Para Regina Parizi, da Faculdade de Saúde Pública da USP, é fundamental que entidades médica e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizem campanhas para melhorar a imagem dos genéricos. "A indústria de medicamentos de marca tem um marketing agressivo e normalmente tem sucesso ao tentar criar uma relação de desconfiança com o genérico."
Já Maria Inês Dolci, da Proteste, defende a realização de testes independentes para comparar a eficácia do medicamento de marca com o genérico e dar mais segurança aos prescritores. "Hoje todos os testes são feitos pelo próprio fabricante", diz.
Ainda maior. Médicos ouvidos pela reportagem avaliam que, na realidade, a desconfiança da classe vai além do apontado na pesquisa. "Dez entre dez colegas meus dizem não ter segurança ao prescrever genéricos", conta o cirurgião vascular Francisco Osse. Para muitos, o problema seria a matéria-prima inferior.
Norberto Rech, da Anvisa, diz que o receio é infundado. "A qualidade é avaliada no momento do registro e, a cada dois anos, a Anvisa faz inspeções nas fábricas para renovar o certificado de boas práticas de fabricação".
Rech diz também haver um programa para monitorar a qualidade do medicamento que já está nas farmácias. "Esse programa está sendo remodelado e será ampliado."
FONTE: estadao.com.br
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Por que cuidar melhor da sua Saúde
Um dos grandes objetivos da vida é sentir-se bem, ou seja, ter e manter BEM-ESTAR: uns alcançam isto ajudando o próximo, outros ganhando dinheiro (ou gastando este), alguns perdendo gordura corporal, outros ganhando massa muscular, muitos por melhorarem a aparência e há aqueles que simplesmente gostariam de eliminar algum sintoma para julgarem estar BEM. Fato é que, qualquer que seja a sua motivação, ela necessariamente pressupõe alguma atitude, alguma ação, que nunca será possível se você não tem SAÚDE para executá-la e assim correr atrás dos seus objetivos. Ou seja, se não existe bem-estar sem saúde, quem deixa de cuidar desta está cometendo o absurdo de prejudicar a si mesmo e seu próprio caminho para o sucesso!
Mas como ter SAÚDE nos dias de hoje, se estamos submetidos constantemente a tantos fatores agressores, como stress, poluição, patógenos (por exemplo, vírus e bactérias) e “fatalidades” em geral? Sobre isto, acredite: seu organismo tem o potencial de ajudar no tratamento de todas as doenças (em algumas, até melhorar ou curar-se sozinho) mas para isso ele precisa do SEU apoio: dando a ele condições de manter e recuperar seu equilíbrio.
Só que estas condições só você pode fornecer, através da adoção e manutenção de hábitos saudáveis de vida: são eles que permitem ao seu corpo e mente fortalecer-se para combater as doenças agindo nas suas causas, assim eliminando ou melhorando sintomas de forma natural mas duradoura e efetiva. Medicamentos e suplementos são importantes? É claro que sim, mas como auxiliares e não como os fatores principais para a sua recuperação: quem confia sua saúde exclusivamente a “remédios” e não faz a sua parte em benefício do seu próprio organismo, na maioria das vezes termina a vida tomando vários e sem nunca ter de fato experimentado real bem-estar.
Então, quais são estes Hábitos Saudáveis de Vida?
1 – Beba água de 1 em 1 hora
A maior parte do corpo é constituída por água, ou seja, na falta dela, TUDO fica prejudicado e funciona pior. Água deve ser ingerida várias vezes por dia, mais que 3 litros/dia (para um adulto). A falta de água está envolvida em praticamente todas as doenças e sintomas, desde obesidade e dores de cabeça até pressão alta, inflamações e doenças circulatórias em geral.
2 – Alimente-se de 3 em 3 horas
Os alimentos (busque sempre qualidade nestes) trazem energia e “matéria-prima” para nosso organismo reconstruir-se. Por isso, ele precisa receber estes nutrientes, em variada qualidade (e sem excessos por vez) no máximo de 3 em 3h. Quem passa muito tempo sem comer funciona como um carro com problemas de combustível: simplesmente não anda direito.
3 – Coma fibras pelo menos 2x/dia
Folhas verdes, frutas, cereais, “granolas”, brotos, cogumelos e similares são ricos em fibras, que devem ser consumidas entre 25 e 35 gramas/dia (todos os dias). Por que são importantes? Porque ajudam a “limpar” nosso organismo por dentro e nenhum intestino funciona direito sem elas.
4 – Pratique exercícios pelo menos 3x/semana, por mais de 30 minutos por vez
O exercício físico regular (caminhadas, ginástica, pedalar, etc) melhora a circulação do sangue, o que ajuda o coração na sua função e evita as piores conseqüências dos “entupimentos” de veias e artérias: aumento de pressão, tromboses, embolias, infartos e “derrames”. Também ajuda a respirar melhor e ganhar mais músculos, necessários a uma “melhor idade” mais saudável. Só observe que é mais seguro buscar avaliação médica antes de iniciar uma atividade física.
5 - Mantenha postura positiva e pró-ativa
O pensamento negativo prejudica o funcionamento de vários sistemas do corpo; o positivo, ao contrario, ajuda.
6 - Consulte regularmente os profissionais de saúde adequados e necessários, seguindo suas orientações
A consulta regular permite identificar e tratar distúrbios em sua fase inicial, bem como receber orientações sobre prevenção e tratamentos. Afinal, mesmo quem se cuida, por vezes, adoece. Fundamental, também, é seguir os tratamentos exatamente como os profissionais prescreveram, para que tenho maior chance de alcançar os efeitos desejados.
7 – Cuide do seu sono
É durante o sono que seu corpo e sua mente recuperam-se do dia que passou e preparam-se para enfrentar o próximo, fixando memórias, repondo nutrientes, selecionando o que é necessário e o que precisa ser eliminado, etc. Quem não dorme direito, portanto, está adoecendo aos poucos. Prefira dormir no escuro, em ambiente tranqüilo, horas suficientes, com bom colchão e travesseiros, etc.
8 – Evite excessos
O excesso de qualquer coisa faz mal; sempre. Por isso, excessos devem ser ocasionais e são melhor tolerados (fazem menos mal) pelo organismo que é bem cuidado no seu dia-a-dia. Por exemplo, mais que 2 xícaras de café expresso por dia podem causar muitos sintomas, como: aumento da pressão sangüínea, gastrite, má absorção do cálcio, mau funcionamento intestinal, etc.
9 – Respire direito
A vida rápida e estressante de hoje em dia tem feito com que respiremos cada vez mais superficialmente e isso prejudica o fornecimento de oxigênio para o nosso organismo; e este gás é fundamental para o bom funcionamento de corpo e mente. Lembre-se sempre que temos 3 “combustíveis” para funcionar: o ar que respiramos, a comida que comemos e a água que bebemos; problemas com qualquer deles fará com que adoeçamos.
10 – Reduza seu stress
O stress é uma das maiores causas de doença dos “tempos modernos”. Para combatê-lo, 4 dicas básicas: 1 - Planeje-se e seja menos “pego desprevenido” pelos imprevistos; 2 - Foque sua energia na ação para resolver problemas e não em ficar remoendo os problemas em si; 3 - Evite fazer “tempestade em copo d’água”, já que isto consome sua energia e pouco resolve; 4 - Mantenha atividades regulares de lazer (enfim, “desligue-se” periodicamente); afinal até uma máquina tem que ser desligada periodicamente para “esfriar”, não?
Se você promover o máximo possível destes hábitos em sua vida diária, terá mais Saúde e um organismo mais capaz de responder aos tantos fatores de desequilíbrio a que estamos expostos diariamente. Resultado? Menos doenças e bem mais Qualidade de Vida e Bem-Estar.
Procure informar-se melhor sobre o assunto. Afinal, lembre-se que toda energia e tempo que você deixa de investir para ter e manter saúde tornam você cada vez menos apto para alcançar seus objetivos na vida, quaisquer que sejam eles. E tenho certeza que, em um mundo onde produtividade é cada vez mais cobrada, ninguém quer isso para si.
Fonte: http://ligadasaude.blogspot.com
sábado, 6 de agosto de 2011
Cardíacos desconhecem alimentos que fazem bem ao coração
Estudo foi feito no hospital estadual Dante Pazzanese, que criou ‘cardápios’ para que pacientes possam manter a saúde do coração em dia
Uma pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realizada com pacientes cardiopatas do hospital estadual Dante Pazzanese, referência em tratamento cardíaco na capital paulista, aponta falta de conhecimento sobre os alimentos que previnem e auxiliam no tratamento das doenças cardiovasculares.
Em um questionário aplicado com cerca de 50 pacientes em tratamento, todos afirmaram conhecer ao menos um de uma lista de 17 alimentos mais recomendados para o cuidado com o coração, mas desconheciam os benefícios da grande maioria deles.
O estudo revelou também que a maioria dos pacientes não sabe qual a quantidade diária recomendada de cada alimento. Segundo o levantamento, os alimentos cardioprotetores mais consumidos pelos pacientes dentro das quantidades recomendadas foram o azeite (87,23%), o alho (82,98%), a linhaça (76,60%), os produtos integrais (72,34%) e a aveia (70,21%).
No trabalho de orientação alimentar realizado pela equipe de nutricionistas Dante Pazzanese, a dieta ideal para o cardíaco deve ser composta principalmente de alimentos como: linhaça, peixes (como o salmão, a sardinha e o atum), chá verde, chocolate amargo, azeite, alho, abacate, aveia, soja, cereais e produtos integrais, óleos vegetais, iogurte, tomate, vinho, suco de uva e margarina com fitosteróis (componente que tem ação para diminuição do colesterol ruim).
Os alimentos cardioprotetores são compostos bioativos que possuem ação sobre a diminuição da pressão arterial, do colesterol LDL (conhecido como colesterol ruim), triglicérides e controle do peso. Também contribuem na melhora do HDL (colesterol bom) e a diminuição da agregação plaquetária, que é responsável por controlar a boa circulação sanguínea para evitar coágulos e derrames.
Segundo Renata Alves, nutricionista e responsável pela pesquisa no Dante Pazzanese, alguns desses alimentos possuem até mais de um composto, e os benefícios para o paciente cardíaco dependem do consumo frequente e nas quantidades recomendadas por um nutricionista após uma avaliação individual. "Uma alimentação saudável, quando aliada ao tratamento clínico, melhora não só quadro geral do cardiopata, mas possibilita qualidade de vida ao longo do tratamento, principalmente nos casos crônicos", explica.
Nutrólogos e cardiologistas do Instituto Dante Pazzanese fazem um alerta sobre o assunto e sugerem cardápios para a saúde do coração, ricos em compostos bioativos para as refeições diárias. Seguem, abaixo, dois exemplos:
Cardápio para a saúde do coração (sugestão da equipe de nutrição do hospital estadual Dante Pazzanese)
Opção 1
Café da manhã:
- Pão francês pode ser substituído por pão integral, bolacha de água e sal ou torrada com margarina com fitosteróis (para diminuição do colesterol ruim).
- Leite desnatado ou queijo branco, leite de soja, ou iogurte natural.
- Pode-se substituir café por chá verde. Cereais, ou aveia;
Lanche da manhã: fruta da época ou suco natural (uva, ou suco de uva);
Almoço e jantar:
- Arroz (preferencialmente integral) ou batata ou mandioca ou milho ou inhame ou cará. Feijão pode ser trocado por ervilha, soja, grão de bico, ou lentilha.
- Carnes magras e grelhadas, cozidas e assadas, preferencialmente frango ou peixe.
- Ovo cozido ou omelete. Incluir legumes crus e cozidos como: tomate, cenoura, beterraba, nabo, rabanete, abobrinha, abóbora, chuchu, berinjela, quiabo, vagem, pepino, jiló. A sugestão é que sejam temperados com um pouco de azeite e alho;
- Verduras cruas e cozidas como: alface, acelga, agrião, escarola, mostarda, espinafre, couve, rúcula ou almeirão;
Fruta ou suco natural;
Importante: Uma colher de farinha de linhaça na refeição do almoço ajuda a diminuir a absorção de gorduras e carboidratos;
Lanche da tarde: fruta ou suco natural;
Lanche da noite: chá e torradas. Substituir o pão francês por pão integral.
