sábado, 31 de julho de 2010
Equipe formada por diabéticos participa do Tour do...
Farmacêutico Daniel: Equipe formada por diabéticos participa do Tour do...: "Há cerca de um ano, Fabio Calabria conheceu Jack em uma de suas viagens de volta à Austrália, seu país de origem. Aos 5 anos, o menino já li..."
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Uso consciente de medicamentos – Um excelente remédio para o seu bolso!
Quantas vezes você estava com uma leve dor de cabeça e alguém aconselhou um analgésico? O Brasil é um dos países que mais gasta com medicamento. Para se ter ideia da proporção imagine que 1,9% do PIB – Produto Interno Bruto referente ao ano de 2007 foi gasto com medicamentos.
Ouvimos a farmacêutica Mariana Fazio, diretora técnica do Remédio Certo para entender as possíveis soluções, acompanhe.
1) Por que o brasileiro consome tanto remédio?
O consumo de medicamentos no Brasil cresce a cada ano. Apesar das precárias condições da saúde brasileira, somos o 5º País no mundo no consumo de remédios e o primeiro entre os países da América Latina.
A automedicação é um hábito entre os brasileiros, considerada uma questão cultural, inclusive pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e atinge todas as classes sociais.
Descrito como “o País que a população adora se medicar”, uma pessoa mesmo se considerando saudável faz uso de pelo menos um medicamento por conta própria, por indicação de um parente ou amigo e até porque restou do tratamento anterior.
Além da questão cultural, o fácil acesso aos medicamentos e a busca pela “cura dos sintomas” faz com que o remédio se torne uma mercadoria comum, aumentando seu consumo entre a população, tornando seu uso indiscriminado.
2) Qual o papel das farmácias privadas diante de tal cenário?
As farmácias têm grande responsabilidade diante do resultado destes números. São estabelecimentos de venda destes produtos e, portanto, detêm o controle sobre o seu consumo. É importante resgatar a farmácia como estabelecimento de saúde para a melhora do cenário atual da automedicação, aonde o farmacêutico irá prestar assistência básica ao usuário de medicamento, orientando e conscientizando sobre riscos e uso abusivo, sem a devida orientação médica.
3) Como surgiu o projeto Remédio Certo e de que maneira ele contribui para a mudança do cenário atual?
O projeto Remédio Certo surgiu após a constatação de que mais de 50% dos medicamentos prescritos são dispensados e/ou utilizados de forma incorreta, dado confirmado pela OMS. O principal objetivo do projeto é promover, através de campanhas customizadas, o uso racional de medicamentos. Conscientizando os usuários e profissionais da área da saúde sobre sua importância e os riscos do uso indiscriminado de remédios.
Atualmente, programas efetivos de educação em saúde são citados como meios para erradicação da automedicação, inclusive por órgãos governamentais, inserido neste contexto o Remédio Certo, que tem como proposta trazer ao mercado campanhas educativas. Também é objetivo do Remédio Certo ser uma ferramenta para contribuir para a mudança do cenário atual de consumo de medicamentos.
Fonte: Banco de Saúde
Ouvimos a farmacêutica Mariana Fazio, diretora técnica do Remédio Certo para entender as possíveis soluções, acompanhe.
1) Por que o brasileiro consome tanto remédio?
O consumo de medicamentos no Brasil cresce a cada ano. Apesar das precárias condições da saúde brasileira, somos o 5º País no mundo no consumo de remédios e o primeiro entre os países da América Latina.
A automedicação é um hábito entre os brasileiros, considerada uma questão cultural, inclusive pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e atinge todas as classes sociais.
Descrito como “o País que a população adora se medicar”, uma pessoa mesmo se considerando saudável faz uso de pelo menos um medicamento por conta própria, por indicação de um parente ou amigo e até porque restou do tratamento anterior.
Além da questão cultural, o fácil acesso aos medicamentos e a busca pela “cura dos sintomas” faz com que o remédio se torne uma mercadoria comum, aumentando seu consumo entre a população, tornando seu uso indiscriminado.
