sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Usar muito salto alto pode causar problemas nos pés, joelhos e coluna
Apesar do risco existir, não significa que todas as mulheres terão.
A dica dos especialistas é reduzir o uso e variar os tipos de sapatos.
Um sapato de salto alto deixa qualquer mulher elegante, mas com o tempo, o uso excessivo pode causar alguns problemas.
Algumas das regiões que podem ser afetadas são os pés, os calcanhares, os tornozelos, os joelhos e a coluna. Mas isso não significa que todas as mulheres que usam salto terão essas complicações.
O sapato com salto altera a maneira de andar: os ombros vão para trás e a cabeça para a frente e isso muda a angulação da coluna, o que pode prejudicar o pescoço e a lombar, além de aumentar as chances de alteração postural. O calçado ideal deve respeitar o formato dos pés, protegendo-os e evitando zonas de compressão. A dica dos especialistas é reduzir o tempo em cima do salto e variar os tipos de sapatos.
Especialistas afirmam que até 5 cm, o que equivale a 3 dedos, o salto é relativamente seguro. Acima disso, aumentam as chances de pressão na planta dos pés e outras complicações. Usar o salto três vezes por semana, mais ou menos por 7 horas por dia, é um fator de risco grande para problemas futuros.
No entanto, como explicou o ortopedista Túlio Diniz, a falta total do salto também pode ser prejudicial. Os sapatos baixos, como as sandálias rasteirinhas, não conseguem absorver o impacto da caminhada e isso também sobrecarrega os tornozelos e os joelhos.
Um sintoma muito comum de que os sapatos não estão adequados é o aparecimento de calos. Fora isso, o uso do salto pode aumentar a lordose, dobrar a carga que o joelho recebe e até triplicar a carga que o quadril recebe.
o colocar uma carga muito pesada na frente dos pés, as articulações começam a ser esmagadas e afastadas. Por isso, os dedos apertados começam a desviar para fora, formando o joanete. Quanto mais estreito for o salto na parte da frente, pior para formar o joanete.
Há também o sneaker, um sapato que parece um tênis mas tem um salto por dentro. Eles possuem uma plataforma alta, que gera desequilíbrio dos membros inferiores.
Segundo o ortopedista Túlio Diniz, esse sapato faz com que a pessoa coloque um peso maior nas pernas, perca a sensibilidade da pisada e isso facilita o entorse. Por isso, os sneakers devem entrar para a categoria de salto.
O resultado da enquete feita no nosso site foi bastante equilibrado e a maioria das mulheres respondeu que usa o salto apenas uma vez por semana. Veja o resultado no fim da página.
Para as 15% que responderam que usam o salto todos os dias, a dica principal é reduzir esse uso. Para o dia a dia, o ideal é optar pelos tipos com até 5 cm de altura e com base larga.
Os solados emborrachados também são os mais indicados porque absorvem melhor o impacto. E, se for possível, ao sentar, tire o salto e apoie os pés no chão ou outra base de apoio, principalmente se for ficar muito tempo sentada.
Tênis
O médico do esporte Gustavo Magliocca mostrou no Bem Estar os diferentes tipos de tênis e para quais situações eles são recomendados. Os tênis são desenvolvidos com base nos diferentes tipos de pisada.
Para saber qual o melhor, é preciso primeiro pensar para que o tênis vai servir.
Por exemplo, para uma caminhada diária e uma corrida leve, o ideal é um calçado com solado estruturado, bom amortecimento e aderência no solo.
Mas, para as pessoas que correm mais, o indicado é um tênis com um solado que permite a transferência da energia, que tenha boa aderência e um tecido que permite a transpiração, porque isso evita que os pés fiquem aquecidos e apareçam bolhas.
O ortopedista também deu dicas para quem faz academia. Nesse caso, os tênis devem ser mais macios. Para quem malha mais pesado, ele recomenda os tênis com salto maior no calcanhar.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/usar-muito-salto-alto-pode-causar-problemas-nos-pes-joelhos-e-coluna.html
terça-feira, 19 de junho de 2012
Saúde alerta para risco de acidentes com fogos de artifício nas festas juninas
Brincadeiras nesta época do ano escondem alguns perigos que exigem precauções especiais
Junho é o mês de brincadeiras ligadas a fogos e fogueiras típicos das festas juninas. Por isso a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo preparou uma série de dicas para evitar que as festas tradicionais terminem em tragédias.