Opção 2
Café da manhã: iogurte com morangos e cereais sem açúcar, ou vitamina de leite de soja com aveia em flocos e banana, ou leite desnatado com pão integral e margarina light.
Almoço ou jantar: salada verde com abacaxi e azeite para temperar. Arroz (preferencialmente integral), ou batata cozida, ou purê de mandioca ou purê de mandioquinha. Feijão ou vinagrete de grão (lentilha, soja, feijão branco ou ervilha). Filé de peixe assado empanado com linhaça e gergelim, ou filé de frango grelhado. Tomate recheado com queijo branco ou legumes cozidos (cenoura, beterraba, chuchu, abobrinha). Suco de laranja com couve. Queijo branco com geleia de goiaba sem açúcar ou fruta da época;
Lanche da tarde: abacate ou fruta com farinha de linhaça, ou suco de limão com água de coco;
Ceia: chá verde com suco de maracujá;
Sugestão de lanches saudáveis: pastel assado de berinjela, sanduíche de pão integral com atum enlatado em água e sal, cebola e alface. Sopa de abóbora com gengibre.
Autoria: Assessoria de Imprensa HRA
fonte: www.saude.sp.gov.br
Uma pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realizada com pacientes cardiopatas do hospital estadual Dante Pazzanese, referência em tratamento cardíaco na capital paulista, aponta falta de conhecimento sobre os alimentos que previnem e auxiliam no tratamento das doenças cardiovasculares.
Em um questionário aplicado com cerca de 50 pacientes em tratamento, todos afirmaram conhecer ao menos um de uma lista de 17 alimentos mais recomendados para o cuidado com o coração, mas desconheciam os benefícios da grande maioria deles.
O estudo revelou também que a maioria dos pacientes não sabe qual a quantidade diária recomendada de cada alimento. Segundo o levantamento, os alimentos cardioprotetores mais consumidos pelos pacientes dentro das quantidades recomendadas foram o azeite (87,23%), o alho (82,98%), a linhaça (76,60%), os produtos integrais (72,34%) e a aveia (70,21%).
No trabalho de orientação alimentar realizado pela equipe de nutricionistas Dante Pazzanese, a dieta ideal para o cardíaco deve ser composta principalmente de alimentos como: linhaça, peixes (como o salmão, a sardinha e o atum), chá verde, chocolate amargo, azeite, alho, abacate, aveia, soja, cereais e produtos integrais, óleos vegetais, iogurte, tomate, vinho, suco de uva e margarina com fitosteróis (componente que tem ação para diminuição do colesterol ruim).
Os alimentos cardioprotetores são compostos bioativos que possuem ação sobre a diminuição da pressão arterial, do colesterol LDL (conhecido como colesterol ruim), triglicérides e controle do peso. Também contribuem na melhora do HDL (colesterol bom) e a diminuição da agregação plaquetária, que é responsável por controlar a boa circulação sanguínea para evitar coágulos e derrames.
Segundo Renata Alves, nutricionista e responsável pela pesquisa no Dante Pazzanese, alguns desses alimentos possuem até mais de um composto, e os benefícios para o paciente cardíaco dependem do consumo frequente e nas quantidades recomendadas por um nutricionista após uma avaliação individual. "Uma alimentação saudável, quando aliada ao tratamento clínico, melhora não só quadro geral do cardiopata, mas possibilita qualidade de vida ao longo do tratamento, principalmente nos casos crônicos", explica.
Nutrólogos e cardiologistas do Instituto Dante Pazzanese fazem um alerta sobre o assunto e sugerem cardápios para a saúde do coração, ricos em compostos bioativos para as refeições diárias. Seguem, abaixo, dois exemplos:
Cardápio para a saúde do coração (sugestão da equipe de nutrição do hospital estadual Dante Pazzanese)
Opção 1
Café da manhã:
- Pão francês pode ser substituído por pão integral, bolacha de água e sal ou torrada com margarina com fitosteróis (para diminuição do colesterol ruim).
- Leite desnatado ou queijo branco, leite de soja, ou iogurte natural.
- Pode-se substituir café por chá verde. Cereais, ou aveia;
Lanche da manhã: fruta da época ou suco natural (uva, ou suco de uva);
Almoço e jantar:
- Arroz (preferencialmente integral) ou batata ou mandioca ou milho ou inhame ou cará. Feijão pode ser trocado por ervilha, soja, grão de bico, ou lentilha.
- Carnes magras e grelhadas, cozidas e assadas, preferencialmente frango ou peixe.
- Ovo cozido ou omelete. Incluir legumes crus e cozidos como: tomate, cenoura, beterraba, nabo, rabanete, abobrinha, abóbora, chuchu, berinjela, quiabo, vagem, pepino, jiló. A sugestão é que sejam temperados com um pouco de azeite e alho;
- Verduras cruas e cozidas como: alface, acelga, agrião, escarola, mostarda, espinafre, couve, rúcula ou almeirão;
Fruta ou suco natural;
Importante: Uma colher de farinha de linhaça na refeição do almoço ajuda a diminuir a absorção de gorduras e carboidratos;
Lanche da tarde: fruta ou suco natural;
Lanche da noite: chá e torradas. Substituir o pão francês por pão integral.
Opção 2
Café da manhã: iogurte com morangos e cereais sem açúcar, ou vitamina de leite de soja com aveia em flocos e banana, ou leite desnatado com pão integral e margarina light.
Almoço ou jantar: salada verde com abacaxi e azeite para temperar. Arroz (preferencialmente integral), ou batata cozida, ou purê de mandioca ou purê de mandioquinha. Feijão ou vinagrete de grão (lentilha, soja, feijão branco ou ervilha). Filé de peixe assado empanado com linhaça e gergelim, ou filé de frango grelhado. Tomate recheado com queijo branco ou legumes cozidos (cenoura, beterraba, chuchu, abobrinha). Suco de laranja com couve. Queijo branco com geleia de goiaba sem açúcar ou fruta da época;
Lanche da tarde: abacate ou fruta com farinha de linhaça, ou suco de limão com água de coco;
Ceia: chá verde com suco de maracujá;
Sugestão de lanches saudáveis: pastel assado de berinjela, sanduíche de pão integral com atum enlatado em água e sal, cebola e alface. Sopa de abóbora com gengibre.
Autoria: Assessoria de Imprensa HRA
fonte: www.saude.sp.gov.br
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Conheça o significado do Laço Dourado como símbolo da amamentação
O Laço Dourado, além de ser um símbolo de comunicação social, possui um significado dentro do seu desenho. É em si, uma maneira de promovermos o valor da amamentação para a sociedade.
Ouro: a cor dourada para o laço simboliza que a amamentação é o padrão ouro para a alimentação infantil, ante a qual toda alternativa deve ser comparada e questionada.
O laço: Cada parte do laço mostra uma mensagem especial:
* Uma parte do laço representa a MÃE.
* A outra parte, representa a CRIANÇA.
* O laço é simétrico, dizendo-nos que a mãe e a criança são ambos vitais para o sucesso da amamentação – igualmente necessários.
* O nó é o PAI, a família e a sociedade - sem o nó, não haveria o laço; sem o apoio, a amamentação não seria exitosa.
As pontas do laço são o futuro: o aleitamento materno exclusivo por 6 meses e a amamentação continuada por 2 anos ou mais, com a adequada introdução de alimentos e um espaçamento das gestações preferencialmente de 3 anos ou mais; dando a mulher o tempo necessário para assegurar o cuidado da saúde, crescimento e desenvolvimento da criança.
O Banco de Leite do HRA convida a todos a se mobilizarem para a Semana Mundial de Aleitamento Materno de 1 a 7 de agosto.
Fonte: www.hra.famema.br
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Veja os motivos da insônia e as consequências de uma noite mal dormida
Neurologista indica as causas do mal e dá dicas de como prevení-lo
Muitas pessoas sentem cansaço e até sono, mas não conseguem dormir, por sofrerem com a insônia. Ao todo, 32% da população urbana no Brasil sofre desse mal, segundo médicos.
Estresse, ansiedade e insônia são hábitos que costumam vir em conjunto. Uma pesquisa da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) mostra que o número de pessoas com insônia aumentou muito em 20 anos em São Paulo.
Uma das causas de ela aparecer é justamente dormir pouco, diminuindo a qualidade do sono. Mas, de maneira geral, acomete mais as mulheres e a pessoas com predisposição.
Veja as dicas do neurologista Luciano Ribeiro no vídeo abaixo.
Muitas pessoas sentem cansaço e até sono, mas não conseguem dormir, por sofrerem com a insônia. Ao todo, 32% da população urbana no Brasil sofre desse mal, segundo médicos.
Estresse, ansiedade e insônia são hábitos que costumam vir em conjunto. Uma pesquisa da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) mostra que o número de pessoas com insônia aumentou muito em 20 anos em São Paulo.
Uma das causas de ela aparecer é justamente dormir pouco, diminuindo a qualidade do sono. Mas, de maneira geral, acomete mais as mulheres e a pessoas com predisposição.
Veja as dicas do neurologista Luciano Ribeiro no vídeo abaixo.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Nutrientes no vermelho
Consumo de tomate pode ajudar a prevenir câncer, mas benefícios são menores em molhos industrializados
Em sua forma natural ou em molhos caseiros e industrializados, o consumo de tomate pode ajudar a prevenir o câncer de próstata, de ovário e de útero. Tudo isso se deve ao licopeno, pigmento que dá a cor vermelha à fruta e que pode ter sua quantidade intensificada com a ajuda do fogão. “Quando o tomate é cozido, a celulose amolece e libera muito dessa substância”, explica a professora do curso de Nutrição da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Gisele Pontaroli Raymundo.
Em um prato de arroz e feijão, a presença do tomate ajuda o corpo a absorver o ferro presente no feijão e em outros vegetais. Rico em potássio, ele auxilia no controle da pressão arterial. No entanto, o cozimento e o processo de industrialização geram a perda de vitamina C – que auxilia o sistema imunológico e os processos de cicatrização. “O bom mesmo é variar o consumo entre o cru e o cozido”, diz a nutricionista.
Na hora da escolha no supermercado, a aparência vem em primeiro lugar. “Prefira aqueles que estão bem vermelhos, pois a cor indica a presença de licopeno: quanto mais vermelho melhor”, diz a professora de Tecnologia de Alimentos do curso de nutrição da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Sila Mary Rodrigues Ferreira. Observe a pele e a firmeza da fruta, que não pode estar rachada, enrugada, nem ser muito mole. Antes de guardá-lo, o processo de higienização é importante: “Use uma esponja suave e lave com água e sabão, pois o tomate geralmente é cultivado com muito agrotóxico. Antes de armazená-lo é preciso secar bem, pois molhado ele apodrece rapidamente”, diz a nutricionista Gisele.
Em relação aos molhos industrializados, o grande perigo está na concentração de sódio e açúcar – principalmente no ketchup. “O sódio tem que ser consumido com muita restrição, pois em excesso pode levar à hipertensão”, alerta a nutricionista Sila Mary. A maior desvantagem destes produtos está na perda das vitaminas presentes na fruta in natura. Veja a comparação:
Agrotóxicos
O consumo exagerado de alimentos com agrotóxicos pode causar leves desequilíbrios no organismo como náuseas, vertigens e até alterações neurológicas, tremores e hepatomegalia, que é o aumento exagerado do tamanho do fígado.
2400 mg de sódio
deve ser o valor máximo de consumo diário de sódio, quantidade presente em seis gramas de sal. O tomate seco e o ketchup são as opções que mais têm sódio na composição, por isso merecem cuidado.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Dia do Homem é forma de chamar atenção para cuidados com saúde
Homens estão mais antenados com a moda, mais preocupados com o visual e com a estética. Não gostam de ficar acima do peso ou de perder os cabelos. Esta sexta-feira (15) é o Dia do Homem. Ninguém sabe ao certo por que esse foi o dia escolhido, mas é uma forma de chamar a atenção para os cuidados com a saúde.