2) Qual o papel das farmácias privadas diante de tal cenário?
As farmácias têm grande responsabilidade diante do resultado destes números. São estabelecimentos de venda destes produtos e, portanto, detêm o controle sobre o seu consumo. É importante resgatar a farmácia como estabelecimento de saúde para a melhora do cenário atual da automedicação, aonde o farmacêutico irá prestar assistência básica ao usuário de medicamento, orientando e conscientizando sobre riscos e uso abusivo, sem a devida orientação médica.
3) Como surgiu o projeto Remédio Certo e de que maneira ele contribui para a mudança do cenário atual?
O projeto Remédio Certo surgiu após a constatação de que mais de 50% dos medicamentos prescritos são dispensados e/ou utilizados de forma incorreta, dado confirmado pela OMS. O principal objetivo do projeto é promover, através de campanhas customizadas, o uso racional de medicamentos. Conscientizando os usuários e profissionais da área da saúde sobre sua importância e os riscos do uso indiscriminado de remédios.
Atualmente, programas efetivos de educação em saúde são citados como meios para erradicação da automedicação, inclusive por órgãos governamentais, inserido neste contexto o Remédio Certo, que tem como proposta trazer ao mercado campanhas educativas. Também é objetivo do Remédio Certo ser uma ferramenta para contribuir para a mudança do cenário atual de consumo de medicamentos.
Fonte: Banco de Saúde
5 causas surpreendentes para você estar ganhando peso
.As calorias a mais podem não ser a única causa para o ganho de peso ou para a dificuldade em perder.
Não é nenhuma surpresa que uma dieta cheia de frituras, porções gigantes, sobremesas avantajadas, álcool e bebidas com açúcar acarretam ganho de peso. Adicionalmente, praticamente não restam dúvidas sobre a origem dos quilos extras quando uma pessoa ingere mais calorias do que queima em atividades físicas cotidianas.
Mas como explicar o ganho ou a dificuldade em perder peso quando o seu estilo de vida inclui atividades físicas regulares e uma dieta saudável e balanceada? Engordar pode ser enlouquecedor, especialmente quando você não faz a menor de onde os quilos extras estão vindo.
Existem várias razões que devem ser examinadas quando você está ganho peso apesar de uma dieta balanceada e de praticar atividades físicas regularmente. E, muitas vezes, trata-se de conjunto de fatores atuando em conjunção para impedir que você mantenha o peso ideal.
Aqui estão 05 fatores que podem influir diretamente balança:
1. Você pode estar ganhando peso devido à falta de sono.
É lógico pensar que o corpo funciona melhor quando está bem descansado. Quando você não tem uma noite de sono reparadora, o organismo reage apresentando estresse fisiológico, liberando hormônios como o cortisol, responsável pelo acúmulo de gordura.
Quando você está cansado, torna-se ainda mais difícil lidar com o estresse do dia a dia, e é muito comum utilizar a comida como mecanismo de compensação em relação à ansiedade.
Além do mais, durante noites de insônia, algumas pessoas fazem pequenos lanches, buscando uma maneira de chamar o sono de volta, mas na verdade estão somente adicionando calorias à dieta.
Sintomas que podem indicar que sua noite de sono não está reparadora incluem fadiga, cansaço, cochilos durante o dia e irritabilidade.
A média de uma noite de sono ideal é de 08 horas.
Para se ter uma noite de sono repousante é essencial praticar atividades físicas, de preferência distante do horário de dormir, evitar cafeína e atividades agitadas a noite.
Veja: 07 dicas para dormir melhor.
2. Você pode estar ganhando peso devido ao estresse
A sociedade moderna exige sempre mais realizações, obrigações e consumo. O estresse é uma força de reação, que impulsiona o indivíduo a se adaptar as demandas da vida, mas também afeta o organismo em seu físico e emocional.