O primeiro passo, muito importante, é observar a origem dos fogos adquiridos e não usar materiais de fabricação caseira.
"Não se deve guardar grande quantidade de fogos em um único local, pois um acidente será certamente fatal", orienta a cirurgiã plástica Adriana Moraghi, da Unidade de Queimados do hospital estadual de Vila Penteado, na zona norte da capital.
Na hora de soltar fogos, a médica destaca alguns cuidados que podem evitar lesões nas mãos, braços, rosto ou mesmo auditivas.
• Nunca soltar rojão segurando diretamente na mão: o ideal é interpor com vários rojões já usados ou mesmo varetas, deixando uma distância de pelo menos 60 cm da mão e afastado do rosto;
• Não apontar para onde há pessoas circulando;
• Evitar proximidade com fios elétricos.
E não são somente os fogos de artifício que podem provocar acidentes. Mesmo na hora de acender fogueiras, o médico recomenda atenção redobrada.
"As bebidas típicas de festa junina, como o vinho quente e o quentão, também são inflamáveis, e sua proximidade às fogueiras pode resultar em acidentes", explica Adriana.
Além disso, o médico recomenda evitar a combinação álcool e fogos de artifício: "se beber, não solte fogos ou mesmo brinque nas proximidades de fogueiras", diz.
Crianças
É importante especial atenção às crianças nesta época do ano, principalmente com as tradicionais "biribinhas".
"As faíscas podem acabar atingindo substâncias com potencial para incêndio, como o álcool utilizado para iniciar o fogo das fogueiras, por exemplo", esclarece a médica.
Fonte: www.saude.sp.gov.br
domingo, 18 de março de 2012
João Marcelo da Sportix/Assis – AMEA é líder de montanha na 1ª etapa do Giro em Barra Bonita

Entre as equipes, a liderança é da São Francisco Saúde/Powerade/Ribeirão Preto, que tem 24 segundos de vantagem sobre a Vélo/Seme/Rio Claro, já a equipe Sportix/Assis – AMEA vem numa crescente, que iniciou o prólogo em 9 lugar e obtém a 7ª colocação no geral. Dos 96 ciclistas que largaram, 77 permanecem na competição.
“Vamos tentar seguir nesse ritmo para conquistarmos uma boa pontuação e subirmos no ranking nacional. A equipe vem se posicionando bem e espero que nas duas etapas que concluem o Giro possamos melhorar gradativamente”, comenta o ciclista e técnico da equipe Sportix/Assis - AMEA
Alex Diniz, conhecido no pelotão como “Meio Quilo” o vencedor a primeira etapa do Giro do Interior de São Paulo. Após desgastantes 152,8km com muito vento e sol forte, o ciclista da equipe Real Cycling Team/Caloi/Céu Azul, de Sorocaba (SP), chegou escapado para a chegada em subida no Cristo da COHAB, na Avenida João Paulo, em Barra Bonita/SP, completando a prova em 3h47min34s
Na segunda colocação do dia ficou o campineiro Renato Ruiz, da equipe Velo/Seme/Rio Claro e em terceiro ficou Ricardo Andrey Ortiz, da equipe São Francisco Saúde/Powerade/Ribeirão Preto.
SEGUNDA ETAPA – LARGADA E CHEGADA EM ITAPUÍ
A quinta edição Giro Internacional do Interior de São Paulo prossegue nesse domingo, dia 18 de março, com a segunda etapa de aproximadamente 120km de extensão. A largada será em frente à Igreja Matriz e Prefeitura da cidade de Itapuí às 10h30.
De Itapuí a caravana segue por Bocaina, Guarapuã, retorna a Bocaina e segue para a chegada em frente à Igreja Matriz e Prefeitura de Itapuí. A previsão de chegada é às 13h30.
A segunda meta volante da competição está marcada para o km 28.35 e a terceira para o km 81.7. Haverá também o quarto prêmio de montanha no km 68,2.