Um dia só para eles? Eles também merecem ser reconhecidos”, diz uma mulher. “Como tem o Dia Internacional da Mulher, tem de ter o Dia Internacional do Homem. Todos os direitos são iguais, afirma um homem.
Na casa do professor Juliano de Lima Lara, os direitos e deveres são iguais. “Tenho amigos que perguntam: ‘Você lava a louça?’ Eu falo: ‘Sim. Qual o problema?’. E eles dizem: ‘Sei lá. Meio estranho’.
Os homens estão mais modernos. “Antes ele tinha de esconder, ser meio machista, ser durão, rígido. Hoje não. Isso para mim é muito positivo”, contou a psicóloga Margarida Dutra de Morais.
Igor não esconde a vaidade. Ele faz a unhas e mais. Ontem mesmo tirei a sobrancelha no salão, confessou.
Depois do casamento, o técnico em eletrônica Claudio Piovesani ficou mais preocupado com a aparência. O homem da caverna não penteava o cabelo, não se cuidava, isso é uma evolução. Minha mulher, por exemplo, gosta que eu me depile, contou o técnico.
É verdade. Os homens estão, sim, mais antenados com a moda, mais preocupados com o visual e com a estética. Não gostam de ficar acima do peso. Perder os cabelos, então, é um desespero. Mas uma coisa que apavora ainda mais os homens é a visita ao médico.
O Dia do Homem foi criado justamente para incentivar os cuidados com a saúde. Se eles fogem do consultório, o médico vai para praça pública. Em Sorocaba, interior de São Paulo, o atendimento é realizado em um ônibus azul. A cada dia, 60 pacientes fazem o exame de próstata. Tem de criar coragem e ver o que dá”, conta um homem. “Não tenho vergonha de fazer. Eu até incentivo as pessoas. É chato, mas tem de fazer”, afirmou o agricultor Juraci Menck.
Em pleno século 21, eles ainda querem ser tradicionais. Naquele tempo a gente só cortava o cabelo e fazia a barba”, diz um senhor. “Eu sou conservador. Homem é como diz o ditado: com ‘H’ maiúsculo”, lembra outro senhor.
Fonte: http://www.faxaju.com.br
quinta-feira, 14 de julho de 2011
A mastigação que emagrece
Com o prato feito, não há mais o que fazer pela sua cintura, certo? Errado. A própria forma como o alimento é processado pela boca faz toda a diferença na balança
Estômago, intestino, pâncreas, fígado...
Esses e outros órgãos participam da digestão de qualquer comida — e realizam seu trabalho com autonomia total. Mesmo assim, não dá para dizer que o sistema digestivo é independente do começo ao fim. Isso por causa do abrir e fechar da boca, responsável pela quebra de certos nutrientes em partículas
menores e, logo, mais fáceis de ser trabalhadas. Acontece que, seja pela enorme quantidade de tarefas do dia a dia, seja pelo costume, até as mordidas estão sendo automatizadas para abreviar o tempo à mesa.
E essa pressa, por sua vez, vem se mostrando mais nefasta do que se imaginava, inclusive para quem pretende manter o corpo em forma. Em um estudo da Universidade Oxford Brookes, na Inglaterra, voluntários que mascaram cada porção por 35 vezes simplesmente comiam menos quando comparados aos glutões que só repetiam o movimento dez vezes. "A própria contração muscular serve de estímulo à liberação de substâncias responsáveis pela sensação de saciedade", explica o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, em Catanduva, no interior paulista. Em outras palavras, mastigar o que você ingere por poucas vezes implica voracidade intensa e prolongada, o que
costuma terminar em comida demais no estômago. Aí, a barriga cresce.
Mais do que a quantidade de dentadas, a maneira como elas são distribuídas pode aplacar ou fomentar o apetite. Um experimento brasileiro, por exemplo, revela que a frequência de obesos que mastigam com apenas um lado da boca é significativamente maior do que a de indivíduos no peso adequado. "O contato do bolo alimentar com toda a cavidade oral aparentemente é importante à saciedade", reforça Cintia Cercato, endocrinologista do Hospital das Clínicas de São Paulo e orientadora da pesquisa. "A mastigação bilateral tem repercussão, por via nervosa, no hipotálamo, a área do cérebro que controla
a fome", completa o odontologista José Amorim, da Universidade Estadual Paulista, em São José dos Campos.
Existe uma tese segundo a qual o gosto também mexeria com o apetite. Ou seja, quanto maior a intensidade do sabor, menor seria o risco de se empanturrar simplesmente para satisfazer as papilas gustativas. Mas e o que isso tem a ver com mastigação? A resposta veio da Universidade de Maastricht, na Holanda, onde cientistas observaram que o número de mordidas culminava em uma percepção aumentada do aroma e do sabor de pedaços de chocolate amargo. "O assunto é tão interessante
quanto controverso", pondera a endocrinologista Rosana Radominski, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, em Curitiba, no Paraná.
Mesmo que os experts ainda vejam o tema com certa desconfiança, um fato é irrefutável: dentadas ntervaladas e tranqüilas contribuem para porções menos avantajadas inclusive pelo tempo que consomem. "A chegada dos primeiros bocados de comida ao intestino, fato que demanda alguns minutos, serve como mais um sinal de saciedade. Portanto, se a ingestão é muito rápida, a sensação de barriga cheia vem tarde demais", esclarece Rosana. Estima-se que todos os mecanismos de regulação da fome só funcionem a pleno vapor após 15 minutos desde a primeira abocanhada. Durante essa fase, é essencial maneirar na quantidade de garfadas — e abusar dos músculos que mexem a mandíbula.
Agora, por mais disciplinado que você seja, é impossível manter, só pra citar um exemplo qualquer, creme de milho na boca por muito tempo. Imagine mordê-lo 30 vezes! "Por isso, é preferível optar por alimentos mais sólidos, principalmente nas garfadas iniciais", recomenda Gerson Kohler, ortodontista e ortopedista facial da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba.
Em vez da cenoura ralada, aproveite o legume inteiro. A banana amassada pode dar lugar à fruta original. O pimentão cru é mais interessante do que o cozido, e por aí vai. No final das contas, o recado que fica é investir na consciência e na tranquilidade em todas as etapas da alimentação: da escolha do cardápio até a derradeira mordida.
A mordida que esvazia os pneus
Pequenos ajustes no modo como você tritura refeições com os dentes podem se tornar grandes ajudantes da dieta e dos exercícios na manutenção do peso
Quantidade
Antes de engolir, abra e feche o maxilar por pelo menos 30 vezes em cada ida do talher aos lábios
Duração
Tenha calma. O intervalo entre uma garfada e outra deve ser de aproximadamente 20 segundos
Qualidade
Use a língua para dividir o alimento entre os dois cantos da boca. Ao longo da mastigação, reveze-os de lugar constantemente
Um aparelho contra a obesidade?
O nome esquisito — dispositivo bariátrico intrabucal — esconde um método simples. Ele é uma espécie de aparelho ortodôntico a ser colocado no céu da boca em toda refeição para diminuir o espaço nessa cavidade, obrigando o indivíduo a triturar a comida antes de engoli-la. "Não há incômodo e a redução de ingestão chega a 20%. Mas o paciente precisa passar por uma avaliação, porque não é recomendado para todos", diz Kohler.
Sempre que possível, escolha as versões mais sólidas dos alimentos para que a mastigação fique lenta.
FONTE: http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com
Estômago, intestino, pâncreas, fígado...
Esses e outros órgãos participam da digestão de qualquer comida — e realizam seu trabalho com autonomia total. Mesmo assim, não dá para dizer que o sistema digestivo é independente do começo ao fim. Isso por causa do abrir e fechar da boca, responsável pela quebra de certos nutrientes em partículas
menores e, logo, mais fáceis de ser trabalhadas. Acontece que, seja pela enorme quantidade de tarefas do dia a dia, seja pelo costume, até as mordidas estão sendo automatizadas para abreviar o tempo à mesa.
E essa pressa, por sua vez, vem se mostrando mais nefasta do que se imaginava, inclusive para quem pretende manter o corpo em forma. Em um estudo da Universidade Oxford Brookes, na Inglaterra, voluntários que mascaram cada porção por 35 vezes simplesmente comiam menos quando comparados aos glutões que só repetiam o movimento dez vezes. "A própria contração muscular serve de estímulo à liberação de substâncias responsáveis pela sensação de saciedade", explica o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, em Catanduva, no interior paulista. Em outras palavras, mastigar o que você ingere por poucas vezes implica voracidade intensa e prolongada, o que
costuma terminar em comida demais no estômago. Aí, a barriga cresce.
Mais do que a quantidade de dentadas, a maneira como elas são distribuídas pode aplacar ou fomentar o apetite. Um experimento brasileiro, por exemplo, revela que a frequência de obesos que mastigam com apenas um lado da boca é significativamente maior do que a de indivíduos no peso adequado. "O contato do bolo alimentar com toda a cavidade oral aparentemente é importante à saciedade", reforça Cintia Cercato, endocrinologista do Hospital das Clínicas de São Paulo e orientadora da pesquisa. "A mastigação bilateral tem repercussão, por via nervosa, no hipotálamo, a área do cérebro que controla
a fome", completa o odontologista José Amorim, da Universidade Estadual Paulista, em São José dos Campos.
Existe uma tese segundo a qual o gosto também mexeria com o apetite. Ou seja, quanto maior a intensidade do sabor, menor seria o risco de se empanturrar simplesmente para satisfazer as papilas gustativas. Mas e o que isso tem a ver com mastigação? A resposta veio da Universidade de Maastricht, na Holanda, onde cientistas observaram que o número de mordidas culminava em uma percepção aumentada do aroma e do sabor de pedaços de chocolate amargo. "O assunto é tão interessante
quanto controverso", pondera a endocrinologista Rosana Radominski, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, em Curitiba, no Paraná.
Mesmo que os experts ainda vejam o tema com certa desconfiança, um fato é irrefutável: dentadas ntervaladas e tranqüilas contribuem para porções menos avantajadas inclusive pelo tempo que consomem. "A chegada dos primeiros bocados de comida ao intestino, fato que demanda alguns minutos, serve como mais um sinal de saciedade. Portanto, se a ingestão é muito rápida, a sensação de barriga cheia vem tarde demais", esclarece Rosana. Estima-se que todos os mecanismos de regulação da fome só funcionem a pleno vapor após 15 minutos desde a primeira abocanhada. Durante essa fase, é essencial maneirar na quantidade de garfadas — e abusar dos músculos que mexem a mandíbula.
Agora, por mais disciplinado que você seja, é impossível manter, só pra citar um exemplo qualquer, creme de milho na boca por muito tempo. Imagine mordê-lo 30 vezes! "Por isso, é preferível optar por alimentos mais sólidos, principalmente nas garfadas iniciais", recomenda Gerson Kohler, ortodontista e ortopedista facial da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba.
Em vez da cenoura ralada, aproveite o legume inteiro. A banana amassada pode dar lugar à fruta original. O pimentão cru é mais interessante do que o cozido, e por aí vai. No final das contas, o recado que fica é investir na consciência e na tranquilidade em todas as etapas da alimentação: da escolha do cardápio até a derradeira mordida.
A mordida que esvazia os pneus
Pequenos ajustes no modo como você tritura refeições com os dentes podem se tornar grandes ajudantes da dieta e dos exercícios na manutenção do peso
Quantidade
Antes de engolir, abra e feche o maxilar por pelo menos 30 vezes em cada ida do talher aos lábios
Duração
Tenha calma. O intervalo entre uma garfada e outra deve ser de aproximadamente 20 segundos
Qualidade
Use a língua para dividir o alimento entre os dois cantos da boca. Ao longo da mastigação, reveze-os de lugar constantemente
Um aparelho contra a obesidade?
O nome esquisito — dispositivo bariátrico intrabucal — esconde um método simples. Ele é uma espécie de aparelho ortodôntico a ser colocado no céu da boca em toda refeição para diminuir o espaço nessa cavidade, obrigando o indivíduo a triturar a comida antes de engoli-la. "Não há incômodo e a redução de ingestão chega a 20%. Mas o paciente precisa passar por uma avaliação, porque não é recomendado para todos", diz Kohler.