O estresse é uma resposta do tipo “lutar ou fugir”. Quando você encontra-se em uma situação de muita responsabilidade, ou mesmo lidando com pressões financeiras, o organismo dispara processos bioquímicos que coloca o corpo em “modo de sobrevivência”. Neste modo, o organismo estoca energia e reduz o metabolismo, como se estivesse se preparando para o pior. Uma das conseqüências do estoque de energia é o acúmulo de gordura, principalmente na região abdominal.
Muitas pessoas procuram o alívio para o estresse na comida. Mas, é claro, o alívio é momentâneo, enquanto a gordura dura bem mais.
Adicionalmente, pesquisadores de nutrição mostraram que pessoas estressadas tendem a comer alimentos com alto nível glicêmico (doces e massas refinadas). Estes alimentos geram uma elevação do nível de serotonina no sistema nervoso, levando a um efeito calmante, porém passageiro.
Especialistas recomendam a conscientização por parte das pessoas em um momento de estresse, para que adotem estratégias para a resolução de seus problemas, ao invés de descontar na comida.
Adotar técnicas de relaxamento, assim como praticar exercícios são excelentes estratégias para combater dois adversários ao mesmo tempo: estresse e sedentarismo.
3. Você pode estar ganhando peso devido à medicações
Algumas medicações prescritas para tratar depressão, ansiedade, convulsão, epilepsia, enxaqueca, pressão, diabetes, dentre outras podem acarretar ganho de peso. Este ganho de peso pode variar chegar até 05 kg em um único mês.
Adicionalmente, alguns medicamentos esteroidais, como os corticóides usados para tratar doenças inflamatórias, alérgicas e auto-imunes causam aumento de peso. Assim como medicamentos anticoncepcionais.
Cada medicamento tem uma forma de diferente de atuação no metabolismo, podendo causar ganho de peso por aumentar o apetite, alterar a forma de armazenamento de gordura ou mesmo os níveis de insulina do organismo. No entanto, as medicações possuem efeitos diferentes em cada tipo de pessoa.
No caso de medicamentos antidepressivos, o ganho de peso pode estar relacionado à ação da droga na melhor do humor, da disposição e também do apetite. Alguns medicamentos antidepressivos, no entanto, estão associados a ganho de peso, enquanto outros auxiliam na perda de peso ou mesmo são neutros.
Alguns medicamentos acarretam retenção de líquidos, que pode levar ao aumento de peso e de medidas.
Apesar de tudo, é importante lembrar que um pequeno ganho de peso pode não ser significante quando comparado aos efeitos positivos da medicação na saúde geral da pessoa. Além disto, adotar uma alimentação ainda mais consciente e praticar um pouco mais de atividade física são estratégias que podem compensar e ajudar na perda de peso.
Se você suspeita que sua medicação esteja acarretando ganho de peso, converse com seu médico sobre a possibilidade de mudança de prescrição. Mas lembre-se de nunca interromper um tratamento sem o consentimento do seu médico.
4. Você pode estar ganhando peso devido a uma condição médica
A doença mais comum que causa ganho de peso é o hipotireoidismo. Uma deficiência do hormônio da tireóide que leva à diminuição do metabolismo e ganho de peso, mesmo com o apetite reduzido.
Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo incluem cansaço, fadiga, letargia, inchaço, intolerância ao frio, voz rouca, sono aumentado, dores de cabeça e pele seca. Procure o médico para uma avaliação diagnóstica, em caso de dúvidas. Os exames para avaliar os hormônios da tireóide são simples e rápidos.
Uma condição mais rara é conhecida como Síndrome de Cushing, doença causada pelo excesso do hormônio cortisol.
Por fim, é importante salientar o papel de uma avaliação médica para descartar doenças e condições que podem estar dificultando a perda de peso ou mesmo acarretando o ganho.
5. Você pode estar ganhando peso devido à menopausa
Mulheres chegam à menopausa em uma faixa de idade variável, mas geralmente entre os 40 e 50 anos. Com o envelhecimento é natural que o metabolismo sofra uma redução, mas adicionalmente, é comum que as pessoas tornem-se menos ativas fisicamente quando comparadas aos anos de juventude.