CONFIRA AS METAS VOLANTES DA 1ª ETAPA
PRIMEIRA META VOLANTE
1 – Renato Seabra – Rossetti/Maxxis/Foz do Iguaçu/Itaipu Binacional
2 – Danúbio Fernando Alencar – Vélo/Seme/Rio Claro
3 – André Pulini - São Lucas/Ciclo Ravena/Giant/Americana
PRIMEIRO PRÊMIO DE MONTANHA
1 – João M. Pereira Gaspar – Sportix/Assis/AMEA
2 – Bruno Alves – Sportix/Assis/AMEA
3 – Geraldo Silva Jr. – São Lucas/Cicloravena/Giant/Americana
SEGUNDO PRÊMIO DE MONTANHA
1 – Rodrigo Faro Lopes (S. C. do Sul/VZan/DKS Bike)
2 – Alcides Vieira (Rossetti/Maxxis/Foz do Iguaçu/Itaipu Binacional)
3 – João Marcelo Pereira Gaspar (Sportix/Assis/AMEA)
TERCEIRO PRÊMIO DE MONTANHA
1 – Alex Diniz – Real Cycling Team/Caloi/Céu Azul
2 – Renato Ruiz – Vélo/Seme/Rio Claro
3 – Ricardo Ortiz – S. Francisco Saúde/Powerade/Rib. Preto
CLASSIFICAÇÃO GERAL DE MONTANHAS
1 – João Marcelo Pereira Gaspar (Sportix/Assis/AMEA) – 12 pontos
2 – Alex Diniz – Real Cycling Team/Caloi/Céu Azul – 8
3 – Rodrigo Faro Lopes (S. C. do Sul/VZan/DKS Bike) – 8
CLASSIFICAÇÃO GERAL POR PONTOS
1 – Alex Diniz – Real Cycling Team/Caloi/Céu Azul – 10 pontos
2 – Renato Ruiz – Vélo/Seme/Rio Claro – 7
3 – Renato Seabra – Rossetti/Maxxis/Foz do Iguaçu/Itaipu Binacional – 5
CLASSIFICAÇÃO POR EQUIPES
1 – S. Francisco Saúde/Powerade/Rib. Preto – 11h29min50s
2 – Vélo/Seme/Rio Claro – a 24s
3 – Rossetti/Maxxis/Foz do Iguaçu/Itaipu Binacional – a 25s
Mais informações no site www.girodointerior.com.br
http://www.autarquiassis.com.br/
Bruno Alves da Silva da equipe Sportix/Assis - AMEA é o melhor ciclista sub 23 rankeado, na etapa do prólogo
Na abertura da quinta edição do Giro do Interior de São Paulo, o ciclista Bruno Alves conquistou o direito de usar a camisa branca de liderança em sua categoria (sub 23), após fazer o tempo 1´33”469, como melhor ciclista rankeado na crono individual, do prólogo realizado na Estância Turística de Barra Bonita na sexta feira, dia 16 de março.
Bruno ficou em 11º no geral e a equipe de Assis que disputa a categoria elite, está em 9º lugar entre as 15 participantes.
Na elite, Alex Correia Diniz, ciclista da equipe Real Cycling/Caloi/Céu Azul foi o mais rápido, completando os 1.100 metros da crono individual em 1min31s437. A vitória foi bastante apertada e o pernambucano de 26 anos radicado em São Paulo desde os 11, superou o segundo colocado, o paulistano Ricardo Andrey Ortiz (São Francisco Saúde/Powerade/Ribeirão Preto) por apenas 330 milésimos de segundos.
O terceiro lugar foi Salomão Ferreira, da equipe Funvic/Marcondes César/Pindamonhangaba com o tempo de 1min31s778.
A vitória garante a Diniz o direito de vestir a camisa rosa de líder geral da competição. A cor rosa foi escolhida por André Pulini, organizador do evento, numa homenagem ao Giro D`Itália.
O Giro do Interior de SP prossegue nesse sábado com a primeira etapa. Serão 159km e a corrida passa por Borebi, Agudos, Horto e retorna a Barra Bonita, para a chegada em frente ao Cristo, na Avenida João Paulo. A largada está marcada para as 10 horas.