Sempre que possível, escolha as versões mais sólidas dos alimentos para que a mastigação fique lenta.
FONTE: http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com
terça-feira, 5 de julho de 2011
Cortar unhas retas e não tirar cutícula evitam problemas em pés e mãos
Você viu...
Bem Estar desta terça (5) convidou a dermatologista Márcia Purceli.
Podóloga Roseli Silva Bueno mostrou como prevenir e tratar problemas.
Cuidar dos pés é importante não só para mantê-los com uma boa aparência, mas também para deixá-los saudáveis – livres de calos, unhas encravadas e infecções. Cortar as unhas da forma reta, sem aparar os cantos, ajuda a evitar problemas e sofrimentos futuros.
Para prevenir calos, é indicado pisar corretamente. Portanto, escolher um sapato adequado, do tamanho certo, é fundamental. Com o objetivo de aprofundar esses assuntos, o Bem Estar desta terça-feira (5) recebeu a dermatologista Márcia Purceli e a podóloga Roseli Silva Bueno, que falaram sobre prevenção e tratamento. Segundo Márcia, alicates, cortadores de unhas e outros utensílios devem ser individuais para prevenir contaminações.
Cuidar dos pés é importante não só para mantê-los com uma boa aparência, mas também para deixá-los saudáveis – livres de calos, unhas encravadas e infecções. Cortar as unhas da forma reta, sem aparar os cantos, ajuda a evitar problemas e sofrimentos futuros.
A pele que se acumula nas unhas e vira a cutícula é feita de queratina, uma proteína muito resistente que funciona como uma barreira de proteção em todo o corpo. As células que produzem queratina ficam na camada córnea, a mais superficial da pele e a que mais descama.
Para renovar as unhas das mãos, levam-se até 3 meses, contra 8 meses do dedão (a pele é trocada por inteiro em 30 dias e os cabelos vivem até 5 anos). O ideal é não retirar a cutícula, apenas empurrá-la, já que a região fica muito próxima da parte viva da unha, onde uma inflamação pode ocorrer facilmente. No salão de beleza, as manicures e pedicures devem esterilizar os equipamentos em autoclave.
A cutícula é uma proteção e uma vedação da pele, por isso que, quanto mais for removida, mais grossa tende a ficar. Isso porque o organismo busca se proteger de eventuais ameaças.
De acordo com a dermatologista, as unhas das mãos crescem mais que as dos pés porque não há barreiras que as impeçam de nascer – como os sapatos fazem com os pés. E as unhas também precisam respirar: a recomendação é de que fiquem pelo menos um dia na semana livres de esmaltes ou bases.
Quem tem familiares com histórico de unha encravada deve ficar atento, pois o problema costuma ser hereditário e aparecer logo nos primeiros anos de vida. O dedo que mais sofre é o dedão, que geralmente é pressionado pelo dedo do lado. Nesse pequeno espaço, a queratina acaba crescendo embaixo da unha. Mas se desesperar não adianta, e cortar essa unha em casa pode ser perigoso e desencadear uma infecção.
Já os calos são uma manifestação do organismo de que existem atrito e pressão no local, o que pode ser causado por um calçado apertado ou um bico fino. Várias camadas de queratina se acumulam na região, como forma de proteção. Mas, quando endurecem, viram o calo – que não deve ser raspado nem lixado sem orientação profissional.
Em algumas pessoas mais sensíveis, não adianta trocar de sapato nem usar um número maior: é preciso usar um modelo ortopédico, que é mais flexível e provoca menos atrito com o pé. Casos mais graves demandam uma ida mensal ao podólogo.
Segundo Roseli, lavar bem os pés – no meio dos dedos e ao redor das unhas – é extremamente importante para evitar problemas. Pessoas obesas, idosas, diabéticas e com dificuldade de locomoção podem usar uma banqueta de plástico no banheiro para fazer essa higiene corretamente. As unhas também podem ser limpas com uma escova de dentes macia. Depois do banho, deve-se hidratar os pés com creme.
No estúdio, a dermatologista explicou, ainda, que esporão é uma proliferação óssea e joanete é um problema na articulação do dedão, ou seja, não tem a ver com a pele ou com calo.
Bem Estar desta terça (5) convidou a dermatologista Márcia Purceli.
Podóloga Roseli Silva Bueno mostrou como prevenir e tratar problemas.
Cuidar dos pés é importante não só para mantê-los com uma boa aparência, mas também para deixá-los saudáveis – livres de calos, unhas encravadas e infecções. Cortar as unhas da forma reta, sem aparar os cantos, ajuda a evitar problemas e sofrimentos futuros.
Para prevenir calos, é indicado pisar corretamente. Portanto, escolher um sapato adequado, do tamanho certo, é fundamental. Com o objetivo de aprofundar esses assuntos, o Bem Estar desta terça-feira (5) recebeu a dermatologista Márcia Purceli e a podóloga Roseli Silva Bueno, que falaram sobre prevenção e tratamento. Segundo Márcia, alicates, cortadores de unhas e outros utensílios devem ser individuais para prevenir contaminações.
Cuidar dos pés é importante não só para mantê-los com uma boa aparência, mas também para deixá-los saudáveis – livres de calos, unhas encravadas e infecções. Cortar as unhas da forma reta, sem aparar os cantos, ajuda a evitar problemas e sofrimentos futuros.
A pele que se acumula nas unhas e vira a cutícula é feita de queratina, uma proteína muito resistente que funciona como uma barreira de proteção em todo o corpo. As células que produzem queratina ficam na camada córnea, a mais superficial da pele e a que mais descama.
Para renovar as unhas das mãos, levam-se até 3 meses, contra 8 meses do dedão (a pele é trocada por inteiro em 30 dias e os cabelos vivem até 5 anos). O ideal é não retirar a cutícula, apenas empurrá-la, já que a região fica muito próxima da parte viva da unha, onde uma inflamação pode ocorrer facilmente. No salão de beleza, as manicures e pedicures devem esterilizar os equipamentos em autoclave.
A cutícula é uma proteção e uma vedação da pele, por isso que, quanto mais for removida, mais grossa tende a ficar. Isso porque o organismo busca se proteger de eventuais ameaças.
De acordo com a dermatologista, as unhas das mãos crescem mais que as dos pés porque não há barreiras que as impeçam de nascer – como os sapatos fazem com os pés. E as unhas também precisam respirar: a recomendação é de que fiquem pelo menos um dia na semana livres de esmaltes ou bases.
Quem tem familiares com histórico de unha encravada deve ficar atento, pois o problema costuma ser hereditário e aparecer logo nos primeiros anos de vida. O dedo que mais sofre é o dedão, que geralmente é pressionado pelo dedo do lado. Nesse pequeno espaço, a queratina acaba crescendo embaixo da unha. Mas se desesperar não adianta, e cortar essa unha em casa pode ser perigoso e desencadear uma infecção.
Já os calos são uma manifestação do organismo de que existem atrito e pressão no local, o que pode ser causado por um calçado apertado ou um bico fino. Várias camadas de queratina se acumulam na região, como forma de proteção. Mas, quando endurecem, viram o calo – que não deve ser raspado nem lixado sem orientação profissional.
Em algumas pessoas mais sensíveis, não adianta trocar de sapato nem usar um número maior: é preciso usar um modelo ortopédico, que é mais flexível e provoca menos atrito com o pé. Casos mais graves demandam uma ida mensal ao podólogo.
Segundo Roseli, lavar bem os pés – no meio dos dedos e ao redor das unhas – é extremamente importante para evitar problemas. Pessoas obesas, idosas, diabéticas e com dificuldade de locomoção podem usar uma banqueta de plástico no banheiro para fazer essa higiene corretamente. As unhas também podem ser limpas com uma escova de dentes macia. Depois do banho, deve-se hidratar os pés com creme.
No estúdio, a dermatologista explicou, ainda, que esporão é uma proliferação óssea e joanete é um problema na articulação do dedão, ou seja, não tem a ver com a pele ou com calo.
domingo, 3 de julho de 2011
HRA pede doação de potes de vidro para coleta de leite materno
O HRA está pedindo o apoio da comunidade para a arrecadação de potes de vidro com tampa de plástico. A campanha é voltada para a coleta e a distribuição do leite materno aos bebês internados.
Os potes arrecadados passam por um processo de esterilização e depois são ofertados para as mães, utilizados para a coleta e o armazenamento do leite materno.
Por que pote de vidro com tampa de plástico?
Os frascos de vidro possibilitam a esterilização adequada, necessária para manter as propriedades do leite materno. Já o pote de plástico é inadequado e retira nutrientes do leite. Só pode ser utilizada a tampa plástica pelo mesmo motivo, da esterilização e ainda porque a tampa de metal contamina o leite armazenado. Alguns potes com essas características, de vidro, com boca larga e tampa plástica, podem ser reaproveitados de produtos como maionese, café solúvel, dentre outros.
As doações podem ser feitas no Hospital Regional de Assis, Banco de Leite Humano – fone: (18) 3302-6144.
Fonte: http://www.hra.famema.br/
Os potes arrecadados passam por um processo de esterilização e depois são ofertados para as mães, utilizados para a coleta e o armazenamento do leite materno.
Por que pote de vidro com tampa de plástico?
Os frascos de vidro possibilitam a esterilização adequada, necessária para manter as propriedades do leite materno. Já o pote de plástico é inadequado e retira nutrientes do leite. Só pode ser utilizada a tampa plástica pelo mesmo motivo, da esterilização e ainda porque a tampa de metal contamina o leite armazenado. Alguns potes com essas características, de vidro, com boca larga e tampa plástica, podem ser reaproveitados de produtos como maionese, café solúvel, dentre outros.
As doações podem ser feitas no Hospital Regional de Assis, Banco de Leite Humano – fone: (18) 3302-6144.
Fonte: http://www.hra.famema.br/
sábado, 2 de julho de 2011
Cápsula de cafeína causou contaminação alegada por Cielo após doping
Uma simples cápsula de cafeína foi a vilã do caso de doping de Cesar Cielo. Marcus Bernhoeft, médico da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, revelou ao UOL Esporte que a defesa do campeão olímpico se baseou na contaminação de cápsulas com a substâncias, feitas em uma farmácia de manipulação. O uso de cafeína é permitido.
"Ele usa esse suplemento, a cafeína. Ela é feita em farmácia de manipulação e de repente pode estar contaminada. Isso que foi bem esclarecido pela equipe do Cielo no painel. A defesa foi baseada em de onde surgiu a furosemida e eles chegaram à conclusão de que foi de uma contaminação na farmácia de manipulação. Por isso foi a surpresa geral", disse Bernhoeft, que estava com Cielo em Paris, na semana passada, onde o campeão olímpico conquistou três medalhas de ouro.
Segundo o médico, que participou do painel em que a advertência foi definida, em nenhum momento os atletas envolvidos negaram a ingestão do suplemento. "[Os nadadores] não negaram, eles usaram o suplemento. Eles, então, foram pesquisar a origem da furosemida e pela pesquisa descobriram que, com quase certeza, houve contaminação na hora da elaboração da substância. Eles costumam tomar cafeína pura", completou o médico.
Campeão olímpico e mundial, Cielo emitiu um comunicado nesta sexta-feira culpando "contaminação cruzada" pelo positivo em seu exame antidoping. O recordista mundial foi advertido por uso de furosemida em testes realizados no Troféu Maria Lenk, no início de maio. O anúncio do resultado do exame foi feito nesta sexta-feira e o atleta recebeu apenas uma advertência.
"Durante o painel, todos os dados foram levantados e comprovada a presença da substância por meio de contaminação cruzada durante a manipulação de um suplemento (excepcionalmente, isso pode ocorrer, mesmo que observadas normas e protocolos de manipulação sob orientação da Vigilância Sanitária). Sempre fiz uso desse suplemento e nunca um controle feito anteriormente apresentou problema. Pela segurança que tenho na utilização desse suplemento, creio que este resultado tenha sido um fato isolado. Por causa dessa mesma confiança, outros atletas também fizeram uso do suplemento. Fato que nos ensina muito", explicou Cielo em nota oficial.