Acompanhando a menopausa, estão mudanças hormonais que podem desencadear aumento no apetite, depressão e piora da qualidade do sono.
A chave para evitar o ganho de gordura é aumentar a porcentagem de massa magra, ou seja, estimular o desenvolvimento de músculos, que por sua vez aumentam o metabolismo e a queima de calorias.
A melhor estratégia para ganhar músculos e perder peso é praticar atividades físicas de resistência e carga, ou seja, levantamento de peso. É claro, que o tipo de atividade deve ser personalizado para os diferentes tipos de necessidades. Para isto procure uma academia que tenha profissionais de educação física capacitados.
Exercícios de resistência também auxiliam na redução da perda de massa óssea, comum em mulheres na menopausa.
Fonte: Banco da saude
Não é nenhuma surpresa que uma dieta cheia de frituras, porções gigantes, sobremesas avantajadas, álcool e bebidas com açúcar acarretam ganho de peso. Adicionalmente, praticamente não restam dúvidas sobre a origem dos quilos extras quando uma pessoa ingere mais calorias do que queima em atividades físicas cotidianas.
Mas como explicar o ganho ou a dificuldade em perder peso quando o seu estilo de vida inclui atividades físicas regulares e uma dieta saudável e balanceada? Engordar pode ser enlouquecedor, especialmente quando você não faz a menor de onde os quilos extras estão vindo.
Existem várias razões que devem ser examinadas quando você está ganho peso apesar de uma dieta balanceada e de praticar atividades físicas regularmente. E, muitas vezes, trata-se de conjunto de fatores atuando em conjunção para impedir que você mantenha o peso ideal.
Aqui estão 05 fatores que podem influir diretamente balança:
1. Você pode estar ganhando peso devido à falta de sono.
É lógico pensar que o corpo funciona melhor quando está bem descansado. Quando você não tem uma noite de sono reparadora, o organismo reage apresentando estresse fisiológico, liberando hormônios como o cortisol, responsável pelo acúmulo de gordura.
Quando você está cansado, torna-se ainda mais difícil lidar com o estresse do dia a dia, e é muito comum utilizar a comida como mecanismo de compensação em relação à ansiedade.
Além do mais, durante noites de insônia, algumas pessoas fazem pequenos lanches, buscando uma maneira de chamar o sono de volta, mas na verdade estão somente adicionando calorias à dieta.
Sintomas que podem indicar que sua noite de sono não está reparadora incluem fadiga, cansaço, cochilos durante o dia e irritabilidade.
A média de uma noite de sono ideal é de 08 horas.
Para se ter uma noite de sono repousante é essencial praticar atividades físicas, de preferência distante do horário de dormir, evitar cafeína e atividades agitadas a noite.
Veja: 07 dicas para dormir melhor.
2. Você pode estar ganhando peso devido ao estresse
A sociedade moderna exige sempre mais realizações, obrigações e consumo. O estresse é uma força de reação, que impulsiona o indivíduo a se adaptar as demandas da vida, mas também afeta o organismo em seu físico e emocional.
O estresse é uma resposta do tipo “lutar ou fugir”. Quando você encontra-se em uma situação de muita responsabilidade, ou mesmo lidando com pressões financeiras, o organismo dispara processos bioquímicos que coloca o corpo em “modo de sobrevivência”. Neste modo, o organismo estoca energia e reduz o metabolismo, como se estivesse se preparando para o pior. Uma das conseqüências do estoque de energia é o acúmulo de gordura, principalmente na região abdominal.
Muitas pessoas procuram o alívio para o estresse na comida. Mas, é claro, o alívio é momentâneo, enquanto a gordura dura bem mais.
Adicionalmente, pesquisadores de nutrição mostraram que pessoas estressadas tendem a comer alimentos com alto nível glicêmico (doces e massas refinadas). Estes alimentos geram uma elevação do nível de serotonina no sistema nervoso, levando a um efeito calmante, porém passageiro.