A primeira meta de montanha será no KM 15,5, a segunda no KM 132,4 e a terceira no KM 159,7, na chegada final. A primeira disputa de meta volante será no KM 29,6.
Fonte: http://www.bikemagazine.com.br
Bruno ficou em 11º no geral e a equipe de Assis que disputa a categoria elite, está em 9º lugar entre as 15 participantes.
Na elite, Alex Correia Diniz, ciclista da equipe Real Cycling/Caloi/Céu Azul foi o mais rápido, completando os 1.100 metros da crono individual em 1min31s437. A vitória foi bastante apertada e o pernambucano de 26 anos radicado em São Paulo desde os 11, superou o segundo colocado, o paulistano Ricardo Andrey Ortiz (São Francisco Saúde/Powerade/Ribeirão Preto) por apenas 330 milésimos de segundos.
O terceiro lugar foi Salomão Ferreira, da equipe Funvic/Marcondes César/Pindamonhangaba com o tempo de 1min31s778.
A vitória garante a Diniz o direito de vestir a camisa rosa de líder geral da competição. A cor rosa foi escolhida por André Pulini, organizador do evento, numa homenagem ao Giro D`Itália.
O Giro do Interior de SP prossegue nesse sábado com a primeira etapa. Serão 159km e a corrida passa por Borebi, Agudos, Horto e retorna a Barra Bonita, para a chegada em frente ao Cristo, na Avenida João Paulo. A largada está marcada para as 10 horas.
A primeira meta de montanha será no KM 15,5, a segunda no KM 132,4 e a terceira no KM 159,7, na chegada final. A primeira disputa de meta volante será no KM 29,6.
Fonte: http://www.bikemagazine.com.br
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Adaptação ao fim do horário de verão deve começar com antecedência
Segundo neurologista, mudanças podem causar alterações em nosso organismo, como problemas no sono, estresse, baixa produtividade e até o aumento da instabilidade vascular
O horário de verão acaba no dia 26 de fevereiro, mas quem tem mais dificuldade em se adaptar à mudança deve começar a preparar o organismo com antecedência, antecipando o horário de dormir cerca de dez minutos a cada dia. A orientação é do coordenador do serviço de neurologia do Hospital Anchieta, Ricardo de Campos. “Ao invés de esperar o dia da virada do horário, o interessante é que a cada dia fosse dormindo dez minutos mais cedo, até estar dormindo uma hora mais cedo, e o corpo não vai padecer”.
O médico explica que as mudanças sentidas pelo organismo com o início ou o fim do horário de verão são por causa de hormônios como o cortisol e a melatonina, que regem o nosso relógio biológico e são secretados de acordo com o tempo de exposição ao sol e à escuridão. “Dessa forma, todo o metabolismo do organismo passa a se pautar de acordo com as taxas de secreção desses hormônios. Quando uma hora do dia é suprimida ou acrescentada, passa a ter alterações nesse metabolismo”.
Os efeitos dessas mudanças, segundo Campos, vão desde alterações no sono, que podem causar irritabilidade, estresse e baixa produtividade, até o aumento da instabilidade vascular. Além dos idosos, as mulheres sentem bastante as mudanças de horário, pois têm diversas oscilações no organismo relacionadas à produção de hormônios. “Mudanças abruptas no nosso relógio biológico trazem malefícios incontestáveis em relação à saúde”, diz o especialista.
O governo federal ainda não tem um balanço da economia de energia proporcionada pelo horário de verão neste ano, mas a expectativa é que a mudança gere uma redução entre 4,5% e 5% na demanda de energia do horário de pico, nas regiões onde o sistema foi adotado (Sul, Sudeste, Centro-Oeste e na Bahia). A redução total de consumo para o país deve ficar em torno de 0,5%, com uma economia entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões para o país durante o período.
O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, explica que o principal ganho para a sociedade com a adoção do horário de verão é o aumento da segurança e da qualidade do suprimento de energia. Além disso, com a redução da demanda, não é preciso fazer novos investimentos em usinas hidrelétricas ou acionar energia de usinas termelétricas para complementar o fornecimento de energia.