O nadador disse também que não usa "nenhum tipo de medicamento ou suplemento sem me certificar da segurança de sua utilização". "Em qualquer lugar do mundo em que esteja, consulto sempre meu médico e meu pai, que é médico, sobre os componentes de todo medicamento ou suplemento antes de ingeri-los. Sou extremamente cuidadoso com isso e tenho a consciência tranquila de que não fiz nada para melhorar artificialmente meu desempenho".
ENTENDA O QUE É FUROSEMIDA; OUTROS BRASILEIROS JÁ TESTARAM POSITIVO
A substância encontrada no exame antidoping de Cesar Cielo é um diurético e não é um estimulante artificial para ganhos esportivos. Considerado proibido pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), a furosemida pode esconder substâncias dopantes. Os efeitos do remédio se manifestam rápido no corpo, de uma a três horas.
Vários atletas já foram pegos no antidoping por uso de furosemida. Um dos casos mais emblemáticos foi o da triatleta Mariana Ohata, em 2009. Por ser reincidente, ela pegou seis anos de suspensão.
Na natação, Daynara de Paula foi suspensa por seis meses em 2010. Ela alegou que uma farmácia havia incluído sem autorização a substância proibida na fórmula de seu suplemento. No futebol, Renê, goleiro do Bahia, também testou positivo para furosemida no ano passado.
CBDA APLICA PUNIÇÃO MENOR POR “HISTÓRICO”
A CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) realizou nesta sexta-feira o julgamento do caso de Cesar Cielo e dos outros três atletas flagrados com furosemida. Apesar da infração, o quarteto levou apenas uma advertência.
“O Painel de Controle de Doping instaurado pela CBDA na sexta-feira, 01/07, presidido pelo Prof. Dr. Eduardo de Rose e também composto pela Dra. Sandra Soldan, Dr. Marcus Bernhoeft e o Dr. Cláudio Cardone considerou o histórico dos atletas e o regulamento da Federação Internacional de Natação”.
fONTE: uol.com.br
"Ele usa esse suplemento, a cafeína. Ela é feita em farmácia de manipulação e de repente pode estar contaminada. Isso que foi bem esclarecido pela equipe do Cielo no painel. A defesa foi baseada em de onde surgiu a furosemida e eles chegaram à conclusão de que foi de uma contaminação na farmácia de manipulação. Por isso foi a surpresa geral", disse Bernhoeft, que estava com Cielo em Paris, na semana passada, onde o campeão olímpico conquistou três medalhas de ouro.
Segundo o médico, que participou do painel em que a advertência foi definida, em nenhum momento os atletas envolvidos negaram a ingestão do suplemento. "[Os nadadores] não negaram, eles usaram o suplemento. Eles, então, foram pesquisar a origem da furosemida e pela pesquisa descobriram que, com quase certeza, houve contaminação na hora da elaboração da substância. Eles costumam tomar cafeína pura", completou o médico.
Campeão olímpico e mundial, Cielo emitiu um comunicado nesta sexta-feira culpando "contaminação cruzada" pelo positivo em seu exame antidoping. O recordista mundial foi advertido por uso de furosemida em testes realizados no Troféu Maria Lenk, no início de maio. O anúncio do resultado do exame foi feito nesta sexta-feira e o atleta recebeu apenas uma advertência.
"Durante o painel, todos os dados foram levantados e comprovada a presença da substância por meio de contaminação cruzada durante a manipulação de um suplemento (excepcionalmente, isso pode ocorrer, mesmo que observadas normas e protocolos de manipulação sob orientação da Vigilância Sanitária). Sempre fiz uso desse suplemento e nunca um controle feito anteriormente apresentou problema. Pela segurança que tenho na utilização desse suplemento, creio que este resultado tenha sido um fato isolado. Por causa dessa mesma confiança, outros atletas também fizeram uso do suplemento. Fato que nos ensina muito", explicou Cielo em nota oficial.
O nadador disse também que não usa "nenhum tipo de medicamento ou suplemento sem me certificar da segurança de sua utilização". "Em qualquer lugar do mundo em que esteja, consulto sempre meu médico e meu pai, que é médico, sobre os componentes de todo medicamento ou suplemento antes de ingeri-los. Sou extremamente cuidadoso com isso e tenho a consciência tranquila de que não fiz nada para melhorar artificialmente meu desempenho".
ENTENDA O QUE É FUROSEMIDA; OUTROS BRASILEIROS JÁ TESTARAM POSITIVO
A substância encontrada no exame antidoping de Cesar Cielo é um diurético e não é um estimulante artificial para ganhos esportivos. Considerado proibido pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), a furosemida pode esconder substâncias dopantes. Os efeitos do remédio se manifestam rápido no corpo, de uma a três horas.
Vários atletas já foram pegos no antidoping por uso de furosemida. Um dos casos mais emblemáticos foi o da triatleta Mariana Ohata, em 2009. Por ser reincidente, ela pegou seis anos de suspensão.
Na natação, Daynara de Paula foi suspensa por seis meses em 2010. Ela alegou que uma farmácia havia incluído sem autorização a substância proibida na fórmula de seu suplemento. No futebol, Renê, goleiro do Bahia, também testou positivo para furosemida no ano passado.
CBDA APLICA PUNIÇÃO MENOR POR “HISTÓRICO”
A CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) realizou nesta sexta-feira o julgamento do caso de Cesar Cielo e dos outros três atletas flagrados com furosemida. Apesar da infração, o quarteto levou apenas uma advertência.
“O Painel de Controle de Doping instaurado pela CBDA na sexta-feira, 01/07, presidido pelo Prof. Dr. Eduardo de Rose e também composto pela Dra. Sandra Soldan, Dr. Marcus Bernhoeft e o Dr. Cláudio Cardone considerou o histórico dos atletas e o regulamento da Federação Internacional de Natação”.
fONTE: uol.com.br
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Alimentos Integrais X Gordura Abdominal
Alimentos Integrais como os cereais, a soja, o arroz integral, e demais grãos e sementes, ajudam a reduzir o acúmulo de gordura localizada nas vísceras, ou seja, nos órgãos do aparelho digestório, reduzindo a gordura abdominal.
Uma pesquisa nos Estados Unidos identificou que o arroz integral ajuda a reduzir a gordura abdominal, tanto a que se acumula sob a pele, quanto aquela que se acumula internamente. O resultado, uma barriga mais durinha e menos volumosa.
O estudo analisou a dieta de 2 800 pessoas e constatou que as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente, sem abusar de produtos industrializados, tinham até 10% menos gordura visceral que as pessoas com dieta tradicional.
Isso ocorre pelo fato do arroz integral ter grande quantidade e fibras que dificulta a absorção de glicose e gordura pelo organismo.
Devemos lembrar que a grande concentração de gordura abdominal nas vísceras é a maior responsável pela diabetes tipo 2, aquela que é adquirida pela falta de hábitos saudáveis.
Fica então a dica, tente aos poucos ir colocando mais alimentos integrais na sua dieta. Com certeza você vai ganhar muito mais saúde e qualidade de vida.
Ótima semana pra você!
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Uma pesquisa nos Estados Unidos identificou que o arroz integral ajuda a reduzir a gordura abdominal, tanto a que se acumula sob a pele, quanto aquela que se acumula internamente. O resultado, uma barriga mais durinha e menos volumosa.
O estudo analisou a dieta de 2 800 pessoas e constatou que as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente, sem abusar de produtos industrializados, tinham até 10% menos gordura visceral que as pessoas com dieta tradicional.
Isso ocorre pelo fato do arroz integral ter grande quantidade e fibras que dificulta a absorção de glicose e gordura pelo organismo.
Devemos lembrar que a grande concentração de gordura abdominal nas vísceras é a maior responsável pela diabetes tipo 2, aquela que é adquirida pela falta de hábitos saudáveis.
Fica então a dica, tente aos poucos ir colocando mais alimentos integrais na sua dieta. Com certeza você vai ganhar muito mais saúde e qualidade de vida.
Ótima semana pra você!
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
11 alimentos pra desintoxicar o corpo pós feriado
Basta exagerar um pouco no consumo de guloseimas e petiscos que a intoxicação bate a sua porta e causa estragos.
Falta de apetite, inchaço, náuseas, vômitos e diarreia são apenas alguns dos sintomas. Sem falar aquela sensação de que passou da conta.
A desintoxicação consiste no processo de eliminação dos excessos e das toxinas acumuladas no organismo.
Essas toxinas são substâncias nocivas encontradas em aditivos, conservantes, corantes, adoçantes ou mesmo na poluição. Se por um lado, a alimentação pode causar intoxicação, por outro lado, existem alimentos como frutas e grãos, que ajudam a desintoxicar o organismo de forma natural e saudável.
A seguir, a nutricionista da Unifesp e da Fundação Uniban, Ana Maria Figueiredo preparou uma lista com alimentos para lá de recomendados para esta missão.
Rico em fibras, o arroz integral faz o intestino funcionar melhor e favorece a eliminação de toxinas, mantendo a pele saudável.
A maçã é rica em fibras, que funcionam como esponja dentro das artérias limpando o sangue do colesterol. É recomendada nas afecções de estômago, bexiga e rins. Antiácidas, ativam o fígado e dissolvem o ácido úrico, que retém líquidos no organismo.
Além de adoçar sucos e chás, o mel pode ajudar a tratar muitas doenças, como gripe, asma, amigdalite e bronquite. Delicioso e fresco ainda auxilia problemas de circulação e dos músculos.
O abacaxi é diurético, facilita a digestão, especialmente de carnes, e desobstrui o fígado.
A melancia tem propriedade refrescante e diurética, ajudando a limpar o organismo. Uma ótima receita é preparar o suco de melancia com gengibre, outro poderoso desintoxicante.
A laranja tem ação desintoxicante e auxilia o funcionamento intestinal, principalmente quando ingerida com o bagaço.
O gengibre estimula a digestão, alivia a constipação intestinal e ativa o metabolismo. Contém quantidades pequenas de vitamina C, cálcio, potássio, ferro, fósforo e magnésio. É rico em fibras e é usado como um alimento digestivo e refrescante.
A couve carrega doses de ferros, que ajuda na formação de hemoglobina que transporta oxigênio para os tecidos.
A berinjela é muito digestiva, nutritiva e laxante, por esse motivo é indicada nos casos de indigestão e prisão de ventre.
A hortelã é uma erva rica em vitaminas A,B e C, minerais (cálcio, fósforo, ferro e potássio), que exercem ação tônica e estimulante sobre o aparelho digestivo, pode ser utilizada em chás, saladas e preparações em geral. Uma boa pedida é o suco de abacaxi com hortelã.
O salsão é rico em fibras, que favorecem o trânsito intestinal.
Fonte: MsnMinhaVida
Falta de apetite, inchaço, náuseas, vômitos e diarreia são apenas alguns dos sintomas. Sem falar aquela sensação de que passou da conta.
A desintoxicação consiste no processo de eliminação dos excessos e das toxinas acumuladas no organismo.
Essas toxinas são substâncias nocivas encontradas em aditivos, conservantes, corantes, adoçantes ou mesmo na poluição. Se por um lado, a alimentação pode causar intoxicação, por outro lado, existem alimentos como frutas e grãos, que ajudam a desintoxicar o organismo de forma natural e saudável.
A seguir, a nutricionista da Unifesp e da Fundação Uniban, Ana Maria Figueiredo preparou uma lista com alimentos para lá de recomendados para esta missão.
Rico em fibras, o arroz integral faz o intestino funcionar melhor e favorece a eliminação de toxinas, mantendo a pele saudável.
A maçã é rica em fibras, que funcionam como esponja dentro das artérias limpando o sangue do colesterol. É recomendada nas afecções de estômago, bexiga e rins. Antiácidas, ativam o fígado e dissolvem o ácido úrico, que retém líquidos no organismo.
Além de adoçar sucos e chás, o mel pode ajudar a tratar muitas doenças, como gripe, asma, amigdalite e bronquite. Delicioso e fresco ainda auxilia problemas de circulação e dos músculos.
O abacaxi é diurético, facilita a digestão, especialmente de carnes, e desobstrui o fígado.