Especialistas recomendam a conscientização por parte das pessoas em um momento de estresse, para que adotem estratégias para a resolução de seus problemas, ao invés de descontar na comida.
Adotar técnicas de relaxamento, assim como praticar exercícios são excelentes estratégias para combater dois adversários ao mesmo tempo: estresse e sedentarismo.
3. Você pode estar ganhando peso devido à medicações
Algumas medicações prescritas para tratar depressão, ansiedade, convulsão, epilepsia, enxaqueca, pressão, diabetes, dentre outras podem acarretar ganho de peso. Este ganho de peso pode variar chegar até 05 kg em um único mês.
Adicionalmente, alguns medicamentos esteroidais, como os corticóides usados para tratar doenças inflamatórias, alérgicas e auto-imunes causam aumento de peso. Assim como medicamentos anticoncepcionais.
Cada medicamento tem uma forma de diferente de atuação no metabolismo, podendo causar ganho de peso por aumentar o apetite, alterar a forma de armazenamento de gordura ou mesmo os níveis de insulina do organismo. No entanto, as medicações possuem efeitos diferentes em cada tipo de pessoa.
No caso de medicamentos antidepressivos, o ganho de peso pode estar relacionado à ação da droga na melhor do humor, da disposição e também do apetite. Alguns medicamentos antidepressivos, no entanto, estão associados a ganho de peso, enquanto outros auxiliam na perda de peso ou mesmo são neutros.
Alguns medicamentos acarretam retenção de líquidos, que pode levar ao aumento de peso e de medidas.
Apesar de tudo, é importante lembrar que um pequeno ganho de peso pode não ser significante quando comparado aos efeitos positivos da medicação na saúde geral da pessoa. Além disto, adotar uma alimentação ainda mais consciente e praticar um pouco mais de atividade física são estratégias que podem compensar e ajudar na perda de peso.
Se você suspeita que sua medicação esteja acarretando ganho de peso, converse com seu médico sobre a possibilidade de mudança de prescrição. Mas lembre-se de nunca interromper um tratamento sem o consentimento do seu médico.
4. Você pode estar ganhando peso devido a uma condição médica
A doença mais comum que causa ganho de peso é o hipotireoidismo. Uma deficiência do hormônio da tireóide que leva à diminuição do metabolismo e ganho de peso, mesmo com o apetite reduzido.
Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo incluem cansaço, fadiga, letargia, inchaço, intolerância ao frio, voz rouca, sono aumentado, dores de cabeça e pele seca. Procure o médico para uma avaliação diagnóstica, em caso de dúvidas. Os exames para avaliar os hormônios da tireóide são simples e rápidos.
Uma condição mais rara é conhecida como Síndrome de Cushing, doença causada pelo excesso do hormônio cortisol.
Por fim, é importante salientar o papel de uma avaliação médica para descartar doenças e condições que podem estar dificultando a perda de peso ou mesmo acarretando o ganho.
5. Você pode estar ganhando peso devido à menopausa
Mulheres chegam à menopausa em uma faixa de idade variável, mas geralmente entre os 40 e 50 anos. Com o envelhecimento é natural que o metabolismo sofra uma redução, mas adicionalmente, é comum que as pessoas tornem-se menos ativas fisicamente quando comparadas aos anos de juventude.
Acompanhando a menopausa, estão mudanças hormonais que podem desencadear aumento no apetite, depressão e piora da qualidade do sono.
A chave para evitar o ganho de gordura é aumentar a porcentagem de massa magra, ou seja, estimular o desenvolvimento de músculos, que por sua vez aumentam o metabolismo e a queima de calorias.
A melhor estratégia para ganhar músculos e perder peso é praticar atividades físicas de resistência e carga, ou seja, levantamento de peso. É claro, que o tipo de atividade deve ser personalizado para os diferentes tipos de necessidades. Para isto procure uma academia que tenha profissionais de educação física capacitados.