Segundo ele, a redução do consumo de energia, proporcionada pelo aumento da utilização da luminosidade natural, não chega a ser sentida na conta de luz dos consumidores. “O consumidor sentiria se tivesse que fazer investimentos, aí apareceria um acréscimo na conta de luz”, disse Grüdtner à Agência Brasil.
De acordo com o secretário, existem pesquisas que mostram a aprovação da população ao horário de verão, e a extinção da mudança não está nos planos do governo. “Pode até ser avaliado no futuro, mas em princípio sempre é um ganho. Se a sociedade inteira ganha com a aplicação do horário de verão, por que vou deixar de utilizar?”
Neste ano, o horário de verão começou no dia 16 de outubro, e terá uma semana a mais, porque a data estabelecida para o fim do horário diferenciado, que é o terceiro domingo de fevereiro, em 2012 coincidiu com o feriado do carnaval.

O médico explica que as mudanças sentidas pelo organismo com o início ou o fim do horário de verão são por causa de hormônios como o cortisol e a melatonina, que regem o nosso relógio biológico e são secretados de acordo com o tempo de exposição ao sol e à escuridão. “Dessa forma, todo o metabolismo do organismo passa a se pautar de acordo com as taxas de secreção desses hormônios. Quando uma hora do dia é suprimida ou acrescentada, passa a ter alterações nesse metabolismo”.
Os efeitos dessas mudanças, segundo Campos, vão desde alterações no sono, que podem causar irritabilidade, estresse e baixa produtividade, até o aumento da instabilidade vascular. Além dos idosos, as mulheres sentem bastante as mudanças de horário, pois têm diversas oscilações no organismo relacionadas à produção de hormônios. “Mudanças abruptas no nosso relógio biológico trazem malefícios incontestáveis em relação à saúde”, diz o especialista.
O governo federal ainda não tem um balanço da economia de energia proporcionada pelo horário de verão neste ano, mas a expectativa é que a mudança gere uma redução entre 4,5% e 5% na demanda de energia do horário de pico, nas regiões onde o sistema foi adotado (Sul, Sudeste, Centro-Oeste e na Bahia). A redução total de consumo para o país deve ficar em torno de 0,5%, com uma economia entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões para o país durante o período.
O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, explica que o principal ganho para a sociedade com a adoção do horário de verão é o aumento da segurança e da qualidade do suprimento de energia. Além disso, com a redução da demanda, não é preciso fazer novos investimentos em usinas hidrelétricas ou acionar energia de usinas termelétricas para complementar o fornecimento de energia.
Segundo ele, a redução do consumo de energia, proporcionada pelo aumento da utilização da luminosidade natural, não chega a ser sentida na conta de luz dos consumidores. “O consumidor sentiria se tivesse que fazer investimentos, aí apareceria um acréscimo na conta de luz”, disse Grüdtner à Agência Brasil.
De acordo com o secretário, existem pesquisas que mostram a aprovação da população ao horário de verão, e a extinção da mudança não está nos planos do governo. “Pode até ser avaliado no futuro, mas em princípio sempre é um ganho. Se a sociedade inteira ganha com a aplicação do horário de verão, por que vou deixar de utilizar?”
Neste ano, o horário de verão começou no dia 16 de outubro, e terá uma semana a mais, porque a data estabelecida para o fim do horário diferenciado, que é o terceiro domingo de fevereiro, em 2012 coincidiu com o feriado do carnaval.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Carnaval é ótimo, mas costuma cobrar um alto preço da saúde dos foliões
O carnaval está no auge, mas ainda há muita festa pela frente até terça-feira. Ainda há tempo, infelizmente, para que vários problemas de saúde façam o reinado de Momo acabar antes da hora. Micoses, viroses, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), traumas e luxações são alguns dos problemas que disparam nessa época do ano, lotando os prontos-socorros. Apesar de ser um período em que ameaças vêm de vários lados, especialistas garantem que, com alguns cuidados bastante simples, é possível se proteger e chegar inteiro à quarta-feira de cinzas.