A melancia tem propriedade refrescante e diurética, ajudando a limpar o organismo. Uma ótima receita é preparar o suco de melancia com gengibre, outro poderoso desintoxicante.
A laranja tem ação desintoxicante e auxilia o funcionamento intestinal, principalmente quando ingerida com o bagaço.
O gengibre estimula a digestão, alivia a constipação intestinal e ativa o metabolismo. Contém quantidades pequenas de vitamina C, cálcio, potássio, ferro, fósforo e magnésio. É rico em fibras e é usado como um alimento digestivo e refrescante.
A couve carrega doses de ferros, que ajuda na formação de hemoglobina que transporta oxigênio para os tecidos.
A berinjela é muito digestiva, nutritiva e laxante, por esse motivo é indicada nos casos de indigestão e prisão de ventre.
A hortelã é uma erva rica em vitaminas A,B e C, minerais (cálcio, fósforo, ferro e potássio), que exercem ação tônica e estimulante sobre o aparelho digestivo, pode ser utilizada em chás, saladas e preparações em geral. Uma boa pedida é o suco de abacaxi com hortelã.
O salsão é rico em fibras, que favorecem o trânsito intestinal.
Fonte: MsnMinhaVida
sábado, 18 de junho de 2011
Como começar a praticar atividades físicas
Quem pretende iniciar uma atividade física precisa tomar alguns cuidados para evitar problemas de saúde.
Segundo a Federação Mundial de Cardiologia, pessoas que não praticam atividades físicas têm duas vezes mais possibilidade de sofrer doenças do coração, além de maiores chances de ter pressão alta e desenvolver diabetes, do que quem pratica exercícios físicos regularmente.
No Brasil, o sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância. Pesquisas mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia do que gastava há cem anos. Atualmente, cerca de 70% da população brasileira é sedentária. Essa taxa é maior do que as de obesidade, hipertensão, tabagismo, diabetes e colesterol alto.
A prática regular de exercícios físicos traz benefícios que se manifestam no organismo de diversas formas. Do ponto de vista músculo-esquelético, há efeitos sobre a força e o tônus muscular, além da flexibilidade e do fortalecimento de ossos e articulações.
Mas, apesar de ser um passo saudável, a transição de uma vida sedentária para uma rotina de exercícios deve ser gradual e realizada com acompanhamento médico. É preciso evitar que a prática esportiva se transforme na causa de problemas físicos, em vez de promover a saúde. Articulações como joelho e tornozelo e a região do quadril são as mais exigidas nos exercícios, as que mais sofrem com os impactos da atividade. Por isso, é fundamental realizar um trabalho adequado de fortalecimento muscular para proteger as articulações e preparar a musculatura que as envolve.
Ao iniciar uma atividade física a primeira medida a ser tomada é procurar um médico. O aspirante a atleta deve buscar orientação de um médico que possa fazer uma avaliação com o objetivo de preservar sua saúde e identificar possíveis problemas ainda assintomáticos. É essencial que o novo atleta tenha consciência de seu condicionamento físico e dos seus limites iniciais. Após anos de sedentarismo, a aptidão cardiovascular fica comprometida, longe do ideal para atividades de alta intensidade.
Após a liberação médica, a pessoa deve respeitar seus limites. O correto é procurar a orientação de um profissional de educação física, que vai prescrever um programa de condicionamento adequado aos objetivos e às condições de cada um.
Pra começar
É importante começar com práticas leves e de baixo impacto, como caminhadas, atividades aquáticas e passeios de bicicleta, preferencialmente em locais planos. No início, o objetivo não é superar limites, queimar gordura ou ganhar tônus muscular. A meta é desenferrujar, colocar o corpo em movimento para descobrir o prazer dos exercícios. Entidades ligadas à atividade física recomendam 30 minutos de prática diária para manter níveis saudáveis de condicionamento. Para quem está parado há muito tempo, o ideal é fazer exercícios três vezes por semana em dias alternados e progredir gradativamente para cinco vezes por semana.
Corridas
Quem optar por correr, por exemplo, deve começar com caminhadas leves para, em seguida, alternar com corridas moderadas. Uma boa idéia é alternar dois minutos de caminhada com um minuto de corrida leve durante dez minutos nos primeiros dias, para ir acostumando o corpo. Quando o praticante se sentir mais confiante pode evoluir para dois minutos de caminhada e dois de corrida por 15 minutos, e daí por diante. Quando perceber, já estará correndo por 15, depois 30 minutos, sem forçar o organismo e já mudando a atitude em relação a manter o corpo em atividade.
Bicicleta
A mesma idéia aplica-se ao ciclismo. Uma volta no quarteirão já pode deixar o sedentário com fortes dores nas pernas, o que é bastante desestimulante. Por isso, vale à pena tomar coragem, respirar fundo e dar algumas pedaladas apenas nos primeiros dias, só para romper a inércia. Depois, uma ida à videolocadora, uma volta no quarteirão, duas voltas no quarteirão, até se sentir à vontade para ir a um parque, por exemplo.
Academia
Procurar uma academia também pode ser um bom começo, pois é possível andar em esteiras, pedalar ou fazer outras atividades aeróbicas de baixo impacto, com a supervisão de especialistas.
É preciso dar atenção ainda a mais algumas questões, como o uso de roupas confortáveis e calçados apropriados. Outras recomendações importantes são nunca praticar exercícios em jejum, ingerir líquidos e evitar lugares poluídos.
Mas, acima de tudo, é fundamental sentir prazer na atividade escolhida. Isso vai tornar muito mais fácil a incorporação da atividade física por toda a vida.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Dor lombar pode ser prevenida. Veja como
O que é a dor lombar? Que partes do corpo ela pode atingir? O que causa?
Ela acontece na região lombar, interior da coluna e na região alta da bacia. Existe uma forma que é a lombalgia pura e outra que é a lombociatalgia, em que a dor corre para a perna, no território do nervo ciático. Sempre que for uma dor que se irradia para a perna, é necessário que o médico examine com cuidado para checar se não se trata de uma compressão neurológica. Se for só na região lombar, é extremamente comum — cerca de 80% das pessoas vão ter pelo menos uma vez na vida. Na maioria das vezes é benigna, devido a um problema postural, ou o indivíduo que engordou muito, ou ainda que levantou um peso a que não está acostumado. Grande parte das vezes a dor lombar se resolve sozinha. Nos casos em que há alguns sinais de alerta, como dor que não melhora mesmo quando se repousa e febre associada, é preciso de uma investigação mais detalhada.
Que doenças podem gerar a dor lombar?
Inúmeras, dentre elas cálculo na via urinária, problema ginecológico das trompas e útero, problemas intestinais, apendicite, problemas ósseos, tumor ósseo e outras patologias de qualquer órgão acometido na região. Nestes casos, é uma dor com características próprias.
No caso da dor lombar ser devida a um dano na coluna vertebral, que outros sintomas podem surgir além da dor? Como saber se houve danos na coluna?
Se houver dano na coluna vertebral, vai ser uma dor persistente. Em toda dor persistente deve-se procurar um médico. Se for leve e não muito intensa e de caráter temporária, resolve sozinha.
Como é realizado o tratamento?
Para tratar, é preciso esclarecer a causa da dor antes. Para a dor normal, geralmente recomenda-se um analgésico, anti-inflamatório e atividades físicas diárias, com orientações sobre a parte postural para caminhar, fazer exercícios, carregar peso... Hoje em dia uma causa importante de problema de coluna é postura junto a computador. É necessário uma orientação de altura correta da tela, de posição, etc. Diante da televisão também, principalmente quando a TV está no quarto. A lombalgia pode ser resultado de assistir TV em posições inadequadas.
Há algum exercício que pode ajudar a aliviar a lombalgia?
A pessoa não vai conseguir fazer o exercício no momento da dor. Após uma crise, é preciso um fortalecimento da musculatura abdominal. O indivíduo sedentário perde a força da musculatura anterior do abdômen, fazendo-o ficar com o abdômen muito para a frente, o que causa a hiperlordose. Quando a musculatura do abdômen ou posterior da coxa fica descondicionada, a tendência é ficar com o osso da frente da bacia muito para baixo e a barriga muito para a frente. Com isso, a coluna fica muito curvada e causa dor. Isso é frequente em homens que engordam por causa da famosa barriga de chope, mulheres que sofreram vários partos ou que usam salto muito alto por tempo demais.
Como prevenir a dor lombar?
É preciso uma atenção maior nas atividades diárias. Como, por exemplo, dobrar o joelho na hora que pegar objetos do chão, carregar itens pesados com as duas mãos apoiadas e os dois pés firmes no chão, trabalhar com os dois pés apoiados no chão e boa postura na frente do computador e da TV.
Fonte:http://idmed.uol.com
Ela acontece na região lombar, interior da coluna e na região alta da bacia. Existe uma forma que é a lombalgia pura e outra que é a lombociatalgia, em que a dor corre para a perna, no território do nervo ciático. Sempre que for uma dor que se irradia para a perna, é necessário que o médico examine com cuidado para checar se não se trata de uma compressão neurológica. Se for só na região lombar, é extremamente comum — cerca de 80% das pessoas vão ter pelo menos uma vez na vida. Na maioria das vezes é benigna, devido a um problema postural, ou o indivíduo que engordou muito, ou ainda que levantou um peso a que não está acostumado. Grande parte das vezes a dor lombar se resolve sozinha. Nos casos em que há alguns sinais de alerta, como dor que não melhora mesmo quando se repousa e febre associada, é preciso de uma investigação mais detalhada.
Que doenças podem gerar a dor lombar?
Inúmeras, dentre elas cálculo na via urinária, problema ginecológico das trompas e útero, problemas intestinais, apendicite, problemas ósseos, tumor ósseo e outras patologias de qualquer órgão acometido na região. Nestes casos, é uma dor com características próprias.
No caso da dor lombar ser devida a um dano na coluna vertebral, que outros sintomas podem surgir além da dor? Como saber se houve danos na coluna?
Se houver dano na coluna vertebral, vai ser uma dor persistente. Em toda dor persistente deve-se procurar um médico. Se for leve e não muito intensa e de caráter temporária, resolve sozinha.
Como é realizado o tratamento?
Para tratar, é preciso esclarecer a causa da dor antes. Para a dor normal, geralmente recomenda-se um analgésico, anti-inflamatório e atividades físicas diárias, com orientações sobre a parte postural para caminhar, fazer exercícios, carregar peso... Hoje em dia uma causa importante de problema de coluna é postura junto a computador. É necessário uma orientação de altura correta da tela, de posição, etc. Diante da televisão também, principalmente quando a TV está no quarto. A lombalgia pode ser resultado de assistir TV em posições inadequadas.
Há algum exercício que pode ajudar a aliviar a lombalgia?
A pessoa não vai conseguir fazer o exercício no momento da dor. Após uma crise, é preciso um fortalecimento da musculatura abdominal. O indivíduo sedentário perde a força da musculatura anterior do abdômen, fazendo-o ficar com o abdômen muito para a frente, o que causa a hiperlordose. Quando a musculatura do abdômen ou posterior da coxa fica descondicionada, a tendência é ficar com o osso da frente da bacia muito para baixo e a barriga muito para a frente. Com isso, a coluna fica muito curvada e causa dor. Isso é frequente em homens que engordam por causa da famosa barriga de chope, mulheres que sofreram vários partos ou que usam salto muito alto por tempo demais.
Como prevenir a dor lombar?
É preciso uma atenção maior nas atividades diárias. Como, por exemplo, dobrar o joelho na hora que pegar objetos do chão, carregar itens pesados com as duas mãos apoiadas e os dois pés firmes no chão, trabalhar com os dois pés apoiados no chão e boa postura na frente do computador e da TV.
Fonte:http://idmed.uol.com
terça-feira, 14 de junho de 2011
Emoções influenciam mal estar gástrico
Até 25% da população adulta apresenta queixas gástricas, sendo que as mulheres são particularmente sensíveis ao problema. Um estudo mexicano avalia a relação entre o estresse e a dispepsia
Você já ouviu falar em dispepsia.?