Exercícios de resistência também auxiliam na redução da perda de massa óssea, comum em mulheres na menopausa.
Fonte: Banco da saude
sábado, 24 de julho de 2010
HIPERTENSÃO ARTERIAL ATINGE MAIS DE 60% DOS IDOSOS

A patologia também pode causar outras complicações como insuficiência renal, insuficiência cardíaca e perda da acuidade visual, além disso, a mortalidade por doenças cardiovasculares aumenta progressivamente com a elevação da pressão arterial, a partir de 115 x 75 mmHg.
Diversos fatores podem levar a doença, uma vez que a pressão arterial sobe linearmente com a idade atingindo mais de 60% das pessoas idosas. As principais causas são as dietas ricas em sal, sedentarismo e obesidade, além da genética individual. Outros fatores potencialmente reversíveis também podem levar à hipertensão, como o uso de anti-inflamatórios, anticoncepcionais, problemas de tireóide e abuso de álcool.
Segundo o especialista, a hipertensão pode não apresentar sintomas, o que dificulta o diagnóstico precoce. “A avaliação periódica com o cardiologista é de extrema importância, independente da presença de sintomas. Atenção especial deve ser dada para os pacientes com fatores de risco para hipertensão arterial, histórico familiar de doenças cardiovasculares ou que desejam iniciar atividades físicas”, orienta o médico.
Algumas situações como dores e alterações emocionais (crises de ansiedade e pânico, por exemplo), elevam transitoriamente a pressão arterial e não devem ser consideradas para diagnóstico da doença. Também existem pessoas que a pressão arterial sobe pelo fato de estarem em ambiente médico, também conhecida como hipertensão do jaleco branco, muitas vezes está relacionada ao perfil de ansiedade do paciente e independe de sua vontade.
Para o diagnóstico e diferenciação entre hipertensão e hipertensão do jaleco branco é recomendado o exame de Monotorização Ambulatorial da Pressão Arterial (M.A.P.A), que permite registrar o valor da pressão arterial do paciente durante 24 horas e calcular a média.
Alguns outros exames podem ser necessários para o acompanhamento dos hipertensos, como eletrocardiograma, ecodopplercardiograma, teste ergométrico e holter 24 horas. O tratamento inclui mudanças de hábito como dieta e atividade física regular, além de medicações de uso contínuo. O acompanhamento regular com o cardiologista é fundamental para avaliar a eficácia do tratamento, além de prevenir e tratar as possíveis complicações.
Fonte: SNIFBrasil.com.br
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Alergia a medicamentos

Ela ocorre como um mecanismo imunológico de defesa, pela produção de anticorpos pelo organismo ou a proliferação de células especificas para reagir contra a substância. Não dependem da dose do medicamento, sendo normalmente especificas para determinadas substancias.
Em geral as alergias são imprevisíveis, podendo se manifestar de forma leve, como urticária, até quadros mais graves, como a anafilaxia, que se caracteriza pela diminuição da pressão arterial, taquicardia, distúrbios gerais da circulação sanguínea e até edema de glote.
Em outras situações pode provocar vômito, diarréia, dificuldade respiratória, entre outros. Por isso é importante que o médico e o paciente estejam sempre atentos a qualquer reação provocada após o inicio do uso do medicamento para a tomada das medidas necessárias.
Geralmente uma vez desenvolvida a alergia, a pessoa passa a ser alérgica por toda sua vida e, portanto, este remédio deve ser evitado permanentemente.
Apesar de todos os medicamentos serem capazes de promover um efeito colateral no organismo, sabe-se que os mais propensos a desencadear alergias são: anticoncepcionais, supositórios, analgésicos e antiinflamatórios (aspirina, paracetamol), antibióticos (penicilinas, tetraciclinas) e drogas para o tratamento da epilepsia (fenitoína, carbamazepina).
A categoria dos fitoterápicos, naturais à base de plantas, podem também desencadear reações alérgicas.