A combinação de álcool, grandes concentrações de pessoas e pouco sono garante a diversão de muita gente no período carnavalesco, mas deixa o organismo muito mais vulnerável a infeções por vírus e bactérias. “Aglomerações facilitam a transmissões de agentes via aérea pela proximidade entre as pessoas”, explica o infectologista do Instituto Sabin Alexandre Cunha. “Além das doenças transmitidas por vias respiratórias, há a mononucleose transmitida pelo beijo e as doenças sexualmente transmissíveis como HIV, sífilis e hepatite B”, completa Cunha.
A receita para evitar a longa lista de males — que inclui queimaduras na pele, torções, fraturas nos ossos, problemas musculares, alergias, problemas auditivos e de voz, por exemplo —, é aprender a pular o carnaval de forma equilibrada. “Recomendo vacinação contra hepatite B, uso de preservativos, lavagem de mãos, cuidados com alimentação”, enumera o infectologista. Além disso, procurar descansar muito entre um dia e outro de festa pode ajudar o corpo a se recompor e enfrentar com mais força a maratona de alegria
Veja a matéria abaixo:
A combinação de álcool, grandes concentrações de pessoas e pouco sono garante a diversão de muita gente no período carnavalesco, mas deixa o organismo muito mais vulnerável a infeções por vírus e bactérias. “Aglomerações facilitam a transmissões de agentes via aérea pela proximidade entre as pessoas”, explica o infectologista do Instituto Sabin Alexandre Cunha. “Além das doenças transmitidas por vias respiratórias, há a mononucleose transmitida pelo beijo e as doenças sexualmente transmissíveis como HIV, sífilis e hepatite B”, completa Cunha.
A receita para evitar a longa lista de males — que inclui queimaduras na pele, torções, fraturas nos ossos, problemas musculares, alergias, problemas auditivos e de voz, por exemplo —, é aprender a pular o carnaval de forma equilibrada. “Recomendo vacinação contra hepatite B, uso de preservativos, lavagem de mãos, cuidados com alimentação”, enumera o infectologista. Além disso, procurar descansar muito entre um dia e outro de festa pode ajudar o corpo a se recompor e enfrentar com mais força a maratona de alegria
Veja a matéria abaixo:

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Michel Teló canta versão de Ai Se Eu Te Pego para campanha de Carnaval do governo contra Aids
O Ministério da Saúde publicou na noite desta terça-feira (7) em seu canal no YouTube um vídeo em que o cantor Michel Teló é a estrela da campanha do governo federal para a prevenção da Aids durante o Carnaval.
No clipe, o cantor faz uma paródia de seu hit nacional e internacional Ai Se Eu Te Pego.
- No carnaval ou na balada. Se a pegação começou a rolar. Você com a pessoa mais linda. E camisinha pra não vacilar.
O conceito da campanha, segundo o Ministério da Saúde, é “Na empolgação pode rolar de tudo. Só não rola sem camisinha. Tenha sempre a sua” e tem como principal foco os jovens gays, de 15 a 24 anos.
Ela será veiculada em dois momentos: antes do Carnaval, com alertas para o uso responsável do preservativo e, no período pós-festa, a partir do final de fevereiro, com a promoção do diagnóstico e a conscientização da necessidade da realização do teste.
Assista ao vídeo:
No clipe, o cantor faz uma paródia de seu hit nacional e internacional Ai Se Eu Te Pego.
- No carnaval ou na balada. Se a pegação começou a rolar. Você com a pessoa mais linda. E camisinha pra não vacilar.
O conceito da campanha, segundo o Ministério da Saúde, é “Na empolgação pode rolar de tudo. Só não rola sem camisinha. Tenha sempre a sua” e tem como principal foco os jovens gays, de 15 a 24 anos.
Ela será veiculada em dois momentos: antes do Carnaval, com alertas para o uso responsável do preservativo e, no período pós-festa, a partir do final de fevereiro, com a promoção do diagnóstico e a conscientização da necessidade da realização do teste.
Assista ao vídeo:
Michel Teló canta versão de seu hit para a campanha de prevenção contra aids por esportesdagalera no Videolog.tv.
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