É possível que você já tenha até mesmo tido o problema. Mas você já deve ter escutado alguém, ao reclamar de mal estar gástrico ou intestinal, uma determinada coisa “não cai bem”. Pois bem, dispepsia funcional é caracterizada por dor, persistente ou recorrente, ou desconforto no abdome superior, sem evidência de úlcera péptica ou doença orgânica. Aproximadamente 25% da população adulta apresenta sintomas abdominais, frequentes ou ocasionais, que afetam a qualidade de vida. Muitas destas pessoas são mulheres. Não se sabe exatamente o que causa a dispepsia, mas os fatores psicossociais devem desempenham um papel importante.
Pelo menos é isso que mostra um estudo caso-controle, mexicano. No estudo, 17 casos, indivíduos com idade média de 25 anos, com dispepsia foram comparados a 15 pessoas saudáveis, levando em conta aspectos biológicos, tal como tempo de esvaziamento gástrico e fatores psicosociais, incluindo aí estresse, ansiedade, depressão e modo de enfrentar os problemas. As pessoas classificadas como dispépticas tinham exames endoscópicos normais, ou seja, sofriam de dor, mas não tinham uma lesão orgânica evidente. O principal achado do estudo mostra que estresse; ansiedade e certas características da pessoa para lidar com problemas prediziam a dispepsia. Entre estas características estão os sentimentos de culpa, auto-crítica exagerada, pensamentos trágicos e foco nas piores situações, e não nas melhores.
Os resultados reforçam achados de outros estudos que mostram que estresse pode modular o funcionamento gastrointestinal, contribuindo para o surgimento de doenças. A sugestão dos autores é incluir na investigação deste grande grupo de portadores de dispepsia a avaliação de aspectos emocionais. Quem sabe assim, ajudando - os a digerir as coisas e dificuldades da vida que não lhes caem muito bem.
Fonte:(Roca-Chiapas et al. Stress profile, coping style, anxiety, depression, and gastric emptying as predictors of functional dyspepsia: a case-control study Journal of Psychosomatic Research 68 (2010) 73–81)
Você já ouviu falar em dispepsia.?
É possível que você já tenha até mesmo tido o problema. Mas você já deve ter escutado alguém, ao reclamar de mal estar gástrico ou intestinal, uma determinada coisa “não cai bem”. Pois bem, dispepsia funcional é caracterizada por dor, persistente ou recorrente, ou desconforto no abdome superior, sem evidência de úlcera péptica ou doença orgânica. Aproximadamente 25% da população adulta apresenta sintomas abdominais, frequentes ou ocasionais, que afetam a qualidade de vida. Muitas destas pessoas são mulheres. Não se sabe exatamente o que causa a dispepsia, mas os fatores psicossociais devem desempenham um papel importante.
Pelo menos é isso que mostra um estudo caso-controle, mexicano. No estudo, 17 casos, indivíduos com idade média de 25 anos, com dispepsia foram comparados a 15 pessoas saudáveis, levando em conta aspectos biológicos, tal como tempo de esvaziamento gástrico e fatores psicosociais, incluindo aí estresse, ansiedade, depressão e modo de enfrentar os problemas. As pessoas classificadas como dispépticas tinham exames endoscópicos normais, ou seja, sofriam de dor, mas não tinham uma lesão orgânica evidente. O principal achado do estudo mostra que estresse; ansiedade e certas características da pessoa para lidar com problemas prediziam a dispepsia. Entre estas características estão os sentimentos de culpa, auto-crítica exagerada, pensamentos trágicos e foco nas piores situações, e não nas melhores.
Os resultados reforçam achados de outros estudos que mostram que estresse pode modular o funcionamento gastrointestinal, contribuindo para o surgimento de doenças. A sugestão dos autores é incluir na investigação deste grande grupo de portadores de dispepsia a avaliação de aspectos emocionais. Quem sabe assim, ajudando - os a digerir as coisas e dificuldades da vida que não lhes caem muito bem.
Fonte:(Roca-Chiapas et al. Stress profile, coping style, anxiety, depression, and gastric emptying as predictors of functional dyspepsia: a case-control study Journal of Psychosomatic Research 68 (2010) 73–81)
COMO FUNCIONAM OS MEDICAMENTOS UTILIZADOS NOS TRATAMENTOS DE INFERTILIDADE
Para muitas pessoas, os tratamentos de infertilidade parecem ser complicados e muito invasivos, principalmente a fertilização in vitro, que utiliza um número maior de medicamentos. É importante que os casais conheçam como cada um deles funciona, principalmente as mulheres, pois são elas que receberão a maioria dessas substâncias, quase todas injetáveis.
A ovulação sem medicamentos
O ciclo menstrual reflete a integração de um mecanismo hormonal em perfeita sintonia, que culmina com a ovulação de um único óvulo. Embora o mecanismo de ovulação ocorra no ovário, as ordens desse processo hormonal partem de uma área do cérebro chamada hipotálamo, que trabalha em harmonia com uma glândula próxima chamada hipófise. Essas duas glândulas coordenam o funcionamento do ovário que, por sua vez, produz os óvulos e o hormônio estrogênio, que prepara o útero para receber o futuro bebê.
O ovário contém milhares de óvulos, mas em todo ciclo menstrual natural, somente um deles alcança o pico ovulatório. Esse processo inicia-se logo após o começo da menstruação, quando o hipotálamo manda uma mensagem para a hipófise liberar um hormônio chamado FSH (Hormônio Folículo Estimulante). Essa substância estimula os ovários que escolhem, nesse ciclo natural, um folículo, às vezes dois (gestação gemelar natural), para se desenvolver em de 10 a 14 dias, até a data da ovulação. Nestes dias do desenvolvimento, o folículo produz o hormônio estrogênio, responsável pelo crescimento do endométrio no interior do útero. Quando ele alcança o diâmetro aproximado de 18 mm – e isso significa que já está maduro –, manda uma mensagem para a hipófise, que aumenta o hormônio LH (Hormônio Luteinizante), e este determina a ovulação. Assim que o óvulo se desprende do ovário e é captado pela tuba, deve, em 24 horas, entrar em contato com os espermatozóides para fecundação. Após esse fenômeno, inicia-se a migração pela tuba do embrião recém-formado, em direção à cavidade uterina – percurso este que deve durar cerca de quatro dias. Neste momento resta no ovário o corpo lúteo, que é a parte do folículo que ficou lá após a ovulação, e inicia-se a produção do hormônio progesterona, que finaliza a preparação final do endométrio para receber o embrião. Pode-se, neste caso, fazer a analogia com o ovo da galinha. O óvulo corresponde à gema que saiu de dentro do ovo, e a clara e a casca correspondem ao corpo lúteo que ficou no ovário.
Com a implantação do embrião, o ovário mantém a produção de estrogênio e progesterona, causando um ambiente ideal para o desenvolvimento do embrião e a integridade do endométrio. Se não houver a implantação, ou seja, não ocorrendo a gravidez, os hormônios desabam em 14 dias e ocorre a menstruação.
Todo esse processo serve de base para os tratamentos de fertilização. Eles devem ser individualizados pela idade da paciente, os problemas médicos que envolvem cada caso e a logística (distância da residência ou trabalho da paciente ao centro de reprodução humana), além dos fatores financeiros, morais e religiosos. De um modo geral, os tratamentos são diferentes uns dos outros, mas devem ser comparados entre si quanto à taxa de sucesso de gravidez, desconforto, complicações e custo. Entretanto, todos têm o objetivo de aproximar ao máximo o óvulo do espermatozoide e obter a gestação, desde os mais simples – como a indução da ovulação ou o coito programado, que sincroniza o dia do ato sexual com o dia provável da ovulação – até os mais complexos, como a fertilização in vitro.
Os medicamentos orais nos tratamentos
As medicações utilizadas nos tratamentos buscam melhorar a qualidade e o número dos óvulos, embora este aumento deva ser ponderado pelo médico e proporcional aos tratamentos executados. Obter muitos óvulos e arriscar a gestação de múltiplos em nenhuma hipótese deverá ser objetivo dos tratamentos.
Os medicamentos podem ser tomados por via oral ou injetável. O Clomiphene (nomes comerciais: Serophene, Clomid ou Indux) é uma droga conhecida desde 1967 e age na hipófise, fazendo com que essa glândula “acredite” não ter no organismo o estrogênio suficiente fabricado pelos ovários. Desta maneira, a hipófise aumenta os níveis do FSH para compensação daquele que está baixo, e assim produz um aumento do estímulo ovariano e, consequentemente, mais óvulos. Esta medicação é útil nos tratamentos que visam corrigir problemas de ovulação, por exemplo, os ovários policísticos. As doses recomendadas são variadas de acordo com o perfil da paciente e o tratamento proposto indicado, que pode ser desde a indução da ovulação para coito programado até tratamentos mais complexos como a fertilização in vitro, muito usada em casos especiais, como de mulheres com mais idade ou com ovários que respondem mal a outras drogas.
O inconveniente do Clomiphene é o efeito deletério sobre o endométrio, que se torna pouco receptivo para a implantação dos embriões. Por essa razão, nos tratamentos mais complexos, os embriões são congelados pela técnica de vitrificação, que produz taxas de gravidez semelhantes aos embriões não congelados, e transferidos para o útero em um próximo ciclo, de preferência natural, isto é, sem o uso de medicações. Apesar de ser uma droga mais simples e muito conhecida pelos médicos, não pode ser administrada sem controle do ultrassom, pois pode ser responsável por hiperestimulação ovariana e suas consequências. Os efeitos colaterais também não devem ser desconsiderados (gestação múltipla, mal-estar, sudorese noturna e retenção de líquido).
Outra medicação recomendada por via oral são os inibidores da aromatase, cujo principal representante é o Letrozole (nome comercial: Femara). Entretanto, por ter esta indicação “off Label” (fora da bula), tem sido sugerida somente em alguns casos e com restrições. A indicação original do Letrozole é para o combate ao câncer de mama, mas nos últimos anos a sua utilização na indução da ovulação tem suplantado o Clomiphene, por ter menos efeitos colaterais e causar menos prejuízo à qualidade do endométrio.
Os medicamentos injetáveis nos tratamentos
As medicações injetáveis, chamadas de Gonadotropinas ou Gonadotrofinas, são as mais importantes utilizadas nos tratamentos de fertilização, pois são as que levam aos melhores resultados. Esses medicamentos contêm o hormônio FSH, que no corpo humano é fabricado pela hipófise e age diretamente sobre o ovário. Os produtos comerciais com FSH produzidos pela indústria farmacêutica diferem entre si pelo grau de pureza. O FSH puro (Gonal e Puregon) é produzido pela técnica recombinante, ao passo que outros tipos são obtidos por técnicas de purificação sofisticada da urina de mulheres menopausadas (Bravelle). Ambas são eficazes e devem ser injetadas diariamente por via subcutânea. Existem ainda outros tipos de FSH associados ao LH altamente purificado, como o Menopur. O tempo de indução de ovulação para uma paciente varia de 8 a 12 dias, o que se traduz no mesmo número de injeções. Uma nova medicação produzida pelo laboratório MSD, com o nome comercial Elonva (Corifolitropina alfa), reduz o número de aplicações de sete para uma única, de longa duração, o que diminui muito o número de picadas e o inconveniente das injeções diárias, levando um maior conforto para as pacientes.
As medicações hormonais para a indução da ovulação já foram amplamente estudadas como responsáveis por câncer de ovário, mas até hoje nada foi comprovado. O FSH é a medicação de escolha para a maioria dos tratamentos de fertilização in vitro. Outra medicação importante é os bloqueadores da ovulação, utilizados principalmente nos tratamentos de maior complexidade, pois impedem que a ovulação ocorra antecipadamente e os óvulos sejam perdidos antes de serem coletados, nos tratamentos de fertilização in vitro. Existem duas categorias: os GnRH agonistas (Lupron, Synarel e Gonapeptyl) e os GnRH antagonistas (Cetrotide e Orgalutan). Eles são aplicados por injeções subcutâneas ou via nasal (agonistas) e inibem a elevação do hormônio LH, que causa a ovulação.