Em alguns casos, quando a alergia ocorre logo após a administração do medicamento, é fácil identificar qual a substância causadora da reação. No entanto, ela pode se manifestar até duas semanas após o inicio do tratamento, ou ate mesmo após sua suspensão. Pode ainda se manifestar lentamente, ao longo dos meses do tratamento, apresentando sinais de forma gradativa. O mesmo pode ocorrer após o uso prolongado do remédio, mesmo em pacientes já acostumados a utilizá-lo.
Para identificar a substancia que provocou a alergia, pode-se realizar alguns testes na pele, além de levantar o histórico do paciente pelo exame clinico.
Depois de identificada a substância responsável pela alergia, é importante procurar um profissional especializado, que ira orientar quais medicamentos devem ser evitados e que devem constar um uma lista por escrito que o paciente deve ter sempre junto de seus pertences pessoais, como documentos, para o caso de alguma urgência. Familiares e amigos também devem estar cientes dos processos alérgicos, a fim de informar médicos, quando necessário.
Sempre que surgir um sintoma coincidente com o início de um tratamento medicamentoso deve-se suspeitar de uma possível reação adversa, e esta poderá ser de natureza alérgica. Consulte seu farmacêutico ou medico. Não se medique por conta própria, oriente-se com um profissional de confiança.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Mitos podem prejudicar o diagnóstico e o tratamento do câncer de mama

O câncer de mama é, atualmente, uma das doenças que mais matam em todo o mundo, sendo no Brasil a segunda causa de morte por tumores em mulheres. Porém, outro fator ajuda a piorar um pouco mais esse quadro: o da desinformação das pacientes em relação à doença.
Um levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado a Secretaria da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, apontou as principais dúvidas e questionamentos das mulheres atendidas em relação ao câncer de mama. Os resultados foram alguns mitos que fogem muito da realidade e não colaboram para o diagnóstico e tratamento da doença.
Dúvidas como "Eliminar o leite da dieta ajuda a curar uma neoplasia maligna de mama?", "O uso de desodorantes pode provocar câncer?" e "O consumo elevado de vitamina D pode aumentar o risco da doença?" são exemplos de questionamentos comuns entre as mulheres.
De acordo com o mastologista do Icesp José Roberto Filassi, ainda se sabe pouco sobre os comportamentos que ajudam a ampliar ou reduzir as chances de desenvolver a doença, mas é possível reforçar ou desmistificar alguns desses questionamentos.
"Existe uma série de informações que circulam sobre o tema que não estão fundamentadas em estudos científicos e, portanto, não correspondem à realidade. Conversar com um médico é sempre o melhor caminho para esclarecer todas as dúvidas sobre o assunto", recomenda Filassi.
Veja abaixo o que é verdade e o que é mito quando o assunto é câncer de mama:
Mitos:
- Cessar o consumo de leite de origem animal cura a doença;
- O uso de desodorantes pode aumentar o risco de câncer de mama;
- Quem não tem histórico familiar não desenvolverá a doença;
- Próteses de silicone podem causar neoplasia maligna das mamas.
Verdades:
- A falta de vitamina D pode aumentar as chances de surgimento do câncer;
- Emoções negativas, como estresse, mágoas e raiva, estão associadas ao câncer de mama;
- Histórico familiar é um importante fator de risco. Se o parentesco for de primeiro grau (mãe ou irmã), a atenção deve ser redobrada;
- Câncer de mama está associado à idade: quanto maior a idade, maior a chance de incidência;
- Ter a primeira menstruação precocemente ou a menopausa tardia (após os 50 anos) aumenta o risco de desenvolvimento da doença;
- Gestações tardias (após os 30 anos) e a nuliparidade (não ter tido filhos) também ampliam os riscos;
- A ingestão regular de álcool, mesmo em quantidades moderadas, e o tabagismo podem elevar a chance de desenvolvimento do câncer de mama.
Fonte: Banco de Saúde
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