A escolha de um ou outro é indiferente e vai depender de cada caso e do profissional que trata da paciente. Os agonistas são administrados antes do início da estimulação ovariana, e os antagonistas, aplicados de cinco a seis dias após o início da indução ovulação. Os agonistas podem provocar efeitos colaterais como sudorese noturna, ondas de calor, secura vaginal, dores de cabeça e eventuais reações alérgicas. Os antagonistas causam menos efeitos colaterais, necessitam de menos picadas mas custam mais caro. Entre outras drogas importantes está a gonadotrofina coriônica (hCG), injetável por via subcutânea, que imita a ação do LH produzido pelo organismo. Assim, esta medicação finaliza a maturação ovular. Deve ser utilizada em todos os tratamentos de fertilização assistida, desde o coito programado até a fertilização in vitro. Na primeira hipótese, definem o melhor momento para o ato sexual ou inseminação artificial, e, na segunda, os óvulos são coletados 35 horas após a medicação ser injetada na paciente.
Após ocorrer a fertilização, alguns tratamentos necessitam de suporte hormonal e, por isso, a progesterona deve ser administrada por via intramuscular ou vaginal, em forma de creme ou supositórios. Alguns centros de reprodução humana preferem a progesterona injetável, uma vez que a via intramuscular é dolorosa e deve ser indicada em casos específicos. O estrogênio (oral, transdérmico, vaginal ou injetável) é recomendado em algumas situações para melhorar a qualidade do endométrio, mas é mais frequentemente utilizada em ciclos de doação de óvulos ou transferência de embriões congelados. Ainda neste item, merece ser comentada a utilização, em condições excepcionais, do Sildenafil (Viagra) e da Pentoxifilina (Trental), com o objetivo de melhorar a qualidade do endométrio – mas os benefícios são ainda questionáveis.
A infertilidade é um problema que atinge 15% dos casais que desejam a concepção, e existem inúmeras drogas disponíveis que proporcionam ótimos resultados. Porém, o conhecimento científico e o bom senso na utilização das medicações são essenciais para o sucesso dos tratamentos. Os efeitos colaterais devem ser bem conhecidos pelos profissionais especialistas que as utilizam. Obter os melhores resultados com menos efeitos colaterais e complicações deve ser o objetivo de todos os tratamentos desta especialidade.
Fonte: Arnaldo Schizzi Cambiaghi é ginecologista-obstetra especialista em medicina reprodutiva, www.ipgo.com.br
A ovulação sem medicamentos
O ciclo menstrual reflete a integração de um mecanismo hormonal em perfeita sintonia, que culmina com a ovulação de um único óvulo. Embora o mecanismo de ovulação ocorra no ovário, as ordens desse processo hormonal partem de uma área do cérebro chamada hipotálamo, que trabalha em harmonia com uma glândula próxima chamada hipófise. Essas duas glândulas coordenam o funcionamento do ovário que, por sua vez, produz os óvulos e o hormônio estrogênio, que prepara o útero para receber o futuro bebê.
O ovário contém milhares de óvulos, mas em todo ciclo menstrual natural, somente um deles alcança o pico ovulatório. Esse processo inicia-se logo após o começo da menstruação, quando o hipotálamo manda uma mensagem para a hipófise liberar um hormônio chamado FSH (Hormônio Folículo Estimulante). Essa substância estimula os ovários que escolhem, nesse ciclo natural, um folículo, às vezes dois (gestação gemelar natural), para se desenvolver em de 10 a 14 dias, até a data da ovulação. Nestes dias do desenvolvimento, o folículo produz o hormônio estrogênio, responsável pelo crescimento do endométrio no interior do útero. Quando ele alcança o diâmetro aproximado de 18 mm – e isso significa que já está maduro –, manda uma mensagem para a hipófise, que aumenta o hormônio LH (Hormônio Luteinizante), e este determina a ovulação. Assim que o óvulo se desprende do ovário e é captado pela tuba, deve, em 24 horas, entrar em contato com os espermatozóides para fecundação. Após esse fenômeno, inicia-se a migração pela tuba do embrião recém-formado, em direção à cavidade uterina – percurso este que deve durar cerca de quatro dias. Neste momento resta no ovário o corpo lúteo, que é a parte do folículo que ficou lá após a ovulação, e inicia-se a produção do hormônio progesterona, que finaliza a preparação final do endométrio para receber o embrião. Pode-se, neste caso, fazer a analogia com o ovo da galinha. O óvulo corresponde à gema que saiu de dentro do ovo, e a clara e a casca correspondem ao corpo lúteo que ficou no ovário.
Com a implantação do embrião, o ovário mantém a produção de estrogênio e progesterona, causando um ambiente ideal para o desenvolvimento do embrião e a integridade do endométrio. Se não houver a implantação, ou seja, não ocorrendo a gravidez, os hormônios desabam em 14 dias e ocorre a menstruação.
Todo esse processo serve de base para os tratamentos de fertilização. Eles devem ser individualizados pela idade da paciente, os problemas médicos que envolvem cada caso e a logística (distância da residência ou trabalho da paciente ao centro de reprodução humana), além dos fatores financeiros, morais e religiosos. De um modo geral, os tratamentos são diferentes uns dos outros, mas devem ser comparados entre si quanto à taxa de sucesso de gravidez, desconforto, complicações e custo. Entretanto, todos têm o objetivo de aproximar ao máximo o óvulo do espermatozoide e obter a gestação, desde os mais simples – como a indução da ovulação ou o coito programado, que sincroniza o dia do ato sexual com o dia provável da ovulação – até os mais complexos, como a fertilização in vitro.
Os medicamentos orais nos tratamentos
As medicações utilizadas nos tratamentos buscam melhorar a qualidade e o número dos óvulos, embora este aumento deva ser ponderado pelo médico e proporcional aos tratamentos executados. Obter muitos óvulos e arriscar a gestação de múltiplos em nenhuma hipótese deverá ser objetivo dos tratamentos.
Os medicamentos podem ser tomados por via oral ou injetável. O Clomiphene (nomes comerciais: Serophene, Clomid ou Indux) é uma droga conhecida desde 1967 e age na hipófise, fazendo com que essa glândula “acredite” não ter no organismo o estrogênio suficiente fabricado pelos ovários. Desta maneira, a hipófise aumenta os níveis do FSH para compensação daquele que está baixo, e assim produz um aumento do estímulo ovariano e, consequentemente, mais óvulos. Esta medicação é útil nos tratamentos que visam corrigir problemas de ovulação, por exemplo, os ovários policísticos. As doses recomendadas são variadas de acordo com o perfil da paciente e o tratamento proposto indicado, que pode ser desde a indução da ovulação para coito programado até tratamentos mais complexos como a fertilização in vitro, muito usada em casos especiais, como de mulheres com mais idade ou com ovários que respondem mal a outras drogas.
O inconveniente do Clomiphene é o efeito deletério sobre o endométrio, que se torna pouco receptivo para a implantação dos embriões. Por essa razão, nos tratamentos mais complexos, os embriões são congelados pela técnica de vitrificação, que produz taxas de gravidez semelhantes aos embriões não congelados, e transferidos para o útero em um próximo ciclo, de preferência natural, isto é, sem o uso de medicações. Apesar de ser uma droga mais simples e muito conhecida pelos médicos, não pode ser administrada sem controle do ultrassom, pois pode ser responsável por hiperestimulação ovariana e suas consequências. Os efeitos colaterais também não devem ser desconsiderados (gestação múltipla, mal-estar, sudorese noturna e retenção de líquido).
Outra medicação recomendada por via oral são os inibidores da aromatase, cujo principal representante é o Letrozole (nome comercial: Femara). Entretanto, por ter esta indicação “off Label” (fora da bula), tem sido sugerida somente em alguns casos e com restrições. A indicação original do Letrozole é para o combate ao câncer de mama, mas nos últimos anos a sua utilização na indução da ovulação tem suplantado o Clomiphene, por ter menos efeitos colaterais e causar menos prejuízo à qualidade do endométrio.
Os medicamentos injetáveis nos tratamentos
As medicações injetáveis, chamadas de Gonadotropinas ou Gonadotrofinas, são as mais importantes utilizadas nos tratamentos de fertilização, pois são as que levam aos melhores resultados. Esses medicamentos contêm o hormônio FSH, que no corpo humano é fabricado pela hipófise e age diretamente sobre o ovário. Os produtos comerciais com FSH produzidos pela indústria farmacêutica diferem entre si pelo grau de pureza. O FSH puro (Gonal e Puregon) é produzido pela técnica recombinante, ao passo que outros tipos são obtidos por técnicas de purificação sofisticada da urina de mulheres menopausadas (Bravelle). Ambas são eficazes e devem ser injetadas diariamente por via subcutânea. Existem ainda outros tipos de FSH associados ao LH altamente purificado, como o Menopur. O tempo de indução de ovulação para uma paciente varia de 8 a 12 dias, o que se traduz no mesmo número de injeções. Uma nova medicação produzida pelo laboratório MSD, com o nome comercial Elonva (Corifolitropina alfa), reduz o número de aplicações de sete para uma única, de longa duração, o que diminui muito o número de picadas e o inconveniente das injeções diárias, levando um maior conforto para as pacientes.
As medicações hormonais para a indução da ovulação já foram amplamente estudadas como responsáveis por câncer de ovário, mas até hoje nada foi comprovado. O FSH é a medicação de escolha para a maioria dos tratamentos de fertilização in vitro. Outra medicação importante é os bloqueadores da ovulação, utilizados principalmente nos tratamentos de maior complexidade, pois impedem que a ovulação ocorra antecipadamente e os óvulos sejam perdidos antes de serem coletados, nos tratamentos de fertilização in vitro. Existem duas categorias: os GnRH agonistas (Lupron, Synarel e Gonapeptyl) e os GnRH antagonistas (Cetrotide e Orgalutan). Eles são aplicados por injeções subcutâneas ou via nasal (agonistas) e inibem a elevação do hormônio LH, que causa a ovulação.
A escolha de um ou outro é indiferente e vai depender de cada caso e do profissional que trata da paciente. Os agonistas são administrados antes do início da estimulação ovariana, e os antagonistas, aplicados de cinco a seis dias após o início da indução ovulação. Os agonistas podem provocar efeitos colaterais como sudorese noturna, ondas de calor, secura vaginal, dores de cabeça e eventuais reações alérgicas. Os antagonistas causam menos efeitos colaterais, necessitam de menos picadas mas custam mais caro. Entre outras drogas importantes está a gonadotrofina coriônica (hCG), injetável por via subcutânea, que imita a ação do LH produzido pelo organismo. Assim, esta medicação finaliza a maturação ovular. Deve ser utilizada em todos os tratamentos de fertilização assistida, desde o coito programado até a fertilização in vitro. Na primeira hipótese, definem o melhor momento para o ato sexual ou inseminação artificial, e, na segunda, os óvulos são coletados 35 horas após a medicação ser injetada na paciente.
Após ocorrer a fertilização, alguns tratamentos necessitam de suporte hormonal e, por isso, a progesterona deve ser administrada por via intramuscular ou vaginal, em forma de creme ou supositórios. Alguns centros de reprodução humana preferem a progesterona injetável, uma vez que a via intramuscular é dolorosa e deve ser indicada em casos específicos. O estrogênio (oral, transdérmico, vaginal ou injetável) é recomendado em algumas situações para melhorar a qualidade do endométrio, mas é mais frequentemente utilizada em ciclos de doação de óvulos ou transferência de embriões congelados. Ainda neste item, merece ser comentada a utilização, em condições excepcionais, do Sildenafil (Viagra) e da Pentoxifilina (Trental), com o objetivo de melhorar a qualidade do endométrio – mas os benefícios são ainda questionáveis.
A infertilidade é um problema que atinge 15% dos casais que desejam a concepção, e existem inúmeras drogas disponíveis que proporcionam ótimos resultados. Porém, o conhecimento científico e o bom senso na utilização das medicações são essenciais para o sucesso dos tratamentos. Os efeitos colaterais devem ser bem conhecidos pelos profissionais especialistas que as utilizam. Obter os melhores resultados com menos efeitos colaterais e complicações deve ser o objetivo de todos os tratamentos desta especialidade.
Fonte: Arnaldo Schizzi Cambiaghi é ginecologista-obstetra especialista em medicina reprodutiva, www.ipgo.com.br
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